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1.
São Paulo med. j ; 125(4): 253-255, July 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-467133

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Castleman's disease, or giant lymph node hyperplasia, is a rare disorder of the lymphoid tissue that causes lymph node enlargement. It is considered benign in its localized form, but aggressive in the multicentric type. The definitive diagnosis is based on postoperative pathological findings. The aim here was to describe a case of retroperitoneal unicentric Castleman's disease in the retroperitoneum. CASE REPORT: A 61-year old white male with weight loss and listlessness presented with moderate arterial hypertension and leukopenia. Abdominal tomography revealed a 5 x 4 x 5 cm oval mass of low attenuation, with inner calcification and intense enhancement on intravenous contrast, located in the retroperitoneal region, between the left kidney and the aorta, at the renal hilus. Exploratory laparotomy revealed a non-pulsatile solid oval mass situated in the retroperitoneum, adjacent to the left renal hilus. The retroperitoneal lesion was removed in its entirety. Examination of frozen samples revealed benign lymph node tissue and histopathological examination of the surgical sample revealed hyaline-vascular giant lymph node hyperplasia (Castleman's disease). The patient was discharged on the 12th day without significant events. Two months after the operation, the patient was readmitted with severe cardiac insufficiency, acute renal failure and bronchopneumonia, which progressed to acute respiratory insufficiency, sepsis and death.


CONTEXTO E OBJETIVO: A doença de Castleman ou hiperplasia linfonodal gigante é desordem rara dotecido linfóide que causa linfadenomegalia. É considerada afecção benigna em sua forma localizada, porém agressiva no tipo multicêntrico. O diagnóstico definitivo está baseado nas achados anatomopatológicos pós-operatórios. O objetivo foi descrever um caso de doença de Castleman (hiperplasia linfonodal gigante) unicêntrica retroperitoneal localizada no retroperitônio. RELATO DO CASO: Homem, 61 anos, branco, com emagrecimento e adinamia, apresentava hipertensão arterial moderada e leucopenia. A tomografia abdominal revelou massa ovalada de 5 x 4 x 5 cm, hipoatenuante, com calcificação de permeio e intenso realce ao contraste intravenoso, localizado na região retroperitoneal, entre o rim esquerdo e a aorta, no hilo renal. A laparotomia exploradora revelou massa sólida, não pulsátil, ovalada, situada no retroperitônio, próximo ao hilo renal esquerdo e que foi retirada completamente. O exame de congelação mostrou tecido linfonodal benigno e o exame histopatológico da peça cirúrgica revelou hiperplasia linfonodal gigante (doença de Castleman), forma hialina-vascular. O doente obteve alta no 12º dia. Após dois meses da operação, reinternou com quadro de insuficiência cardíaca grave, insuficiência renal e broncopneumonia, evoluindo com insuficiência respiratória aguda, sepse e óbito.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia do Linfonodo Gigante/diagnóstico , Neoplasias Retroperitoneais/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Hiperplasia do Linfonodo Gigante/patologia , Linfonodos/patologia , Neoplasias Retroperitoneais/patologia , Neoplasias Retroperitoneais/cirurgia
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 24(4): 300-307, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405039

RESUMO

O objetivo desse estudo foi analisar os fatores que influenciam a sobrevivência de doentes selecionados submetidos à extirpação com intenção curativa de metástases hepáticas do carcinoma colo-retal. Foram operados 41 doentes. Foi considerado critério de exclusão presença de quatro ou mais lesões hepáticas. Vinte e três (56,1por cento) enfermos eram homens e 18 (43,9por cento) mulheres. A média de idade foi 63,8 11,5 anos. A neoplasia colo-retal estava localizada no colo esquerdo em 16 (39,0por cento) doentes, no reto em 15 (36,6por cento) e no colo direito em dez (24,4por cento). Foram utilizados os seguintes modelos estatísticos: média aritmética e desvio padrão, mediana, análise de variância por regressão logística para verificação de fatores de risco e curva de Kaplan-Meier para a análise de sobrevivência de grupos. A média de sobrevivência foi de 38,9 4,5 meses (0,4 a 60,6 meses). Não houve mortalidade operatória. Quinze (36,6por cento) doentes faleceram: nove (21,9por cento) enfermos por carcinomatose peritoneal, quatro (9,6por cento) por doenças benignas e dois (4,9por cento) por causa ignorada. Vinte e seis (63,4por cento) enfermos sobreviveram à extirpação da metástase hepática, com média de sobrevivência de 19,3 meses (2 a 60,8 meses). O intervalo médio livre de doença foi de 15,3 meses. A mortalidade dos doentes com carcinoma no reto foi significativamente maior (p=0,04) do que a dos enfermos com lesões localizadas no colo direito ou esquerdo. Os autores concluíram que nesse grupo de doentes selecionados, a localização retal da neoplasia primária influenciou significativa e desfavoravelmente a sobrevivência dos enfermos submetidos à extirpação das metástases hepáticas do carcinoma colo-retal.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma , Neoplasias Colorretais , Neoplasias Hepáticas/cirurgia , Neoplasias Hepáticas/secundário , Sobrevida
4.
Rev. bras. cir ; 86(4): 171-3, jul.-ago. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-179999

RESUMO

Os autores analisam a relaçäo existente entre os níveis de antígeno carcinoembrionário (CEA) no pré-operatório e o estadiamento pós-operatório de pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma colorretal atendidos no Hospital do Servidor Público Estadual - Säo Paulo de 1991 a 1993. Foram estudados 76 pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma colorretal confirmado por estudo histopatológico. Os valores aumentados de CEA no pré-operatório foram capazes de detectar pacientes em estádio D de Dukes com uma sensibilidade de 59,1 por cento e valor preditivo positivo de 52,6 por cento. Os valores normais de CEA foram capazes de excluir pacientes do estádio D com uma especificidade de 77,8 por cento e valor preditivo negativo de 82,4 por cento. Concluimos que a dosagem do CEA pré-operatória tem importância no estadiamento do adenocarcinoma colorretal, principalmente na exclusäo de pacientes com metástases à distância


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/diagnóstico , Antígeno Carcinoembrionário , Cirurgia Colorretal
5.
Brasília méd ; 32(3/4): 06-10, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316802

RESUMO

Objetivo: analisar a relaçäo existente entre os níveis do antígeno carcinoembrionário (CEA) no pré-operatório e o estadiamento pós-operatório de pacientes com adenocarcinoma colorretal. Método de investigaçäo: série de casos. Local: Hospital do Servidor Público Estadual (Säo Paulo,SP), de 1991 a 1993. Casuística: 76 pacientes. Resultados: os valores de CEA maior ou igual 10 ng/ml no pré-operatório permitiram detectar pacientes em estádio "D" de Dukes, com uma sensibilidade de 59,1 por cento e valor preditivo positivo de 43,3 por cento; os valores de CEA < 10 ng/ml permitiram excluir pacientes de estádio "D", com uma especificidade de 68,5 por cento e valor preditivo negativo de 80,4 por cento. Conclusäo: a dosagem do CEA, no pré-operatório, tem importância no estadiamento do adenocarcinoma colorretal, principalmente na exclusäo de pacientes com metástase à distância.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antígeno Carcinoembrionário , Neoplasias Colorretais , Estadiamento de Neoplasias
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