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Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(6): e00120223, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1564235

RESUMO

Abstract: In Mexico, the economically active population aged over 50 years has been increasing in recent years. Due to their age, these workers may experience health deterioration and require some form of care. However, only formal employment is associated with better access to health services and pensions. At the same time, these workers may also need to care for children, sick partners or dependent older adults, which limits their time available for employment. This study examined the association between disability, receiving and providing care and access to health services, and economic activity among adults aged 50 to 69 in Mexico in 2015 and 2018. Multilevel modeling was conducted using data from the Mexican Health and Aging Study (MHAS). The MHAS is a longitudinal panel study of adults aged 50 years and older. The study sample included data from 8,831 observations from 2015 and 10,445 observations from 2018. Those living with some degree of disability and receiving care were found to be less likely to be economically active than those living with disability and not receiving care. Similarly, individuals who care for someone were also found to be less likely to be employed. Furthermore, the data suggested that individuals without access to health services were more likely to be economically active. For individuals aged 50 to 69 years, health and care issues were factors that limited economic activity status. In family-oriented societies with weak welfare states, the right to health is partial for the population and care is traditionally the responsibility of women, which exacerbates gender inequalities and has a differential impact on paid work for men and women.


Resumen: La población de México económicamente activa mayor de 50 años de edad se ha incrementado en los últimos años. Estos trabajadores en esta edad pueden sentir empeorar su salud y requerir algún tipo de atención. Sin embargo, solamente el empleo formal dio un mejor acceso a los servicios sanitarios y las pensiones. Al mismo tiempo, esta población también puede necesitar cuidar a niños, a la pareja enferma o a una persona mayor dependiente, lo que limita su tiempo disponible para trabajar. Este estudio evaluó la asociación entre la discapacidad, recibir y brindar asistencia y acceso a los servicios sanitarios, y la actividad económica de adultos de entre 50 y 69 años en México en el período de 2015 y 2018. Se trata de un enfoque de modelado multinivel que utiliza datos del Estudio Nacional de Salud y Envejecimiento en México (ENASEM). ENASEM es un estudio longitudinal con adultos de 50 años o más. La muestra del estudio estuvo conformada por 8.831 observaciones en 2015 y 10.445 en 2018. Las personas que viven con algún grado de discapacidad y reciben atención tienen menos probabilidades de ser económicamente activas en comparación con las que viven con discapacidades y no reciben atención. Del mismo modo, las personas que brindan atención también tienen menos probabilidades de tener un trabajo. Además, los datos destacan que las personas sin acceso a los servicios sanitarios tienen más probabilidades de ser económicamente activas. En las personas de entre 50 y 69 años, los problemas de salud y la atención son factores que restringen la condición de la actividad económica. En las sociedades orientadas a la familia con estados de bienestar débiles, el derecho a la salud es parcial a la población y el cuidado es tradicionalmente realizado por las mujeres, lo que empeora las desigualdades de género y tiene un impacto diferencial en el trabajo remunerado para hombres y mujeres.


Resumo: No México, a população economicamente ativa com mais de 50 anos tem crescido nos últimos anos. Devido à idade, estes trabalhadores podem apresentar piora da saúde e necessitar de algum tipo de cuidado. No entanto, apenas o emprego formal está atrelado a um melhor acesso aos serviços de saúde e aposentadorias. Ao mesmo tempo, indivíduos dessa população também podem precisar cuidar de crianças, um companheiro doente ou idoso dependente, o que limita seu tempo disponível para o trabalho. Este estudo examinou a associação entre deficiência, receber e fornecer cuidados e acesso a serviços de saúde e a atividade econômica entre adultos de 50 a 69 anos no México em 2015 e 2018. Trata-se de uma abordagem com modelagem multinível utilizando dados do Estudo Nacional sobre Saúde e Envelhecimento no México (ENASEM). O ENASEM é um estudo longitudinal painel com adultos com 50 anos ou mais. A amostra do estudo incluiu dados de 8.831 observações em 2015 e 10.445 em 2018. Aqueles que vivem com algum grau de incapacidade e recebem cuidados têm menor probabilidade de serem economicamente ativos em comparação com aqueles que vivem com incapacidades e não recebem cuidados. Da mesma forma, os indivíduos que prestam cuidados também são menos propensos a terem um emprego. Além disso, os dados sugerem que indivíduos sem acesso a serviços de saúde têm maior probabilidade de serem economicamente ativos. Em indivíduos na faixa etária de 50 a 69 anos, problemas de saúde e cuidados são fatores que restringem a condição de atividade econômica. Em sociedades orientadas para a família com estados de bem-estar social fracos, o direito à saúde é parcial para a população e o cuidado é tradicionalmente assumido pelas mulheres, o que agrava as desigualdades de gênero e tem um impacto diferencial no trabalho remunerado para homens e mulheres.

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