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5.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417983

RESUMO

As pericardites com etiologias idiopática e viral se confundem. Nem sempre existem achados clínicos que distinguem uma da outra, e é provável que muitos casos de pericardite idiopática sejam causados por infecções virais não reconhecidas. A influenza, virose que acomete principalmente o trato respiratório, pode também desencadear complicações cardíacas, como miocardites e pericardites. Por sua potencialidade mórbida, tem sido, nos últimos anos, alvo de campanhas nacionais de imunização por vacina. A pericardite pós-influenza e a pericardite pósvacina antiinfluenza são doenças cada vez mais enfrentadas pelo médico. O presente trabalho objetiva revisar a literatura mundial, fazendo uma atualização do tema delimitado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinas contra Influenza , Pericardite/complicações , Pericardite/diagnóstico , Pericardite/etiologia , Pericardite/patologia , Miocardite
6.
Arq. bras. cardiol ; 82(4): 360-369, abr. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-358596

RESUMO

OBJETIVO: Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas diferenciais em indivíduos com diagnóstico de pericardite secundária e idiopática. MÉTODOS: De janeiro/1999 a dezembro/2001, foram identificados 84 pacientes com diagnóstico clínico e ecocardiográfico de pericardite em clínica de cardiologia. Foram estudados, retrospectivamente, quanto à idade, sexo, características antropométricas, hábitos, pressão arterial casual, causas potenciais, comorbidades, sinais e sintomas, medicação e complicações. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: grupo A constituído de 61 pacientes com causas potenciais conhecidas e grupo B com 23 casos considerados idiopáticos. Os grupos foram comparados, utilizando-se o teste do Qui-quadrado, considerando-se estatisticamente significativas as associações com p < 0,05. RESULTADOS: Os dois grupos foram semelhantes quanto à idade, sexo, medidas antropométricas, hábitos e pressão arterial casual. No grupo B, 23 (100 por cento) casos foram diagnosticados entre os meses de abril e agosto contra 24 (39,4 por cento) no mesmo período no grupo A (p<0,01). No grupo B, 23 (100 por cento) pacientes receberam vacina antiinfluenza previamente contra nenhum no grupo A. Dispnéia (p=0,02) e edema (p=0,01) foram mais freqüentes no grupo A, enquanto fadiga foi mais referida no grupo B (p=0,01). No manejo terapêutico, administrou-se antiinflamatórios não esteróides (AINE) em 5 (8,2 por cento) pacientes do grupo A e em 19 (82,6 por cento) do grupo B (p=0.01). CONCLUSAO: Os pacientes com pericardite idiopática receberam aplicação prévia de vacina antiinfluenza, apresentaram-se com distribuição sazonal, tiveram menor prevalência de comorbidades, sintomatologia menos exuberante e foram tratados principalmente com AINE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pericardite/etiologia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana , Derrame Pericárdico/etiologia , Pericardite/diagnóstico , Pericardite/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Estações do Ano
7.
RBM rev. bras. med ; 61(3): 119-: 122-: 124-: passim-120, 122, 124, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394739

RESUMO

Identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de indívíduos com diagnóstico de pericardite idiopátíca. Métodos: De janeiro de 1999 a dezembro de 2001, 23 pacientes com derrame pericárdico ao ecocardiograma de etiologia desconhecida foram selecionados. Esses pacientes foram analisados quanto a idade, gênero, medidas antropométrícas, época do diagnóstico, sinais e sintomas, passado mórbido, medicação e complicações do quadro. Resultados: Dezenove (82,69 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 16 (69,6 por cento) eram mulheres, 15 (65 por cento) tinham índice de massa corpórea (IMC) > 25 kg/M2, 15 (65 por cento) tinham pressão arterial (PA) casual >= 14/190 mmhg e 21 (91,3 por cento) eram não fumantes. Todos os pacientes (100 por cento) desenvolveram pericardite nos meses de abril maio, junho, julho e agosto. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluanza previamente e no mesmo ano do derrame pericárdico. Ao diagnóstico de pericardite, 14 (60,9por cento) pacientes referiram fadíga, 5 (21,7 por cento) díspnéía, 5 (21,7 por cento) desconforto torácico, 5 (21,7 pro cento) tosse, 4 (17,4 por cento) mialgias, 2 (8,7 por cento) febre. Dois (8,79por cento) foram assintomátícos, Antíínflamatórios não esteróides (AINE) foram prescritos para 19 (90,5 por cento) pacientes. No seguimento, 3 (139ó) pacientes desenvolveram insuficiência cardíaca (IC) e 3 (139por cento) infecção respiratória. Conclusão: Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas, com peso e PA casual acima do normal Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas ínespecíficos, regressão clínica sob uso de A INE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Imunoterapia Ativa , Influenza Humana , Pericardite
8.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 75-78, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360258

RESUMO

O presente estudo visa a identificar características clínicas, laboratoriais e ecocardiográficas de 16 indivíduos com diagnóstico de pericardite idiopática atendidos em clínica cardiológica de janeiro de 1999 a dezembro de 2000 através de revisão de prontuários e análise descritiva. Treze (81,25 por cento) pacientes tinham 60 anos ou mais, 12 (75 por cento) eram mulheres, 12 (75 por cento) tinham índice de massa corpórea acima de 25 Kg e 15 (93,75 por cento) eram não tabagistas. Todos (100 por cento) receberam vacina antiinfluenza previamente e no mesmo ano do quadro, desenvolvendo pericardite apenas nos meses de abril, maio, junho e julho. Ao diagnóstico, 10 (62,5 por cento) pacientes referiram fadiga, 5 (31,25 por cento) dor retroesternal, 4 (25,0 por cento) tosse, 3 (18,75 por cento) dispinéia franca, 1 (6,25 por cento) febre, 1 (6,25 por cento) mialgias; 1 (6,25 por cento) tinha atrito pericárdico à ausculta e 2 (12,5 por cento) eram assintomáticos. Treze (81,25 por cento) pacientes obtiveram melhora clínica sob uso de AINE. No seguimento, 3 (18,75 por cento) entraram em insuficiência cardíaca e 1 (6,25 por cento) desenvolveu infecção respiratória. Nesta série, os pacientes rotulados como tendo pericardite idiopática eram predominantemente idosos, do sexo feminino, não tabagistas e com peso acima do normal. Os indivíduos tomaram vacina antiinfluenza previamente, tiveram distribuição sazonal, sinais e sintomas compatíveis com o diagnóstico inicial, regressão clínica sob uso de AINE e potencial para complicações como insuficiência cardíaca e infecção respiratória.


Assuntos
Idoso , Pericardite , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Influenza Humana
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