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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 247-250, out.-dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846599

RESUMO

Introdução:Recentemente, o estudo MOZART demonstrou que a utilização do ultrassom intracoronário (USIC) para guiar a intervenção coronariana percutânea (ICP) diminui o volume de contraste utilizado no procedimento. Avaliamos a incidência de eventos adversos cardiovasculares tardios desses pacientes. Métodos: Pacientes com risco para nefropatia induzida por contraste (NIC) ou para sobrecarga de volume, e com indicação de ICP, foram randomizados para procedimento guiado pela angiografia ou USIC, e acompanhados por um período de 1 ano. Resultados: Incluídos 83 pacientes nos grupos ICP guiado por angiografia (n = 42) ou USIC (n = 41), sendo que 77,1% eram diabéticos e 44,6% tinham clearance de creatinina < 60mL/min/1,73m2. As características clínicas e angiográficas não mostraram diferenças entre os grupos. A maioria tinha lesões tipo B2/C (89,8%) e uma mediana de dois stents foram usados (intervalo interquartil: 1,0­2,0 stents). O tempo de procedimento da ICP guiada por USIC foi 14 minutos maior do que no grupo guiado por angiografia (p = 0,006). No entanto, os grupos não diferiram em relação ao tempo de fluoroscopia ou à média de aquisições de imagem por procedimento. A NIC ocorreu em 19,0% vs. 7,3% (p = 0,26). No período de seguimento de 1 ano, 12% dos pacientes apresentaram algum evento cardiovascular maior, sendo dois óbitos (um para cada grupo), e não houve diferenças entre os grupos. Conclusões: A estratégia de redução de contraste com a ICP guiada pelo ultrassom intravascular, em pacientes com risco para NIC ou sobrecarga de volume, mostrou­se segura a curto e longo prazos.


Background: Recently, the MOZART study demonstrated that using intravascular ultrasound (IVUS) for guiding percutaneous coronary intervention (PCI) reduces the volume of contrast used in the procedure. The authors assessed the incidence of late adverse cardiovascular events in these patients. Methods: Patients at risk for contrast­induced nephropathy (CIN) or volume overload were randomized to angiography­guided versus IVUS­guided PCI, and followed­up for a 1­year period. Results: Eighty­three patients were included in the angiography­guided (n = 42) or IVUS­guided (n = 41) groups, of whom 77.1% were diabetics and 44.6% had creatinine clearance < 60mL/min/1.73m2. Clinical and angiographic characteristics did not differ between the groups. Most had type B2/C lesions (89.8%) and a median of two stents were used (interquartile range: 1.0­2.0 stents). The duration of IVUS­guided PCI was 14minutes longer than the angiography­guided PCI group (p = 0.006). However, the groups did not differ regarding fluoroscopy time or mean image acquisitions per procedure. CIN occurred in 19.0% vs. 7.3% (p = 0.26). During the 1­year follow­up, 12% of patients had a major cardiovascular event, with two deaths (one in each group), and no differences were found between groups. Conclusions: The contrast reduction strategy with IVUS­guided PCI in patients at risk for CIN or volume overload was shown to be safe in the short and long term


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ultrassonografia/métodos , Resultado do Tratamento , Meios de Contraste/administração & dosagem , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Diagnóstico por Imagem/métodos , Angiografia/métodos , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Stents , Estudos Prospectivos , Creatinina
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(2): 149-154, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722252

RESUMO

Introdução: Avaliamos a segurança e eficácia do uso de protamina, guiada pelo tempo de coagulação ativado, para a remoção imediata do introdutor arterial femoral em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea com heparina não fracionada, com o objetivo de propor um algoritmo para a prática clínica. Métodos: Estudo prospectivo, com pacientes consecutivos, com angina estável ou com síndrome coronariana aguda de baixo ou moderado risco. Comparamos os pacientes com a retirada precoce do introdutor arterial àqueles nos quais o introdutor foi retirado de acordo com o protocolo convencional. A decisão pela remoção precoce ou convencional do introdutor foi deixada a critério do operador. Resultados: O grupo de remoção precoce (n = 149) apresentou menor tempo de manuseio do sítio de punção que o grupo de remoção convencional (58,3 ± 21,4 minutos vs. 355 ± 62,9 minutos; p < 0,01), principalmente devido à redução do tempo até a retirada do introdutor (42,3 ± 21,1 minutos vs. 338,6 ± 61,5 minutos; p < 0,01), sem impacto sobre a duração da compressão femoral (16,0 ± 3,6 minutos vs. 16,4 ± 5,1 minutos; p = 0,49). Não houve trombose hospitalar de stent e nem diferença significativa na incidência de eventos vasculares ou hemorrágicos. A incidência de outras hemorragias, que levaram à hospitalização prolongada, foi menor no grupo de remoção precoce (1,3% vs. 5,1%; p = 0,05). Conclusões: O uso seletivo de uma abordagem, para a remoção imediata do introdutor femoral guiada pelo tempo de coagulação ativado e a administração de protamina, é seguro e eficaz em pacientes submetidos à intervenção coronária...


Introduction: We evaluated the safety and efficacy of protamine administration, guided by activated clotting time, for the immediate femoral arterial sheath removal in patients undergoing percutaneous coronary intervention with unfractionated heparin in order to propose an algorithm for clinical practice. Methods: Prospective study with consecutive patients with stable angina or low-to-moderate risk acute coronary syndrome. We compared patients with an early removal of the arterial sheath to those whose sheath removal was based on a standard protocol. Results: The early removal group (n = 149) had lower access manipulation time than the conventional group (58.3 ± 21.4 minutes vs. 355.0 ± 62.9 minutes; p < 0.01), mainly due to a reduced time to sheath removal (42.3 ± 21.1 minutes vs. 338.6 ± 61.5 minutes; p < 0.01), with no impact on the duration of femoral compression (16.0 ± 3.6 minutes vs. 16.4 ± 5.1 minutes; p = 0.49). There was no stent thrombosis during hospitalization and no significant differences in the incidence of major vascular or bleeding events. The incidence of other bleeding events leading to a prolonged in-hospital length of stay was lower in the early removal group (1.3% vs. 5.1%; p = 0.05). Conclusions: The selective use of an approach for immediate femoral sheath removal, based on activated clotting time guidance and protamine administration, is a safe and effective option in patients undergoing percutaneous coronary intervention by femoral access...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Dispositivos de Acesso Vascular/efeitos adversos , Avaliação de Eficácia-Efetividade de Intervenções , Artéria Femoral , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Anticoagulantes/administração & dosagem , Heparina/administração & dosagem , Protaminas/administração & dosagem , Fatores de Risco , Viés de Seleção , Interpretação Estatística de Dados , Stents
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(1): 18-22, jan.-mar. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674483

RESUMO

INTRODUÇÃO: A injeção de trombina guiada por ultrassom (IT) é uma opção para o tratamento de pseudoaneurisma da artéria femoral. No entanto, o resultado dessa técnica em pacientes com síndrome coronária aguda (SCA) pode ser comprometido pelo uso de medicações antitrombóticas. Também, o extravasamento de trombina para a circulação sistêmica pode causar aumento de eventos tromboembólicos. MÉTODOS: Foram selecionados todos os pacientes admitidos com SCA que apresentaram pseudoaneurisma da artéria femoral após procedimento percutâneo, tratados com IT, entre janeiro de 2007 e julho de 2011. Características clínicas e laboratoriais, resultado do tratamento e complicações foram avaliados. RESULTADOS: Analisamos 23 pacientes, com idade de 67,1 ± 14,2 anos, 60,9% eram do sexo feminino, com índice de massa corporal de 28,4 ± 4,7 kg/m², e 52,2% eram diabéticos. À apresentação, 87% tinham SCA sem supradesnivelamento do segmento ST e o restante, infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Entre os pacientes avaliados, 70% foram submetidos a intervenção coronária percutânea. Todos os pacientes estavam em uso de ácido acetilsalicílico, 78,3% utilizaram inibidores da P2Y12 e 39,1%, inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. A IT foi eficaz em ocluir o pseudoaneurisma em 100% dos casos (96,7% após a primeira injeção), sem embolia distal, infecção local ou necessidade de correção cirúrgica em nenhum caso. Não houve infarto, acidente vascular cerebral ou revascularização não-programada. Houve um óbito por choque cardiogênico, 22 dias após a IT, no segundo dia após cirurgia eletiva de revascularização miocárdica. CONCLUSÕES: O tratamento de pseudoaneurisma da artéria femoral com IT é um método seguro e eficaz em pacientes com SCA.


BACKGROUND: Ultrasound-guided thrombin injection (TI) is an option for the treatment of femoral artery pseudoaneurysm. Nevertheless, the result of this technique in patients with acute coronary syndrome (ACS) may be compromised by the use of antithrombotic drugs. In addition, thrombin extravasation to systemic circulation could potentially cause an increase in thromboembolic events. METHODS: Patients admitted with ACS who developed femoral artery pseudoaneurysm after a percutaneous procedure and treated by TI between January 2007 and July 2011 were included. Clinical and laboratory characteristics, treatment results and complications were evaluated. RESULTS: We evaluated 23 patients with mean age of 67.1 ± 14.2 years, 60.9% were women, with body mass index of 28.4 ± 4.7 kg/m² and 52.2% were diabetics. At presentation, 87% had non-ST elevation ACS and the remaining had ST elevation myocardial infarction. Of the evaluated patients, 70% were submitted to percutaneous coronary intervention. All patients were receiving aspirin, 78.3% used P2Y12 inhibitors and 39.1% used glycoprotein IIb/IIIa inhibitors. TI was successful in occluding the pseudoaneurysm in 100% of cases (96.7% after the first injection), without distal embolization, local infection or need of surgical correction. There were no cases of myocardial infarction, stroke or unscheduled revascularization. There was one death due to cardiogenic shock 22 days after TI, on the second post-operative day after an elective coronary artery bypass graft surgery. CONCLUSIONS: Treatment of femoral artery pseudoaneurysm by TI is a safe and effective procedure in patients with ACS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Femoral/fisiopatologia , Falso Aneurisma/fisiopatologia , Falso Aneurisma/terapia , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/fisiopatologia , Trombina/administração & dosagem , Cateterismo Cardíaco , Heparina/administração & dosagem , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Inibidores da Agregação Plaquetária , Ultrassonografia de Intervenção/métodos
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(2): 160-165, jul. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595229

RESUMO

Introdução: A segurança e a eficácia do uso de stent farmacológico para o tratamento de lesões em ponte de veia safena (PVS) ainda é motivo de controvérsia. Este estudo avaliou a evolução tardia de pacientes com lesões em PVS tratados com stent farmacológico. Métodos: Registro unicêntrico que incluiu todos os pacientes submetidos a intervenção em PVS com stent farmacológico (n = 82), sem restrições clínicas ou angiográficas, no período de 2003 a 2009. Foram avaliadas as taxas de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM), óbito, infarto agudo do miocárdio (IAM), revascularização do vaso-alvo (RVA) e trombose de stent. Resultados: A média de idade foi de 67,8 + 10,2 anos, a maioria era do sexo masculino (85,4%), 40,2% eram diabéticos e 52,4% eram portadores de angina estável. Foi utilizado 1,45 + 0,5 stent por paciente, empregando-se ostent CypherTM na maioria (61%) dos casos. O diâmetro dos stents foi de 3,22 + 0,39 mm e o comprimento, de 20,1 +7,3 mm. A taxa de sucesso angiográfico foi de 96,3%. No seguimento de 4,1 anos, a taxa de ECAM foi de 28%, com 6% de óbito, 19,5% de IAM e 18,2% de RVA. Nesse período ocorreram dois casos de trombose de stent definitiva ou provável (2,4%). Conclusões: Os resultados demonstraram, em seguimento muito tardio, altas taxas de ECAM em pacientes com lesões de PVS tratados com stent farmacológico, provavelmente pelo aspecto mais agressivo da doença vascular em enxertos venosos.


Background: The safety and efficacy of drug-eluting stents in the treatment of saphenous vein graft (SVG) lesions remains controversial. This study assessed the late follow-up of patients with SVG lesions treated with drug-eluting stents. Methods: Single center registry including patients undergoingSVG interventions using drug-eluting stents (n = 82), without clinical or angiographic exclusion criteria, from 2003 to 2009. The rates of major adverse cardiac events (MACE), death, acute myocardial infarction (AMI), target vessel revascularization (TVR) and stent thrombosis were evaluated. Results: Mean age was 67.8 + 10.2 years, most of them were male (85.4%), 40.2% were diabetic and 52.4% had stable angina. An average of 1.45 + 0.5 stents per patient were implanted and CypherTM was the stent used in most ofthe cases (61%). Stent diameter was 3.22 + 0.39 mm and stent length was 20.1 + 7.3 mm. Angiographic success rate was 96.3%. In the 4.1-year follow-up, the rate of MACE was 28%, death 6%, AMI 19.5% and TVR 18.2%. Therewere two cases of definitive or probable stent thrombosis (2.4%) within the follow-up period. Conclusions: Longtermfollow-up showed high MACE rates in patients with SVG lesions treated with drug-eluting stents, probably due tothe accelerated atherosclerosis that develops within the grafted vein conduits.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Stents Farmacológicos , Veia Safena/cirurgia , Infarto do Miocárdio/complicações , Transplantes
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(2): 166-171, jul. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595230

RESUMO

Introdução: A presença de circulação colateral no contexto do infarto agudo do miocárdio (IAM) pode exercer um fator de proteção, levando a menor área de infarto e melhor função ventricular. Este trabalho procurou examinar as características clínicas dos pacientes com diferentes graus de circulação colateral e a influência desta na evolução do IAM com supra desnivelamento de segmento ST (IAMCSST) complicado com choque cardiogênico à admissão hospitalar e tratados com intervenção coronária percutânea (ICP) primária. Métodos: Registro unicêntrico que realizou seguimento prospectivo no período de 2001 a 2009, incluindo105 pacientes divididos em dois grupos, de acordo com o grau de circulação colateral: grupo 1, circulação colateral graus 0/1 (n = 83); e grupo 2, circulação colateral graus 2/3 (n = 22). As características clínicas e angiográficas e os desfechos hospitalares foram comparados entre os grupos. Resultados: Ambos os grupos foram semelhantes em relação às características clínicas, exceto pela menor média de idade (65,9 anos vs. 57,8 anos; P = 0,015) e maior tendência ao tabagismo atual no grupo com colateral graus 2/3 (15,7% vs. 31,8%; P = 0,08). Quanto às características angiográficas, nos indivíduos com colateral graus 2/3 houve maior frequência de lesões/paciente (1,3 lesão vs. 1,8 lesão; P = 0,02) e maior acometimento de bifurcação coronária (18,5% vs. 36,4%; P = 0,03). Na evolução intra-hospitalar ficou evidenciada menor mortalidade nos pacientes com circulação colateral exuberante (49,4% vs. 27,3%, risco relativo de 0,55; P = 0,05). Conclusões: Em pacientes com IAMCSST e choque cardiogênico tratados com ICP primária a presença de circulação colateral pode favorecer um melhor prognóstico na evolução intra-hospitalar.


Background: The presence of collateral circulation in the context of acute myocardial infarction (AMI) may play aprotective role, leading to smaller infarction areas and improvedventricular function. This study was aimed at assessing the clinical characteristics of patients with different degrees of collateral circulation and the effect on outcomes of ST segment elevation AMI (STEMI) complicated by cardiogenic shock at hospital admission and treated by primary percutaneouscoronary intervention (PCI). Methods: Single center registry with a prospective follow-up from 2001 to 2009, including 105 patients divided into two groups, according to the degree of collateral circulation: Group 1, collateral circulationgrades 0/1 (n = 83); and Group 2, collateral circulation grades 2/3 (n = 22). Clinical and angiographic characteristics and hospital outcomes were compared between groups. Results: The clinical characteristics of both groups were similar, except for a lower mean age (65.9 years vs. 57.8years; P = 0.015) and a trend to current smoking in the grade 2/3 group (15.7% vs. 31.8%; P = 0.08). As to angiographiccharacteristics, individuals with grades 2/3 had a higher rate of lesions per patient (1.3 vs. 1.8; P = 0.02) and more bifurcation lesions (18.5% vs. 36.4%; P = 0.03). In-hospital outcomes showed lower mortality in patients with good collateral circulation (49.4% vs. 27.3%, relative risk 0.55; P = 0.05). Conclusions: In patients with STEMI and cardiogenic shock treated by primary PCI, the presence of collateral circulationmay improve in-hospital prognosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Choque Cardiogênico/complicações , Circulação Colateral , Infarto do Miocárdio/complicações , Tabagismo/efeitos adversos
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(1): 47-52, mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591718

RESUMO

Introdução: Há alguns anos estudos demonstraram que stents de cromo-cobalto, com hastes mais finas, reduziram de forma expressiva a reestenose coronária, comparativamente aos stents convencionais de aço inoxidável disponíveis na época. Desde então, stents com hastes < 100 µm e diferentes ligas metálicas estão disponíveis para uso clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a existência de diferenças nos resultados clínicos de pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) com stents de hastes finas e diferentes ligas metálicas. Métodos: Registro unicêntrico, em que foram comparados os resultados de pacientes submetidos a ICP com stent de aço inoxidável (n = 135) vs. stent de cromo-cobalto (n = 181). O desfecho primário foi a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM), definidos pela ocorrência de óbito, infarto agudo do miocárdio (IAM) ou revascularização do vaso-alvo (RVA) no seguimento tardio. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 64 ± 11 anos, com 32,6% de diabéticos e 65,5% com síndrome coronária aguda à admissão, sem diferenças na maioria das características clínicas e angiográficas avaliadas entre os grupos. Na comparação das características do procedimento, a estratégia de implante direto do stent foi mais frequente no grupo cromo-cobalto (30,3% vs. 40,2%; P = 0,04). Ao final de mediana de 500 dias de seguimento, não houve diferenças significativas entre os grupos para a ocorrência de ECAM (15,5% vs. 16,5%; P = 0,6), óbito (4,6% vs. 6,8%; P = 0,29), IAM (2,7% vs. 4,1%; P = 0,41) ou RVA (10,4% vs. 10,1%; P = 0,97). Conclusões: Nessa população do mundo real os stents de cromo-cobalto apresentaram eficácia e segurança semelhantes às dos stents de aço inoxidável, porém com menor necessidade de instrumentação coronária.


Background: Years ago studies demonstrated that the use of cobalt-chromium stents with thinner struts significantly reduced coronary restenosis when compared to conventional stainless steel stents available at the time. Since then, stents with struts < 100 μm and different metal alloys are available for clinicaluse. The objective of this study was to assess differences in the clinical outcomes of patients undergoing percutaneous coronary intervention (PCI) with thin strut stents and differentmetal alloys. Methods: Single center registry comparing the results of patients undergoing PCI with stainless steel stents (n = 135) vs. cobalt-chromium bare metal stents (n = 181).The primary endpoint was the occurrence of major adverse cardiac events (MACE), defined by death, acute myocardial infarction (AMI) or target vessel revascularization (TVR) in thelate follow-up. Results: Mean patient age was 64 ± 11 years, 32.6% were diabetic and 65.5% had acute coronary syndrome at admission, with no differences for most of the clinical andangiographic characteristics assessed between groups. The use of direct stenting was more frequent in the cobalt-chromium group (30.3% vs. 40.2%; P = 0.04). After a median of500 days of follow up, there was no statistically significant difference between groups for the occurrence of MACE (15.5% vs. 16.5%; P = 0.6), death (4.6% vs. 6.8%; P = 0.29),AMI (2.7% vs. 4.1%; P = 0.41) or TVR (10.4% vs. 10.1%; P = 0.97). Conclusions: In this real world population, cobaltchromiumstents had similar efficacy and safety when compared to stainless steel stents, but with less coronary instrumentation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Reestenose Coronária , Stents , Aspirina/administração & dosagem
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(4): 429-433, out.-dez. 2008. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508786

RESUMO

Fundamentos: Pacientes de muito baixo peso tratados com intervenção coronária percutânea têm maior risco de complicações durante a internação. Até o momento, não existem estudos para avaliar o efeito a longo prazo do baixo peso após angioplastia coronária na população brasileira. Método: Um total de 3.687 pacientes foi separado em dois grupos, de acordo com o índice de massa corporal (IMC), calculado como peso (em quilogramas) dividido pela altura (em metros) ao quadrado: grupo baixo peso (IMC ≤ 20 kg/m²; 125 pacientes) e grupo não-baixo peso (IMC > 20 kg/m², 3.562 pacientes). A mortalidade intrahospitalar foi avaliada prospectivamente durante a internação inicial. Após a alta, a ocorrência de óbito foi acessada por meio da revisão dos registros hospitalares e contato telefônico. Resultados: Pacientes com IMC ≤ 20 kg/m² apresentavam peso, altura e IMC médios de 49,4 ± 7,1 kg, 1,62 ± 0,10 m, e 18,7 ± 1,1 kg/m², respectivamente. O peso, a altura e o IMC de pacientes com IMC > 20 kg/m² foram de 74,4 ± 13,8 kg, 1,64 ± 0,09 m, e 27,3 ± 4,3 kg/m², respectivamente (p < 0,01 para todas as características). Pacientes do grupo baixo peso apresentaram mortalidade significativamente maior que pacientes com IMC > 20 kg/m² após 2,5 anos da angioplastia (19,4% vs. 6,9%, respectivamente; hazard ratio [HR]: 2,51, intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,61-3,91; p < 0,01). Após o ajuste multivariado para a presença de outros fatores de risco, a presença de IMC ≤ 20 kg/m² persistiu como fator independente associado a aumento da mortalidade (HR: 2,04; IC 95%: 1,28-3,25; p < 0,01)...


