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2.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(4): 778-88, dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226019

RESUMO

Nos últimos anos tem havido referências à limitaçao da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesao (MI). A segunda avaliaçao ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). Em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. Em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreçao nitrogenada e proteínas de fase aguda. Da mesma forma foram feitas determinaçoes da glicemia plasmática. N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram nao haver modificaçoes no balanço nitrogenado, normalizaçao da proteína-C-reativa e reduçao relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem consideraçoes sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulaçao da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise de glicemia e das proteínas de fase aguda, nao persiste além do 13º dia do período de recuperaçao pós-trauma. Sao feitas sugestoes de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalizaçao do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Proteínas de Fase Aguda/análise , Glicemia/análise , Lesões Encefálicas/metabolismo , Metabolismo Energético/fisiologia , Proteínas de Fase Aguda/metabolismo , Glicemia/metabolismo , Seguimentos , Escala de Coma de Glasgow , Fatores de Tempo , Triglicerídeos/sangue , Triglicerídeos/metabolismo
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(2): 234-8, jun. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120740

RESUMO

Säo poucos os estudos sobre gliomas <>. Os oligodendrogliomas representam de 1,3 a 10% dos tumores intracerebrais. A neurocisticercose é uma das mais graves parasitoses do SNC, com evidente polimorfismo clínico e laboratorial. O objetivo deste estudo é relatar o caso de um doente com cefaléia, perda progressiva da visäo, alteraçäo do comportamento e provas imunológicas positivas para cisticercose no liquido cístico e cefalorraqueano. Após tentativas para tratamento da neurocisticercose, sem muito sucesso, foi submetido a craniotomia frontal para exérese de tumor cístico, que revelou tratar-se de oligodendroglioma. Discutem-se aspectos relacionados aos possíveis mecanismos para associaçäo de neurocisticercose e oligodendroglioma


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Neoplasias Encefálicas/cirurgia , Cisticercose/cirurgia , Oligodendroglioma/cirurgia , Neoplasias Encefálicas/diagnóstico , Craniotomia , Cisticercose/líquido cefalorraquidiano , Cisticercose/diagnóstico , Oligodendroglioma/diagnóstico , Espectroscopia de Ressonância Magnética
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