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1.
Rev. bras. ortop ; 35(3): 67-72, mar. 2000. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335750

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da cintilografia óssea trifásica na indicação da retirada do material de síntese de pacientes com fratura diafisária do fêmur, submetidos à fixação com haste intramedular bloqueada (HIB) ou com placa em ponte (PP), já que, atualmente, a indicação da retirada é feita por critérios não totalmente confiáveis. Foram estudados 13 pacientes, seis com colocação de HIB e sete com PP. Todos os pacientes foram submetidos a cintilografia óssea trifásica com 740MBq de MDP-99mTc em uma câmara de cintilação computadorizada. Em quatro pacientes (dois com HIB e dois com PP) houve retirada do material de síntese, em média, 42,2 meses após a fratura. Os pacientes com HIB apresentaram alterações discretas na fase tardia da cintilografia óssea e formação discreta do calo ósseo, enquanto os com PP mostraram alterações cintilográficas moderadas e formação anormal do calo ósseo. As discretas alterações descritas na cintilografia óssea nos pacientes com HlB indicam que este tipo de fixação leva a menor exigência mecânica do calo ósseo com remodelação mais fisiológica, comprovada pelo estudo tomográfico em dois pacientes, mostrando sua anatomia semelhante à do fêmur contralateral. Isto não ocorreu nos pacientes com PP, talvez devido a uma maior movimentação dos fragmentos ósseos permitida por este material. Esta movimentação sugere que este tipo de fixação talvez não seja o mais fisiológico, não proporcionando à fratura condições adequadas para se consolidar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Remoção , Próteses e Implantes , Cintilografia , Calo Ósseo , Fraturas Ósseas
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