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1.
Cogitare enferm ; 10(3): 14-22, set.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-447916

RESUMO

Esta pesquisa descritiva exploratória objetivou identificar as fontes geradoras de estresse que acometem as enfermeiras que trabalham em UTI Neonatal; reconhecer os fatores intrínsecos que interferem nas condições biológicas e emocionais destas enfermeiras; saber se as condições de trabalho interferem no processo de cuidar. Participaram da pesquisa oito enfermeiras que responderam um questionário; destas 62 por cento consideram-se estressadas, sendo o turno da tarde o mais estressante. As enfermeiras dedicam cinco horas semanais ao lazer e oito horas diárias ao sono, em média. Todas as participantes apresentaram sintomas de estresse, como perda de memória, anorexia, excesso de apetite, dificuldade de concentração, insõnia, sonolência, cansaço e irritabilidade. Para 87 por cento das enfermeiras esses sintomas interferem no processo de cuidar. Os recém-nascidos chorosos, informar familiares do agravamento do paciente ou óbito, atividades administrativas, carência de recursos materiais e humanos contribuem para desencadear o estresse. Conclui-se que o ambiente de UTI neonatal é estressante. Sugere-se que os profissionais verbalizem seus sentimentos de angústia propiciando-lhes alívio interior


Assuntos
Estresse Fisiológico , Enfermeiras e Enfermeiros , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
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