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1.
Rev. ginecol. obstet ; 9(3): 145-52, jul.-set. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225817

RESUMO

Os resultados maternos e perinatais de 125 gestantes asmaticas, tratadas com beta2-agonistas e corticosteroides, foram comparados com 45 gestantes do grupo controle. O estudo foi prospectivo e controlado, realizado no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo. Nao foi encontrada diferenca significante entre os grupos nas incidencias pre-eclampsia e diabete gestacional, cesarea e suas indicacoes, prematuridade, recem-nascidos pequenos para a idade gestacional, intercorrencias perinatais, indice de Apgar e malformacoes. Foi observada elevada incidencia de anestesia geral no grupo de asmaticas (22,8 por cento)


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Albuterol/administração & dosagem , Albuterol/uso terapêutico , Antiasmáticos/uso terapêutico , Asma/complicações , Asma/diagnóstico , Asma/etiologia , Asma/terapia , Complicações na Gravidez , Corticosteroides/efeitos adversos , Corticosteroides/uso terapêutico , Aminofilina/administração & dosagem , Aminofilina/uso terapêutico , Estado Asmático/terapia , Prednisona/administração & dosagem , Prednisona/uso terapêutico , Testes de Função Respiratória/métodos
2.
Rev. ginecol. obstet ; 6(4): 206-9, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186920

RESUMO

No tratamento da gestante asmatica, além da farmacoterapia, säo importantes também: a avaliaçäo do bem-estar fetal, através da cardiotocografia e perfil biofisico fetal; avaliaçäo do grau de obstruçäo bronquica da paciente, sendo que o parametro mais fidedigno para esta avaliaçäo é o volume de expiraçäo forçada no primeiro segundo (VEF1); a educaçäo da paciente quanto ao uso dos aerossois e auto-regulaçäo das dosagens das drogas. O tratamento medicamentoso da asma na gestaçäo é semelhante ao usado fora da gravidez. Broncodilatadores, como os beta-agonistas e a teofilina, e os corticóides, podem ser usados com seguranca durante a gestaçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Asma/terapia , Complicações na Gravidez , Cardiotocografia
3.
Arq. méd. ABC ; 13(1/2): 33-37, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93823

RESUMO

O sangramento por varizes de esôfago (VE) rotas e a ascite clinicamente intratável constituem complicaçöes graves da hepatopatia crônica alcoólica. Neste estudo, objetivou-se avaliar 33 pacientes cirróticos alcoólatras portadores de tais complicaçöes, sendo 18 submetidos à anastomose espleno-renal distal (AERD) por sangramento de VE rotas (Grupo I) e 15 submetidos à derivaçäo peritôneo-venosa por válvula de LeVeen (VLV) devido à ascite clinicamente intratável (Grupo II). O Grupo I inclui 4 pacientes Child A, 5-B e 4-C, além de 5 portadores de esquistossomose mansônica (EM) associada a alcoolismo. O Grupo II foi constituído de 7 pacientes Child B e 8-C. Concluímos que: 1) A AFRD näo deve ser empregada em pacientes Child C; 2) A AERD representa boa alternativa cirúrgica para os cirróticos Child A e portadores de EM; 3) A dificuldade técnica na realizaçäo da AERD é seguida de alta morbidade e mortalidade, devendo-se, nestas situaçöes, utilizar-se de outras opçöes cirúrgicas; 4) O implante da VLV, quando bem indicado, oferece melhor qualidade de vida ao cirrótico alcoólatra com ascite; 5) Com a perfeita padronizaçäo técnica, os riscos operatórios säo mínimos, sendo a mortalidade pós-operatória geralmente conseqüência da evoluçäo natural da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/complicações , Cirrose Hepática Alcoólica/complicações , Hepatopatias Alcoólicas/complicações , Hipertensão Portal/complicações , Ascite/cirurgia , Derivação Esplenorrenal Cirúrgica , Seguimentos , Complicações Intraoperatórias , Derivação Peritoneovenosa , Hepatopatias Alcoólicas/cirurgia
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