Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural (Online) ; 51(10): e20200696, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1285999

RESUMO

ABSTRACT: The animal performance on pasture is directly correlated to canopy structure since this influences the herbage consumption. This study was evaluated the effects of four pre-grazing canopy heights (12, 20, 28 and 36 cm) of Andropogon lateralis Ness on herbage intake and feeding behavior of steers in a natural grassland under intermittent stocking management, using the same proportion of defoliation (40% reduction in pre-grazing height, i.e., post-grazing heights of 7.2, 12.0, 16.8 and 21.6 cm). The experiment was conducted on a total area of ​​14,000 m2, divided into sixteen paddocks of 875 m2. Thirty-two steers were used, divided into uniform pairs according to the live weight (LW) at the start of the experiment (244 ± 23.0 kg). Each paddock was subdivided into three plots of identical area; the first two plots were used for the adaptation period and the third for the assessment period. A randomized block design was used with four replicates and two assessment periods. Herbage mass and neutral detergent fiber content increased linearly (P < 0,001) with the increase of pre-grazing canopy heights. In contrast, was not affected by treatments, with mean values ​​of 75 g/kg of dry matter (DM) in the upper stratum and 83 g/kg of DM in lower stratum. The herbage intake was similar between treatments (P = 0.255), averaging 1.78% LW. Grazing time increased linearly in the upper stratum and decreased linearly in the lower stratum with increasing pre-grazing canopy heights. Total time spent grazing, ruminating, and idling did not differ between treatments, with means of 52.6%, 23.0%, and 24.2%, respectively. Pre-grazing canopy heights treatments, based on the predominant species A. lateralis, did not affect the daily herbage intake of steers.


RESUMO: O desempenho de animais em pastejo possui direta correlação com a estrutura do dossel forrageiro, uma vez que este influencia o consumo. Objetivou-se mensurar o consumo e o comportamento ingestivo de novilhos em pastagem natural "palha grossa", manejada sob lotação intermitente, com diferentes alturas de pré pastejo (12, 20, 28, 36 cm), aferidas na espécie predominante Andropogon lateralis Ness, com severidade de desfolha de 40%. O experimento foi conduzido em uma área total de 14.000 m2, dividida em dezesseis piquetes de 875 m2. Foram utilizados 32 novilhos, divididos em lotes uniformes conforme o peso vivo no início do experimento (244 ± 23,0 kg). Cada piquete foi subdividido em três parcelas de igual área, sendo utilizadas as duas primeiras para o período de adaptação e a terceira para o período de avaliação. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições e dois períodos de avaliação. As metas de altura em pré-pastejo foram alcançadas em todos os tratamentos. A massa de forragem aumentou linearmente (P < 0,001) com o aumento das alturas de pré-pastejo. Os teores de fibra em detergente neutro aumentaram linearmente (P < 0,001) com o aumento das alturas de manejo, enquanto a proteína bruta foi semelhante (P=0,107) entre os tratamentos tendo valores médios de 75 g/kg de matéria seca (MS) no estrato superior e de 83 g/kg MS no estrato inferior. O consumo de forragem foi similar entre tratamentos (P=0,255), com média de 1,78% do peso vivo. A porcentagem de tempo que os animais pastejaram no estrato superior aumentou e a porcentagem no estrato inferior diminuiu linearmente (P < 0,001) com o aumento das alturas de manejo. As porcentagens do tempo total destinado ao pastejo, ruminação ou ócio não diferiram entre tratamentos (P > 0,05), com médias de 52,6%, 23,0% e 24,2%, respectivamente. Alturas de pré pastejo entre 12 e 36 cm, baseadas na espécie predominante Andropogon lateralis Ness, não interferiram no consumo diário de matéria seca de novilhos em pastejo.

2.
Ciênc. rural (Online) ; 49(7): e20170726, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045400

RESUMO

ABSTRACT: Find shade-tolerant species is essential to the success of silvopastoral systems, increasingly frequent in recent years. In legumes, which have potential of biological nitrogen fixation, there is a great lack of knowledge when in shaded environments.The cultivation of four tropical forage (Neonotonia wightii, Pueraria phaseoloides, Macrotyloma axilare and Arachis pintoi) was evaluated when submitted to artificial shade levels (30, 50 and 70% shade) and in full sun during water and drought seasons. The design used was in randomized complete blocks in a sub-divided plot scheme with four replications. In the Water-season the Forage Peanuts had higher forage production in full sun (11 ton ha-1 DM), and under shade did not differ from Perennial Soybean, higher than the others in all levels of shade. In Drought-season the forage production was 61% lower than in Water-season. The highest crude protein levels were reported in Forage Peanuts, Tropical Kudzu and Perennial Soybean, 19.0; 18.3 and 18.2% respectively in the Water-season. Forage Peanuts is a good option for use in silvopastoral systems although there is a small reduction in forage production (average of 23.7%). In general, species of fabaceae showed a greater reduction in forage production in the period of water deficit; however, shading at levels of 30% to 50% contribute to mitigation of water shortage. Although, there is a small reduction in forage production, withexception of perennial soybeans in dry season, it is advisable to use tropical forage legumes in silvopastoral systems, since forage quality is not affected by shade.


RESUMO: Encontrar espécies tolerantes ao sombreamento é essencial para o sucesso dos sistemas silvipastoris, cada vez mais frequentes nos últimos anos. Em se tratando de leguminosas, que possuem potencial de fixação biológica de nitrogênio, há uma grande carência de conhecimento em ambientes sombreados. Objetivou-se avaliar o cultivo de quatro leguminosas forrageiras tropicais (Neonotonia wightii, Pueraria phaseoloides, Macrotyloma axilare e Arachis pintoi) submetidas a diferentes níveis de sombreamento artificial (30, 50 e 70% de sombra) e em pleno sol durante as estações de água e seca. O delineamento utilizado foi o de blocos completos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Na estação das águas, o Amendoim Forrageiro teve maior produção de forragem a pleno sol (11 ton ha-1 MS), e sob sombreamento não diferiu da Soja perene, superiores às demais em todos os níveis de sombra. Na estação de seca, as espécies apresentaram produção de forragem 61% menor do que a estação da água. Os níveis mais altos de proteína bruta foram encontrados em Amendoim Forrageiro, Kudzu tropical e Soja Perene, 19,0; 18,3 e 18,2%, respectivamente, na estação da água. O Amendoim Forrageiro é uma boa opção para uso em sistemas silvipastoris, embora haja uma pequena redução na produção de forragem (média de 23,7%). Em geral, espécies de Fabaceae apresentaram maior redução na produção de forragem no período de déficit hídrico, porém o sombreamento em níveis de 30% a 50% contribuiram para a mitigação da escassez hídrica. Embora haja uma pequena redução na produção de forragem, com exceção da Soja Perene na estação seca, é aconselhável o uso dessas leguminosas forrageiras tropicais nos sistemas silvipastoris, uma vez que a qualidade da forragem é pouco afetada pela sombra.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA