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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 10(7): 148-52, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74520

RESUMO

Foram abordados neste trabalho alguns aspectos em relaçäo ao manuseio de gestantes hipertensas com morte fetal. Estudaram-se 171 gestantes hipertensas, no período de 1979 a 1982, atendidas no Hospital das Clínicas de Ribeiräo Preto - USP. Foram avaliados: coeficiente de mortalidade fetal por hipertensäo arterial; morte fetal repetitiva; diagnóstico clínico e laboratorial da morte fetal e os recursos utilizados; tempo decorrido entre a informaçäo materna da parada de nmovimentos fetais e a resoluçäo da gravidez; tempo decorrido entre o diagnóstico médico da morte fetal e a resoluçäo da gestaçäo; necessidade e tempo de induçäo/estimulaçäo do parto, assim como os recursos utilizados para tal; tipo de parto e complicaçöes gravídicas e puerperais. O coeficiente de mortalidade fetal hipertensäo arterial foi de 12,8% e, em 43,5% das pacientes hipertensas crônicas, elas referiram pelo menos um feto morto em gestaçäo anterior. Em relaçäo a informaçäo materna, o tempo máximo decorrido até a resoluçäo da gravidez foi de 15 dias, e, em relaçäo ao diagnóstico médico, o tempo máximo foi de sete dias, sendo observado que a grande maioria destas pacientes tiveram seu parto resolvido nos dois primeiros dias. Observou-se ainda que o diagnóstico clínico foi isolado em 42,7% das vezes, sendo necessário recorrer-se a exames complementares em 57,2% dos casos. O parto normal foi o tipo de resoluçäo mais freqüente (77,2%), seguido de embriotomia (11,2%). A complicaçäo mais freqüente nesta casuística foi a retençäo placentária, seguida de descolamento prematuro de placenta, insuficiência renal e endometrite


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Morte Fetal/diagnóstico , Toxemia/complicações , Morte Fetal/etiologia , Parto , Complicações Cardiovasculares na Gravidez
2.
Folha méd ; 92(3): 197-9, mar. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35708

RESUMO

Neste trabalho avaliou-se o efeito do creme vaginal à base de sulfas na profilaxia da infecçäo da escara pós-eletrocoagulaçäo de lesöes näo neoplásicas do colo. As pacientes (41) foram divididas em dois grupos (I e II). O grupo I, constituído por 20 pacientes, utilizou o creme vaginal pós-eletrocoagulaçäo cervical e o grupo II, constituído por 21 pacientes, foi o grupo controle. Estudou-se a presença ou ausência de infecçäo baseando-se na informaçäo clínica, observaçäo especular e na avaliaçäo citológica. Näo foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos estudados (tratado e näo tratado), mostrando que o uso deste creme vaginal näo modifica a evoluçäo do quadro infeccioso quando ele ocorre. No entanto as pacientes referiam menor ocorrência de odor desagradável e sentiam-se quando usavam o creme vaginal


Assuntos
Humanos , Feminino , Eletrocoagulação/efeitos adversos , Infecção da Ferida Cirúrgica/tratamento farmacológico , Sulfonamidas/uso terapêutico , Cervicite Uterina/terapia , Cremes, Espumas e Géis Vaginais
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