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Intervalo de ano
1.
Ciênc. cogn ; 25(1): 61-81, 30 nov. 2020. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1292735

RESUMO

We review the role of childhood abuse (CA) in the practice of impulsive, risk-taking behaviors during adulthood. CA deregulates the adult response to stress, which in turn disrupts the prefrontal-striatal systems that provide executive control over reward-related behavior. The result is impulsivity and risk-taking, including self-medication with drugs and alcohol and the practice of unsafe sex. These behaviors decrease quality of life and impair the attainment of long-term goals. Risky sexual behavior, in particular, increases the chance of HIV infection and perpetuates the epidemic.


Revisamos o papel do abuso na infância na prática de comportamentos impulsivos e de risco durante a vida adulta. O abuso na infância desregula a resposta do adulto ao estresse, o que, por sua vez, impede os circuitos frontoestriatais de fornecerem o adequado controle executivo sobre comportamentos associados à recompensa. O resultado é a impulsividade e escolhas de risco, incluindo automedicação com drogas e álcool e a prática de sexo inseguro, reduzindo a qualidade de vida e prejudicando o alcance de metas de longo prazo. O comportamento sexual de risco, em particular, aumenta a chance de infecção pelo Vírus de Imunodeficiência Humana e perpetua a sua epidemia.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Comportamento Social , Abuso Sexual na Infância , Criança , Sexo sem Proteção , Delitos Sexuais
2.
Ciênc. cogn ; 22(1): 23-29, jun. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1021035

RESUMO

Brain-injured patients may, with the assistance of life support, continue to perform basic bodily functions, but yet be deficient in wakefulness, awareness, decision making or other overt manifestations of consciousness. Here, we review two neurological states observed in brain injured patients with different degrees of brain impairment, the vegetative state (VS)and the minimally conscious state (MCS), and we discuss how these states are diagnosed through assessing patient behavioral responses during clinical examination. We consider howfunctional neuroimaging has revealed preserved cognitive capacities in patients that were supposed to be in the VS and has introduced a new diagnosis, cognitive motor dissociation.We review the GW Theory proposal that consciousness arises from functional connectivity (FC) of widely separated brain regions. We discuss how such high FC underlies the DefaultMode Network (DMN), a group of neural circuits that are active when an individual is not involved with external tasks and engages in introspective thinking. Finally, we discuss thefinding that the level of FC of the DMN is diminished in brain injured patients and the proposal that the level of residual DMN FC in brain injured patients is an index of their consciousness


Pacientes com lesão cerebral, quando assistidos, podem continuar a desempenhar funções fisiológicas básicas, mesmo estando com a vigília, a atenção, a capacidade de decisão e outras funções de consciência prejudicadas. Revisamos aqui dois níveis de distúrbio de consciência o estado vegetativo (VS) e o nível de consciência mínima (MCS), e discutimos como são diagnosticados através das respostas comportamentais durante o exame clínico. Abordamos como a neuroimagem funcional revelou capacidades cognitivas preservadas em pacientes supostamente em estado vegetativo, introduzindo um novo diagnóstico: a dissociação cognitivo-motora. Revisamos a proposta da Global Workspace (GW) teoria de que a consciência surge a partir de um alto grau de conectividade funcional (FC) entre áreas cerebrais distantes. Discutimos como esta alta conectividade é a base do Default Mode Network (DMN), uma rede neural ativada quando o indivíduo não está envolvido com tarefas externas e se volta para atividade mental introspectiva. Finalmente, discutimos os achados de redução do nível de FC no DMN em pacientes com lesão cerebral e a proposta de que o mesmo poderia ser um índice do nível de consciência nesses pacientes.


Assuntos
Humanos , Inconsciência , Lesões Encefálicas Traumáticas , Neuroimagem Funcional , Exame Neurológico
3.
Ciênc. cogn ; 20(1): 6-17, mar. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1017117

RESUMO

Depression is a major challenge facing people living with HIV (PLHIV), with prevalence rates ranging from 25-36%. Depression impacts negati vely upon adherence and response to combined anti retroviral therapy (CART) and thetransmission of HIV infection through increased sexually risky behavior. This article proposes a neurodevelopmental model of depression, which tries to integrate the interplay between psychosocial adversity and HIV related- sti gma, on one hand, and HIV associated neuroinfl ammation, on the other hand, in the eti ology of depressionamongst PLHIV. We conclude that PLHIV should be provided an individualized treatment program that develops strategies including personal empowerment for coping with, and overcoming, psychosocial adversity. Further, neurobiologicalstudies should be vigorously pursued tounderstand the neuroplasti c changes leading to depression in PLHIV and to identi fy biomarkers of depression to be employed for clinical diagnosis, treatment follow-up and investigational purposes


A depressão é um grande desafio para as pessoas que vivem com o HIV (PVHIV) com taxas de prevalência entre 25-36%. A depressão tem um impacto negativo sobre a aderência e a resposta à terapia antirretroviral (CART) e a transmissão da infecção pelo HIV, devido ao aumento do comportamento sexual de risco. Este artigo propõe um modelo neurodesenvolvimentista da depressão, que tenta integrar a interação entre adversidade psicossocial e estigma relacionado ao HIV, por um lado, e a neuroinflamação associada ao HIV, por outro, na etiologia da depressão entre as PVHIV. Nós concluímos que as PVHIV deveriam receber um programa de tratamento individualizado que desenvolvesse estratégias de empoderamento para o enfrentamento e a superação da adversidade psicossocial. Ademais, estudos neurobiológicos deveriamser vigorosamente incentivados, visando compreender as mudanças neuroplásticas que levam à depressão nas PVHIV e identificar biomarcadores de depressão, aplicáveis para fins de diagnóstico e de acompanhamento clínicos, assim como para fins de pesquisa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , HIV , Depressão
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