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Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 25(1): 115-126, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-892589

RESUMO

Resumo O artigo analisa e descreve possíveis razões pelas quais a terapia ocupacional é abordada como uma profissão feminina. Trata-se de uma revisão do tipo narrativa de caráter analítico da literatura com uma abordagem qualitativa na análise dos dados. A inserção das mulheres no mercado de trabalho esteve envolta por estereótipos associados ao gênero feminino, determinando profissões tipicamente femininas. Os estereótipos de habilidade para o cuidar e com tarefas que envolvessem movimentos finos e de bondade e paciência constituíram qualidades exigidas para as primeiras terapeutas ocupacionais e determinaram a questão do gênero na profissão. A mudança no estereótipo de gênero ocupa hoje um cenário de debates, e esta discussão pode colaborar para uma prática profissional mais reconhecida e valorizada.


Abstract An analysis and description is given for the possible reasons why occupational therapy is seen as a female profession. An analytical narrative-style literature review is offered in conjunction with qualitative data analysis. The entry of women to the workplace was shrouded in stereotypes associated with the female gender, determining typically female professions. The stereotypes of skill in caregiving and tasks that required fine motor skills, kindness, and patience were the qualities required for the first occupational therapists and determined the gendered nature of the profession. Changes in gender stereotypes are today taking place in a context of debates, and this discussion could help garner greater recognition and value for the profession.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres , Mulheres Trabalhadoras , Terapia Ocupacional
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