Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. Bras ; 11(2): 122-127, mar.-abr. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789871

RESUMO

Comparar os valores obtidos de força muscular do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço, entre os grupos de força muscular 1 (menor força) e 2 (maior força), com os resultados do questionário de qualidade de vida e anamnese, bem como descrever os valores de ativação pressórica atingidos através do biofeedback. Métodos: Estudo transversal com 70 mulheres com incontinência urinária, divididas em 2 grupos, de acordo com a força muscular obtida, 40 mulheres no grupo 1(menor força) e 30 no grupo 2 (maior força). Todas as mulheres com diagnóstico prévio de incontinência urinária de esforço, no período do climatério. Foram excluídas pacientes com problemas neurológicos e grávidas. As pacientes foram submetidas ao teste bidigital e medidas de ativação pressórica para fibras de contração fásicas, além da aplicação do questionário de qualidade de vida KHQ e anamnese. Os dados obtidos foram descritos em frequências, médias e desvios padrões, medianas, mínimos e máximos. Resultados: Ocorreu maior frequência de mulheres que apresentaram força muscular diminuída, 57,1% (40 mulheres). As queixas mais frequentes de perda urinária deram-se na tosse e no espirro em ambos os grupos analisados, grupo 1(92,5%) e grupo 2(96,7%). No grupo 2 (maior força), somente 1 mulher relatou perda urinária completa. Todas as medidas de ativação pressórica foram superiores no grupo1(menor força), em relação ao grupo 2 (maior força). No questionário KHQ foram evidenciados maiores escores dos domínios, nas pacientes com maior força muscular (grupo 2), resultando em pior percepção individual da qualidade de vida. Conclusão: Para uma intervenção fisioterapêutica objetiva, a avaliação da força muscular do assoalho pélvico torna-se primordial, já que, na maioria das pacientes, esta pode estar alterada. Além disso, a qualidade de vida deve ser analisada, pois a mesma pode não estar relacionada com dados objetivos como: idade, número de partos e tempo de perda urinária por exemplo.


Objective: Comparing strength scores of pelvic floor musclesbetween women groups of muscle strenght 1 (less strength) and 2 (more strength) with questionnaire and clinical anamnesis findings,and describing biofeedback values found. Methods: Transversal clinical trial with 70 women with eff ort urinary incontinence, dividedinto 2 groups according to muscle strength, being 40 women inthe fi rst group and 30 in the second. All the women had previous diagnosis of eff ort urinary incontinence in the climacteric period.Patients with neurological problems and pregnant women wereexcluded. The participants were subjected to the bi-digital test andbiofeedback measures for phasic contraction fibers, as well as a lifequality questionnaire KHQ (King’s Health Questionnaire) and clinical anamnesis. Data found were described as frequencies, meansand standard deviations, minimum and maximum median scores. Results: A higher frequency of women presenting low muscle strengthwas found, for 57.1% (40 women). The most frequent complaints ofurinary loss occurred during coughing and sneezing for both groups, group 1 (92.5%) and group 2 (96.7%). In group 2, only 1 woman reported total urinary loss. All biofeedback measures were higherin group 1. In the questionnaire (KHQ), higher domain-specifi cscores were found in patients with more muscle strength (group1), resulting in lower quality of life. Conclusion: The assessment of muscle strength is crucial for any physical therapy intervention. The quality of life must be analyzed, because it could not be related withobjective data like age, urinary time loosing and delivery numbers.


Assuntos
Humanos , Feminino , Força Muscular , Diafragma da Pelve , Qualidade de Vida , Incontinência Urinária por Estresse
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(1): 76-8, jan.-fev. 1995. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165211

RESUMO

Foram analisadas 144 escolares entre dez e 14 anos de idade, em relaçao à regularidade do ciclo menstrual pós-menarca. O ciclo foi estudado em relaçao à idade das meninas e ao tempo decorrido da menarca. O ciclo menstrual tornou-se regular (em torno de 80 por cento) no período entre seis meses e um ano após a menarca.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Menarca , Ciclo Menstrual/fisiologia , Fatores Etários , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA