Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 23(1): 46-50, jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-550469

RESUMO

INTRODUÇÃO: A miotomia no tratamento do megaesôfago apresenta bons resultados, tanto a via abdominal, aberta, ou laparoscópica, quanto a via torácica. Entretanto, independentemente da técnica empregada, segundo alguns estudos, de 6 a 25 por cento dos pacientes apresentarão recidiva da disfagia precocemente ou a longo prazo. OBJETIVO: Revisão do diagnóstico, terapêutica e resultados no megaesôfago recidivado. Método - Foram levantados os trabalhos publicados na Medline, Pubmed, Scielo, CAPS, Chocraine, Lilacs e utilizadas as palavras-chave acalasia, acalásia-recorrência, megaesôfago e megaesôfago-recorrência. RESULTADOS: As opções cirúrgicas para tratamento da recidiva do megaesôfago são mostradas sob formas bastante variadas e com detalhes técnicos pessoais bem diversificados. As técnicas utilizadas basicamente foram: remiotomia, cardioplastias, esofagectomia e mucosectomia, incluindo as variantes destas operações. CONCLUSÃO: Os autores concluem que a escolha da técnica deve ser individualizada baseando-se na causa da recidiva, que deve ser minuciosamente investigada no pré-operatório. A remiotomia representa a alternativa mais exequível, com menor morbimortalidade e resultados satisfatórios, com efetividade na melhora da disfagia, porém com esofagite leve em 40 por cento dos casos e queda no índice de satisfação ao longo dos anos de pós-operatório, chegando a 57,1 por cento após 20 anos.


INTRODUCTION: The myotomy employed in the treatment of achalasia and megaesophagus yields good results, both the abdominal route, open, or laparoscopic and thoracic approach. However, regardless of the technique, according to some studies, 6 to 25 percent of patients will have recurrence of dysphagia, early or delayed. AIM: To review the diagnosis, therapy and results in recurrent achalasia. METHOD: The issues were raised from Medline, Pubmed, Scielo, CAPS, Chocraine, Lilacs using the keywords achalasia, achalasia-recurrence, megaesophagus, megaesophagus-recurrence. RESULTS: Surgical options for treatment of relapsed megaesophagus are shown in forms so varied and personal with technical details and diverse. The techniques recommended were basically: remyotomy, cardioplasty, esophagectomy and mucosectomy, including variants of these operations. CONCLUSION: The choice of technique should be individualized based on the cause of relapse, which should be thoroughly investigated preoperatively. The remyotomy represents the most feasible alternative, with lower morbidity and satisfactory results and effectiveness in the improvement of dysphagia, but with mild esophagitis in 40 percent and lower level of satisfaction over the years after surgery, reaching 57,1 percent after 20 years.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA