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1.
Rev. ginecol. obstet ; 7(3): 131-8, jul.-set. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186853

RESUMO

Objetivo: estabelecer os valores basais e a resposta dos esteroides a injecao de ACTH sintetico e a incidencia de hiperandrogenismo supra-renal funcional em pacientes hirsutas. Casuistica e metodo: foram avaliadas 37 pacientes hirsutas com idades variando de 17 a 44 anos (media 27,7). O padrao menstrual prevalente foi a espaniomenorreia em 54,0 por cento dos casos, seguido de amenorreia, eumenorreia e excesso menstrual em 18,9 por cento, 18,9 por cento e 8,1 por cento, respectivamente...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/epidemiologia , Hirsutismo/epidemiologia , Hiperandrogenismo , Hormônio Adrenocorticotrópico/administração & dosagem , Ovário
2.
Arq. bras. med ; 63(4): 259-61, jul.-ago. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72728

RESUMO

Entre 1973 e 1986 foram estudadas no Setor de Ginecologia Endócrina da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo 89 pacientes portadoras de disfunçäo menstrual tratadas com contraceptivos hormonais orais. Foram considerados os seguintes parâmetros: padräo menstrual após o uso dos contraceptivos orais; relaçäo entre as dosagens dos contraceptivos orais e alteraçöes menstruais após o seu uso; tempo de uso do anticoncepcional e a presença de alteraçöes menstruais ; índice de fertilidade após a parada do contraceptivo e manifestaçöes clínicas observadas após o uso dos mesmos. Os resultados demonstraram: em pacientes portadores de disfunçäo menstrual näo houve melhora mediante o tratamento com contraceptivo hormonal oral, näo se observaram correlaçöes entre o tempo de uso e a dosagem do contraceptico com a funçäo menstrual; o índice de gestaçäo após o uso dos contraceptivos foi baixo (25,0%); as manifestaçöes clínicas associadas (hirsutismo, obesidade, acne e galactorréia) mostraram tendência a piora após o uso dos mesmos


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Anticoncepcionais Orais Hormonais/uso terapêutico , Distúrbios Menstruais/tratamento farmacológico , Anticoncepcionais Orais Hormonais/efeitos adversos , Anticoncepcionais Orais Hormonais/metabolismo , Seguimentos
3.
Arq. bras. med ; 62(6): 443-5, nov.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-63656

RESUMO

No período de 1982 a 1987 foram atendidas no Setor de Malformaçöes Genitais da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo 37 pacientes portadoras de malformaçöes genitais näo relacionadas aos estudos intersexuais. A média etária das pacientes foi de 22,4 anos. A consulta foi motivada por amenorréia em 31 casos, dispareunia em sete e dor pélvica em sete. Apenas duas pacientes referiam antecedentes pessoais significativos: uma de ânus imperfurado e uma de malformaçäo dos órgäos genitais externos, ambos corrigidos na infância. No exame físico observou-se malformaçäo somática em duas pacientes. O exame ginecológico mostrou formaçöes labiais normais em 36 pacientes e uma com seqüela pós-operatóra. Clitóris normal em 36 e hipertrófico em uma. Intróito normal em 36 fístula vésico-vagino-retal em uma. Vagina normal em três, ausente em 22, em fundo cego em nove e presença do septo vaginal em três. Utero normal foi observado em oito pacientes, rudimentar em seis e ausente em 23. O estudo morfológico dos órgäos genipelvigrafia através do ultra-som, pneumopelvigrafia ou laparoscopia revelou ausência de útero em 16, útero alterado em 13 e normal em oito. Tubas normais em 37, ovários normais em 35 e alterados em duas. A urografia excretora realizada em 15 casos mostrou-se alterada em oito. A histerossalpingografia realizada em duas pacientes mostrou útero bicorno. Em relaçäo ao tratamento, 16 pacientes foram submetidas a neovaginoplastia, duas a dilataçäo vaginal, quatro a histerectomia e três a ressecçäo de septo. As complicaçöes foram: reoperaçäo de neiovagina em três, fístula retovaginal em numa e incontinência urinária de esforço em uma. Concluem os autores do polimorfismo clínico das anomalias do útero e da vagina e da necessidade da realizaçäo da urografia excretora


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Disgenesia Gonadal/diagnóstico , Útero/anormalidades , Vagina/anormalidades , Brasil
5.
J. bras. ginecol ; 95(10): 463-6, out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30508

RESUMO

No Setor de Ginecologia Endócrina da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo foram estudadas, entre 1976 e 1983, 41 pacientes hiperprolactinêmicas que näo apresentavam galactorréia ou processo expansivo da hipófise. A idade das pacientes variou de 18 a 45 anos (média etária 24,1 anos). Os resultados revelaram que o padräo menstrual predominante foi amenorréia e espaniomenorréia referidos por 16 (39,0%) e 15 (36,6%) pacientes, respectivamente. Esterilidade foi encontrada em 11 (57,8%) das 19 pacientes que apresentavam vida sexual, enquanto que 12 (29,3%) apresentavam hirsutismo. A média das dosagens sangüíneas de prolactina foi de 43,7 ng/ml. O estudo do perfil androgênico e a avaliaçäo da funçäo tireoidiana foram normais, assim como a morfologia da sela túrcica. Concluem os autores que nos estados hiperprolaticnêmicos, mesmo sem galactorréia ou tumor hipofisário detectável, as alteraçöes menstruais, a esterilidade e o hirsutismo säo freqüentes


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Hiperprolactinemia/complicações , Infertilidade Feminina/etiologia , Distúrbios Menstruais/etiologia
6.
J. bras. ginecol ; 95(9): 403-6, set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30558

RESUMO

Entre 1976 a 1983 foram estudadas no Setor de Ginecologia Endócrina da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo 180 pacientes com galactorréia näo tumoral, objetivando-se correlacionar aspectos clínicos e laboratoriais. A média etária foi de 30,8% anos, variando de 18 a 50 anos. Dentre outros dados, os autores encontraram amenorréia em 86(47,8%) casos, esterilidade em 37(28,2%) e hirsutismo em 23(12,7%). Somente 2(1,1%) pacientes eram portadoras de hipotireoidismo. Setenta e três (40,0%) das pacientes referiam uso de medicamentos anteriormente ao aparecimento da galactorréia. A média das dosagens sangüíneas de prolactina foi 29,6 ng/ml e os valores médios do perfil androgênico estavam dentro dos limites da normalidade. A avaliaçäo da funçäo tireoidiana foi normal, exceto nas duas pacientes que apresentavam hipotireoidismo. Concluem os autores que na galactorréia näo tumoral o quadro clínico é heterogêneo e o quadro laboratorial quanto ao perfil androgênico bem como a avaliaçäo tireoidiana, em média, mostram-se dentro dos parâmetros da normalidade


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Galactorreia
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