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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. mastologia ; 17(3): 122-126, set. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551564

RESUMO

O tratamento cirúrgico de neoplasias mamárias benignas e malignas, assim como a abordagem de hipertrofias e assimetrias mamárias, requer do mastologista conhecimentos técnicos anteriormente utilizados apenas na área da cirurgia plástica. As técnicas de mamoplastia redutora utilizadas nos dias atuais derivam de técnicas descritas há muitos anos, com diferentes adaptações, objetivando sempre melhores resultados imediatos e tardios. As alterações estruturais e cicatriciais provocadas por esse tipo de cirurgia devem ser bem conhecidas e acompanhadas quando for empregada na solução de problemas oncológicos. Nesta breve revisão, discutem-se diversos aspectos técnicos e conceituais referentes à mamoplastia redutora com relevância na clínica mastológica atual.


New trends in breast cancer surgery motivated breast surgeons to get acquainted with surgical skills formerly only employed in aesthetic surgery. The modern surgical approach to reduction mammaplasty represents a surgical procedure improvement for better shape and reduced scars. Postsurgical changes, some of which may mimic cancer must be recognized and followed by mammography and clinical examination. In this review, we go through some issues about reduction mammaplasty and its importance for breast surgeons.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças Mamárias/cirurgia , Hipertrofia/cirurgia , Mamoplastia/métodos , Neoplasias da Mama/cirurgia , Mastectomia , Mastectomia Segmentar , Mama/cirurgia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(1): 43-48, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324018

RESUMO

Objetivo: analisar a prevalência de recidivas de incontinência urinária de esforço (IUE) tratada com diferentes técnicas cirúrgicas após pelo menos 2 anos de seguimento. Pacientes e métodos: avaliamos 55 pacientes com diagnóstico de IUE que submeteram-se à cirurgia para sua correção no Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1992 a 1996. O seguimento pós-cirúrgico nesse Seruiço foi superior a 2 anos. As pacientes foram divididas em 3 grupos conforme a técnica cirúrgica empregada: Kelly-Kennedy (n=24), Burch (n= 23) e Marshall-Marchetti-Krantz (n=8). Resultados: não foram encontradas diferenças significativas quanto ao tempo de recidiva, idade na época da cirurgia e da recidiva, estado menopausal, uso de terapia de reposição hormonal (TRH), número de gestações e antecedentes de parto via vaginal. O número de casos com perineoplastia posterior foi maior no grupo de cirurgia de Kelly-Kennedy, sem, contudo, influir na recidiva. O grupo de cirurgia de Burch apresentou um tempo de menopausa maior quando da cirurgia (p<0,05). Conclusão: a taxa de recidiva com emprego das técnicas de Kelly-Kennedy, Burch e Marshall-Marchetti-Krantz foi respectivamente 29,2, 39,1 e 50 por cento, não diferindo do ponto de vista estatístico. A pesquisa de modificadores de risco para a incontinência urinária genuína não foi estatisticamente diferente nos três grupos estudados. Observou-se, contudo, que a totalidade das pacientes com cirurgia prévia recidivaram


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Terapia de Reposição Hormonal
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