Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. AMRIGS ; 55(1, supl): 76-79, jan.-mar. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-835330

RESUMO

A toracotomia persiste como a abordagem clássica para cirurgia dos divertículos de esôfago. Seguindo a evolução das técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, apresenta-se neste relato um procedimento alternativo, onde a abordagem laparoscópica transhiatal foi a opção terapêutica para um divertículo esofágico epifrênico. Devido aos resultados apresentados, sugere-se que a videolaparoscopia deva ser considerada como importante opção em centros com experiência em cirurgia videolaparoscópica avançada.


Thoracotomy remains as the classic approach to surgery for esophageal diverticula. Following the evolution of minimally invasive surgical techniques, this report presents an alternative procedure, where the approach of transhiatal laparoscopy was the therapeutic option for an epiphrenic esophageal diverticulum. Due to the results presented, it is suggested that laparoscopy should be considered as an important option in centers with experience in advanced laparoscopic surgery.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Diverticulite , Divertículo Esofágico , Laparoscopia
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(4): 122-126, jul.-ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564773

RESUMO

Objetivo: Apresentar a caso de uma criança brasileira, provavelmente a primeira, portadora de obstrução extra-hepática da veia porta (OEHVP), submetida ao shunt Rex (derivação cirúrgica meso-porta) para tratamento da hipertensão porta pré-hepatica. Descrição: Menino de um ano e nove meses, 11 kg, previamente hígido, apresentou hematemese e melena. Foi realizada endoscopia digestiva alta, que demonstrou varizes de esôfago sangrantes grau III. Foi iniciado tratamento com propranolol e escleroterapia. Apresentou mais três episódios de sangramento importante e sinais laboratoriais de hiperesplenismo e aumento da amônia sérica. Realizado diagnóstico de cavernoma da veia porta. Foi indicado tratamento cirúrgico, após avaliação da coagulação e biopsia hepática normais. Foi feita opção pela derivação meso-porta ou shunt Rex, que consiste na colocação de um enxerto de veia jugular entre a veia mesentérica superior e o ramo esquerdo intra-hepatico da veia porta, restaurando o fluxo sanguíneo portal para o fígado. O paciente foi submetido com dois anos e seis meses, em março de 2004, à cirurgia no Children's Hospital de Chicago, sem intercorrências, tendo recebido alta no quinto dia pós-operatório. Retornou após um mês da cirurgia ao Brasil, onde seguiu fazendo controles periódicos. Atualmente, quase três anos apos o shunt Rex, o menino tem vida normal, com provas de função hepática normais, sem esplenomegalia, sem varizes e nem sinais de hipertensão porta. O shunt encontra-se pérvio e com bom fluxo pela ultra-sonografia. Conclusões: A cirurgia de derivação mesoporta e uma opção terapêutica recente e, muito provavelmente, tornar-se-á o método de escolha no manejo da hipertensão porta pré-hepática, por OEHVP. É superior aos outros procedimentos cirúrgicos, já que elimina totalmente a hipertensão porta e suas seqüelas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Hipertensão Portal , Veia Porta/cirurgia , Endoscopia Gastrointestinal , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hemorragia , Derivação Portocava Cirúrgica , Cuidados Pós-Operatórios , Propranolol , Escleroterapia
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 20(1): 21-4, jan.-fev. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284070

RESUMO

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) apresenta etiologia multifatorial, persistindo controvérsias quanto ao real papel da hipotonia de esfíncter esofágico inferior (EEI), evidenciada durante esofagomanometria na investigaçäo de pacientes com sintomas típicos de refluxo. Os autores analisam 96 doentes com sintomas relacionados à DRGE e submetidos a esofagomanometria e pH-metria esofágica de 24 horas, buscando correlacionar a presença de hpotonia do EEI e a concomitância de DRGE à pH-metria. O risco relativo de os pacientes com hipotonia apresentarem DRGE foi de 1,43, näo havendo diferença significativa na sua frequência entre grupos com e sem DRGE


Assuntos
Humanos , Doenças do Ducto Colédoco , Refluxo Gastroesofágico/etiologia , Esfíncter da Ampola Hepatopancreática , Esofagite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA