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Rev. Col. Bras. Cir ; 28(2): 121-4, mar.-abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296561

RESUMO

Objetivo: Analisar a invasão tumoral do lobo contralateral da glândula tireóide no carcinoma diferenciado, correlacionando o risco/benefício com as complicações decorrentes de uma segunda intervenção. Método: De outubro/93 a dezembro/96 foram operados 20 pacientes com carcinomas diferenciados da glândula tireóide. Os parâmetros analisados foram sexo, idade, tipo de operação, tipo de complicações, histopatológico da peça cirúrgica e invasão do lobo contralateral. Eram dois pacientes do sexo masculino (10 por cento) e 18 do feminino (90 por cento); as idades variaram de 17 a 89 anos; o tipo histológico mais frequente foi o carcinoma papilífero (13 casos), seguido do folicular (seis casos) e carcinoma de células de Hurthle (um caso). Como primeiro procedimento cirúrgico houve 11 lobectomias + istmectomias, quatro lobectomias subtotais e uma istmectomia. Cinco pacientes não realizaram a totalização (um por fibrose, três por perda de seguimento e um por ser microcarcinoma). Resultados: Na análise do lobo contralateral realizada em 15 pacientes, 11 resultaram negativas e outras quatro positivas (26,6 por cento). As complicações apresentadas foram rouquidão (dois casos revertidos com tratamento fonoterápico), hipoparatireoidismo (dois casos, um transitório e um permanente). Conclusão: A totalização da tireoidectomia é um procedimento importante no tratamento do tumor maligno da tireóide pela alta porcentagem de metástase contralateral (26,6 por cento). Além disso, é um procedimento com mortalidade nula e pequena incidência de complicações


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Glândula Tireoide/cirurgia , Tireoidectomia
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