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1.
Acta cir. bras ; 12(4): 246-8, out.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-262179

RESUMO

O presente estudo tem por objetivo relacionar o fio cirúrgico e sua natureza, na gênese das infecções da ferida operatória, bem como verificar se o uso do cautério propicia maiores índices de infecção. Foram utilizados 78 ratos Wistar, com peso corporal entre 180 e 250 gramas. Após anestesia geral, quatro incisões foram realizadas no dorso do animal. Para a realização da hemostasia e ao mesmo tempo síntese do plano músculo-aponeeurótico, foram utilizados três tipos de fio: Poligglactina, Algodão, Categute simples. Na Quarta incisão foi utilizado cautério. Os animais foram divididos em grupos de acordo com os procedimentos no plano músculo-aponeurótico: GI - utilizou-se fios e cautério GII - inoculou-se bactérias. GIII - utilizou-se fio, cautério e inoculou-se bactérias. Uma semana após, material foi colhido das feridas cirúrgicas para realização de culturas. O grupo GI (n=10), nenhuma das culturas destas feridas desenvolveu crescimento de microorganismos. O grupo II (n=20), 35 por cento infectaram. No grupo III (n=48), verificou-se a presença de 69,8 por cento feridas infectadas. Concluimos que o fio é importante fator na gênese de infecção de feridas independente de suas características e que o uso abusivo do cautério propiciou os maiores índices de infecção.


Assuntos
Animais , Ratos , Masculino , Feminino , Hemostasia , Infecção da Ferida Cirúrgica/etiologia , Suturas/efeitos adversos , Categute/efeitos adversos , Eletrocoagulação/efeitos adversos , Poliglactina 910/efeitos adversos , Ratos Wistar
2.
Rev. méd. Paraná ; 53(3/4): 38-44, jul.-out. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-200674

RESUMO

A diminuiçäo de mortalidade e morbidade nas cirurgias colônicas se devem sobretudo a limpeza mecânica do cólon e a antibioticoterapia profilática. Caracterizando a fase inflamatória da cicatrizaçäo, observamos um afluxo maior de células e plasma à ferida, além de um aumento da vascularizaçäo às custas da angiogênese. Estes fenômenos podem ser analisados com o uso de um corante vital, o Azul de Evans. Para isso utilizamos 72 ratos, da cepa Wistar divididos em 6 grupos: A1, A2, A3, B1, B2 e B3. Em 50 por cento dos animais foi realizado prepraro do cólon (grupos A1, A2 e A3) e nos restantes nada foi feito como preparo pré-operatório (grupos B1, B2 e B3). Os grupos A1 e B1 constituíram os grupos controle, onde foram retiradas amostras de cólon normal com e sem preparo respectivamente. Nos grupos A2, A3, B2 e B3 foi realizada anastomose em cólon terminal. Foi retirada amostras no terceiro dia dos grupos A2 E B2 e no sétimo dia dos grupos A3 e B3. Foi realizado estudo da cicatrizaçäo colônica determinando-se a força de explosäo e a dosagem tissular de azul de Evans oito horas após sua administraçäo parenteral. Os valores da concentraçäo tissular do corante no grupo A1 foi de 42,72ug/mg, no grupo B1 de 39,04ug/mg, näo havendo diferença estatística. No grupo A2 observamos um concentraçäo média significativamente maior do corante no local da anastomose, 41,36ug/mg, em relaçäo ao grupo B2 no qual obtivemos 34,53ug/mg. Nos grupos A3 e B3 näo houve diferença estatística na concentraçäo de corante na anastomose com valores de 29,87ug/mg e 31,21ug/mg respectivamente. O grupo A2 apresentou um resistência significativamente maior a força de explosäo com 106,25mmHg em relaçäo ao grupo B2 com 40mmHg (p<0,05); entre os grupos A3 e B3 näo houve diferença estatística com166,67mmHg e 137,77mmHg, respectivamente (p>0,05). Concluímos que a falta de preparo do cólon parece indicar que a presença de um meio mais contaminado interfere na fase vascular da cicatrizaçäo e na resistência das anastomoses colônicas no que diz respeito ao 3 dia de pós-operatório


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Ratos Wistar , Colo , Azul Evans , Antibacterianos , Cicatrização , Cuidados Pré-Operatórios , Pré-Medicação
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