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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(3): e00008815, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839673

RESUMO

Abstract: There is a lack of information about alcohol use by transgender women. We estimated the prevalence of dangerous alcohol use in the last 12 months by transgender women, who are known as travestis in Brazil, and we identified the associated risk factors. Three hundred travestis were recruited using Respondent Driving Sampling (RDS). We applied the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). We controlled the sample by applying a weight to each interviewee. Three quarters (74.2%) of travestis were regular drinkers, half (48.7%) scored over eight in the AUDIT and 14.8% scored over 20. The risk factors for alcohol use were: aged over 24, low income and unprotected sex. The dangerous use of alcohol is prevalent among travestis. Given that this group has a greater risk of HIV infection and transmission, and that the dangerous use of alcohol was associated with unsafe sex, specific intervention strategies are required.


Resumo: Informação sobre uso de álcool entre mulheres transgêneros são escassas. Estimamos a prevalência do uso perigoso de álcool nos últimos 12 meses entre mulheres transgêneros chamadas travestis no Brasil, e identificados os fatores de risco associados. Trezentas travestis foram recrutadas utilizando Respondent Driving Sampling (RDS). Aplicamos o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). Controlamos a amostragem, com um peso aplicado a cada entrevistada. Três quartos (74,2%) das travestis eram bebedores regulares, metade (48,7%) obteve > 8 no AUDIT e 14,8% obtiveram > 20. Fatores de risco para o uso de risco de álcool foram: > 24 anos, baixa renda, raça negra, viver com a família, ter feito sexo por dinheiro, uso de drogas ilícitas nos últimos seis meses e sexo desprotegido. O uso perigoso de álcool é prevalente entre travestis. Tendo em vista que este grupo possui maior risco para a infecção e transmissão de HIV, e que o uso perigoso de álcool foi associado ao sexo inseguro, são necessárias estratégias de intervenção específicas.


Resumen: Existe falta de información sobre el consumo de alcohol por parte de mujeres transexuales. El estudio estimó la prevalencia de consumo excesivo de alcohol durante los últimos 12 meses por parte de mujeres transexuales, conocidas en Brasil como travestis, e identificó los factores de riesgo. Fueron reclutadas 300 travestis, utilizando la técnica de Respondent Driven Sampling (RDS). Aplicamos el Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). La muestra fue controlada, aplicando un peso a cada entrevistada. Tres cuartos (74,2%) de la muestra consumían alcohol regularmente, la mitad (48,7%) totalizó más de ocho puntos en el AUDIT y 14,8% sumaron más de 20 puntos. Los factores de riesgo para el consumo excesivo de alcohol fueron: edad por encima de 24 años, baja renta y sexo sin preservativo. El uso excesivo de alcohol es común entre las travestis. Debido a que el grupo presenta riesgo aumentado de transmisión del VIH, y que el uso excesivo de alcohol estuvo asociado al sexo inseguro, se necesitan estrategias específicas para mitigar los riesgos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Pessoas Transgênero/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco
2.
Arq. bras. cardiol ; 86(6): 432-438, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430212

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi identificar variáveis ecocardiográficas que definam graus de disfunção cardíaca em ratos com estenose aórtica (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar (n = 23), machos (90-100 g), foram submetidos a cirurgia para indução de EAo. As variáveis ecocardiográficas analisadas foram: diâmetros diastólico do ventrículo esquerdo (DDVE) e sistólico do átrio esquerdo em valores absolutos e normalizados para o peso corporal; diâmetro sistólico do VE (DSVE); três índices de encurtamento do VE ( por cento de encurtamento endocárdico, por centoEnc.Endo; por cento de encurtamento miocárdico, por centoEnc.Mio; e velocidade de encurtamento da parede posterior do VE, VEPP); e índice de massa do VE (IMVE). Essas variáveis foram utilizadas para a análise de agrupamento ("cluster analysis"). RESULTADOS: A análise de agrupamento possibilitou separar os ratos com EAo em dois grupos: disfunção leve (n = 13) e disfunção severa (n = 9). Os intervalos de confiança das seguintes variáveis não apresentaram superposição dos seus valores: DDVE, DSVE, por centoEnc.Endo, por centoEnc.Mio, IMVE e VEPP. CONCLUSÃO: A utilização conjunta dos intervalos de confiança dessas variáveis permite identificar dois grupos de ratos com estenose aórtica e diferentes graus de comprometimento cardíaco, possibilitando a realização de estudos longitudinais com grupos homogêneos de animais.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Estenose da Valva Aórtica/complicações , Baixo Débito Cardíaco/etiologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/etiologia , Disfunção Ventricular/etiologia , Estenose da Valva Aórtica , Modelos Animais de Doenças , Ecocardiografia , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Ratos Wistar , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Gravidade de Doença , Remodelação Ventricular , Disfunção Ventricular
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