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1.
Rev. saúde pública ; 27(4): 271-6, ago. 1993. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-127360

RESUMO

Para avaliar a validade do peso auto-referido em inquéritos de prevalência de obesidade, o mesmo foi comparado com o peso medido de 659 adultos, residentes em Porto Alegre, RS, Brasil, em 1986-87. Ambos os pesos foram obtidos por entrevistador, na casa do participante, na mesma ocasiäo. A média das diferenças entre peso auto-referido e peso medido foi pequena (-0,06 +/-3,16 Kg; média +/- desvio padräo) e a correlaçäo entre eles alta (r=0,97). Sessenta e dois por cento dos participantes referiram seu peso com erro < 2 Kg, 87 por cento com erro menor do que 4 Kg e 95 por cento com erro < 6 Kg. Indivíduos de baixo peso hiperestimaram seu peso, o oposto ocorrendo com indivíduos obesos (p<0,05). Os homens tendiam a superestimar seu peso, o oposto ocorrendo com as mulheres (p=0,04). A prevalência geral de baixo peso (índice de massa corporal (IMC)<20) por peso auto-referido foi de 11 por cento e a por peso medido, de 13 por cento; a prevalência geral de obesidade (IMC> ou =30) por peso referido, foi de 10 por cento e a por peso medido, de 11 por cento. Concluindo, a validade do peso auto-referido é aceitável para inquéritos de prevalência realizados em contextos similares


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Peso Corporal , Obesidade/epidemiologia , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais , Percepção de Peso
2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 37(1): 8-14, jan.-mar. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97529

RESUMO

Este estudo foi realizado em 1988 para avaliar a prevalência de fumantes, o grau de conscientizaçäo de fumantes e ex-fumantes e o papel dos profissionais da saúde no combate ao tabagismo em Porto Alegre. Após amostragem, foram entrevistadas 407 pessoas de 15 a 64 anos. Destas, 170 (41,8%) fumavam. Entre ex-fumantes, 85,7% pararam de fumar por estarem conscientes da toxicidade do cigarro. Apenas 16,9% dos fumante e ex-fumantes foram alertados sobre os malefícios do cigarro por profissionais da saúde antes de terem começado a fumar. Após terem começado, somente 51,5% deles foram alertados. Estes índices säo alarmantes, pois acreditamos ser a prevençäo a melhor forma de combater ao tabagismo


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Atitude do Pessoal de Saúde , Papel do Médico , Nicotiana/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos de Amostragem , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Nicotiana/prevenção & controle
3.
Rev. AMRIGS ; 33(4): 322-6, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87802

RESUMO

O conhecimento que o indivíduo com diabetes mellitus tenha sobre a própria doença é importante tanto para seu manejo como para a adoçäo de medidas preventivas. Com o objetivo de avaliar conhecimentos básicos, foi realizado um estudo de base populacional, com 117 indivíduos com diabetes - 75 com diagnóstico prévio e 42 em que o diabetes foi detectado durante o estudo. Através da aplicaçäo de um questionário padronizado observou-se que o grau de conhecimento sobre diabetes nos dois grupos foi semelhante (56,2% de acertos no grupo com diagnóstico prévio e 47,4% no grupo detectado durante o estudo; p-0,38), havendo diferenças significativas apenas nas questöes sobre faixa glicêmica aceitável para controle, atitude frente a hipoglicemia e cuidados para prevençäo da gangrena. No entanto, o grau de conhecimento dos dois grupos é insatisfatório, sugerindo que os serviçÝs de saúde enfatizam pouco os aspectos educacionais no atendimento ao diabetes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Educação em Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Promoção da Saúde , Educação de Pacientes como Assunto
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