Background: Patients with very low weight treated with percutaneous coronary intervention have a greater risk of complications during hospitalization. So far, there have been no studies to evaluate the long-term effect of low weight after coronary angioplasty in the Brazilian population. Methods: A total of 3,687 patients were divided into two groups according to their body mass index (BMI), calculated by dividing the weight in kilograms by the height in metres squared: low-weight group (BMI < 20 kg/m²; 125 patients), and non-low-weight group (BMI > 20 kg/m²; 3,562 patients). The in-hospital mortality was evaluated prospectively during first admission. After discharge, death occurrence was assessed by reviewing hospital records and through telephone contact. Results: Patients with BMI ≤ 20 kg/m² presented weight, height, and BMI averages of 49.4 ± 7.1 kg, 1.62 ± 0.10 m, and 18.7 ± 1.1 kg/m², respectively. The weight, height and BMI of patients with BMI > 20 kg/m² was 74.4 ± 13.8 kg, 1.64 ± 0.09 m, and 27.3 ± 4.3 kg/m², respectively (p < 0.01 for all characteristics). Patients from the low-weight group showed significantly higher mortality than patients with BMI > 20 kg/m² 2.5 years after angioplasty (19.4% vs. 6.9%, respectively; hazard ratio [HR]: 2.51; 95% confidence interval [95% CI]: 1.61-3.91; p < 0.01). After multivariate adjustment for other risk factors, the presence of BMI ≤ 20 kg/m² persisted as an independent factor associated to increased mortality (HR: 2.04; 95% CI: 1.28-3.25; p < 0.01)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia Coronária com Balão/efeitos adversos , Angioplastia Coronária com Balão/mortalidade , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Índice de Massa Corporal , Fatores de Risco , Prognóstico
8.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(3): 244-248, jul.-set. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469926

RESUMO

Fundamentos: Estudos recentes mostram que uma abordagem invasiva rotineira para pacientes com síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST diminui eventos em relação a uma abordagem conservadora, mas o tempo ideal para esta abordagem ainda é motivo de debate. Método: No período de maio/2003 a novembro/ 2005, 466 pacientes com infarto agudo do miocárdio, sem supradesnível do segmento ST, foram submetidos à intervenção coronária percutânea, em nossa instituição. Excluímos aqueles pacientes com instabilidade hemodinâmica à admissão. Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com o tempo entre a admissão e a realização da angioplastia: 1) Grupo Precoce (intervenção ≤ 6 horas) com 152 pacientes e 2) Grupo Tardio (intervenção >6 horas) com 314 pacientes. Foram analisados os dados do procedimento e a mortalidade intra-hospitalar. Resultados: Os dois grupos foram semelhantes quanto às suas características clínicas, exceto pela maior freqüência de cirurgia coronária prévia no Grupo Tardio. Pacientes no Grupo Precoce foram tratados com uma mediana de 3 horas (intervalo interquartil 2-4 horas) e, no Grupo Tardio, após 23 horas (intervalo interquartil 14-48 horas). Pacientes tratados precocemente apresentaram mortalidade intrahospitalar significativamente menor que os pacientes do Grupo Tardio (0,7 vs. 4,8%; p=0,02). À análise multivariada, idade, insuficiência cardíaca e tempo de tratamento foram identificados como preditores independentes de óbito hospitalar. Conclusão: A realização de angioplastia precoce parece reduzir o risco óbito intra-hospitalar em pacientes com infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST tratados no dia-a-dia. O impacto clínico da implementação de protocolos de tratamento acelerado para estes pacientes deve ser avaliado no ambiente de estudos randomizados.


Background: Several studies have shown that routine invasive strategies reduce major events compared to a conservative strategy for patients with acute coronary syndrome without ST elevation. However, the optimal time to institute this approach is still debatable. Methods: From May 2003 to November 2005, 466 patients with myocardial infarction without ST elevation, excluding patients with hemodynamic instability, were treated by percutaneous coronary interventions (PCI) in our hospital. Patients were divided in 2 groups according to time from admission to PCI: 1) Early Group (≤6 h) involving 152 patients and 2) Late Group (>6 h) including 314 patients. Procedure data and in-hospital mortality were analyzed. Results: Baseline clinical characteristics were similar in both groups, except for prior CABG that was more frequent in late group. Median time from admission to PCI was 3 hours (interquartile interval: 2-4hours) in the Early Group and 23 hours (interquartile interval: 14-48hours) in the Late Group. In-hospital mortality was significantly reduced in the Early Group (0.7 vs. 4.8%; p=0.02). Age, heart failure and time from admission to PCI were independent predictors of in-hospital mortality by multivariate analysis. Conclusion: Early PCI for myocardial infarction without ST elevation seems to reduce the inhospital mortality in the daily practice. The clinical impac of this accelerated invasive strategy needs to be evaluated in randomized trials.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Angioplastia Coronária com Balão , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Stents , Fatores de Risco
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(1): 31-34, jan.-mar. 2007. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452026

RESUMO

Introdução: Pacientes idosos com coronariopatia obstrutiva apresentam-se, freqüentemente, como um dilema clínico de difícil manejo, comumente necessitando o controle concomitante de múltiplas comorbidades. O presente estudo objetiva avaliar a sobrevida precoce e tardia de pacientes octagenários brasileiros tratados com angioplastia coronária. Método: Um total de 246 pacientes consecutivos com idade ≥ 80 anos, tratados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro, com intervenção coronária percutânea, foram incluídos. Características basais e do procedimento foram coletadas, prospectivamente. Após a alta, a ocorrência de óbito foi avaliada por meio da revisão dos registros hospitalares e de contato telefônico. Resultados: A idade média dos pacientes era de 83,7 ± 3,0 anos (mínimo 80 anos, máximo 94 anos). A sobrevida global aos 30 dias, 1 ano e 2 anos foi de 86,7%, 78,1% e 76,0%, respectivamente. Somente o infarto agudo à admissão e a presença de doença coronária triarterial foram identificados como preditores multivariados de óbito (Infarto à admissão: HR ajustado 1,76; IC95% 1,08 ­ 2,87; p=0,02. Doença triarterial: HR ajustado 1,83; IC95% 1,12 ­ 2,99; p=0,02). Pacientes sem infarto à admissão ou doença triarterial apresentaram sobrevida de 85,7% após 2 anos, enquanto somente 56,8% com ambas as características estavam vivos ao término do seguimento. Conclusão: Octagenários tratados com angioplastia coronária apresentam mortalidade geral relativamente alta, principalmente no primeiro ano após o procedimento. No entanto, o subgrupo de pacientes sem características de risco apresentam boa sobrevida pósprocedimento, ao longo dos dois primeiros anos de evolução.


Background: Elderly patients with obstructive coronary disease are frequently a clinical dilemma, usually in need of management for multiple comorbidities. The present study aims at evaluating the short- and long-term survival of Brazilian octogenarians treated with coronary angioplasty. Methods: A total of 246 consecutive patients aged ≥ 80 years, treated with percutaneous coronary intervention in the Brazilian Public Health System comprise the study population. Baseline and procedural characteristics were collected prospectively. After discharge the occurrence of death was evaluated through the review of medical records and phone contact. Results: Mean age was 83.7 ± 3.0 years (range 80 years to 94 years). The overall survival at 30 days, 1 year, and 2 years were 86.7%, 78.1% and 76.0%, respectively. Only acute infarction at admission and the presence of triplevessel disease were identified as multivariate predictors of death (Infarction at admission: adjusted HR 1.76; 95%CI 1.08 ­ 2.87; p=0.02. Triple-vessel disease: adjusted HR 1.83; 95%CI 1.12 ­ 2.99; p=0.02). Patients without infarction at admission or triple-vessel disease reported an 85.7% survival rate after 2 years, while only 56.8% were alive after 2 years when both conditions were present. Conclusions: Octogenarians treated with coronary angioplasty report an overall high mortality rate, especially in the first year postprocedure. However, the subgroup of patients who are not high risk shows good survival rate along the first two years after the procedure.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Angioplastia/métodos , Angioplastia , /estatística & dados numéricos , Idoso/estatística & dados numéricos , Medição de Risco/métodos , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico
10.
São Paulo; s.n; 2003. [87] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-406308

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar a cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) após o uso do stent coronário. 50 pacientes com defeitos reversíveis de perfusão foram submetidos a stent coronário eletivo com sucesso. Submeteram-se a CPM até 48 horas após o implante do stent, e novamente após 3 e 6 meses ou a qualquer momento se ocorresse novo episódio anginoso. 47 pacientes se submeteram a angiograma controle dentro de 6 meses após o procedimento, precedido da CPM. Em nenhum caso houve piora da CPM na ausência de reestenose ou de nova lesão. A piora tardia da imagem da CPM,quando comparada a precoce pós stent, apresentou moderada sensibilidadee muito alta especificidade para detecção de novas lesões obstrutivas.A CPM precoce pode ser útil no seguimento pós stent coronário / The objective of this study was to analyse the characteristics of sequential Myocardia Perfusion Scintigraphy (MPS) after coronary stenting. 50 patients were submitted to successful coronary stenting. Patients underwent MPS within 48 hours post stentingand ,again , after 3 and 6 months, or at anytime in case of new onset angina.47 patients underwent cineangiography preceded by MPS within 6 months postprocedure There were no cases of worsened MPS in the absence of either restenosisor new obstructive lesions. Late worsening of MPS when compared to post stentMPS has a moderate sensitivity and a very high specificity for the detection of new coronary obstructions. Early MPS may be useful for follow-up after coronary stenting...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angioplastia com Balão/métodos , Doença das Coronárias , Seguimentos , Sensibilidade e Especificidade , Stents
11.
Arq. bras. cardiol ; 66(6): 357-360, Jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319267

RESUMO

The authors describe a rare case of circumflex coronary artery perforation during rotational coronary atherectomy complicated with cardiac tamponade and good outcome. The possible causes of perforation are discussed and the burr oversize (burr/artery ratio was 0.58) was refused. Shortening and artery plicature (accordeon effect) might have been the cause of this event. Quantitative measurement was made in order to strengthen this hypothesis. It is emphasized the importance of selecting lesions that should be submitted to rotational coronary atherectomy


É relatado caso raro de perfuração da artéria circunflexa durante aterectomia rotacional (AR), complicado com tamponamento cardíaco, que evoluiu favoravelmente. São discutidas as prováveis causas, afastando a possibilidade da ocorrência de um superdimensionamento da oliva utilizada (relação de diâmetro oliva-artéria foi de 0,58), e é sugerido o encurtamento e plicatura da artéria (efeito sanfona) como provável causa dessa perfuração. São feitas medidas quantitativas para reforçar essa hipótese, e ressaltam-se os cuidados necessários na escolha das lesões a serem submetidas à ablação com AR


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias , Vasos Coronários , Aterectomia Coronária/efeitos adversos , Tamponamento Cardíaco/etiologia , Cineangiografia , Aterectomia Coronária/instrumentação
12.
Arq. bras. cardiol ; 62(5): 343-345, maio 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159846

RESUMO

A chronic total occlusion lasting 9.5 years, was successfully treated with a Prima (TN) Laser catheter, of Spectranectics. The authors report a case of a fifty seven year old male that suffered an inferior myocardial infarction 9.5 years ago. Although the morphological characteristics of the lesion seemed easy to pass through the obstruction with the guide wire, the balloon dilatation was not possible because of the hardness of a chronic lesion lasting that long. The intervention was concluded successfully in another opportunity using the laser catheter with certain facility. This case, reported as the first one in Latin America, rises new possibilities and increases the success rate of coronary angioplasty of total chronic occlusions. We hope that in the following cases we will be able to reach the same result, widening the indications of coronary angioplasty


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/terapia , Angioplastia com Balão a Laser/métodos , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Doença das Coronárias/etiologia , Doença Crônica , Infarto do Miocárdio/complicações
13.
In. Jacob Filho, Wilson. Arteriopatias no idoso. São Paulo, Umiversidade de São Paulo. Hospital das Clínicas. Serviço de Geriatria, 1992. p.54-67.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-261877

RESUMO

Apresenta o método de desobstrução de uma artéria coronária por via endoarterial. Relata os resultados obtidos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença das Coronárias/cirurgia
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