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1.
Dement. neuropsychol ; 4(3)set. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-560270

RESUMO

The generation of inferences makes the construction and comprehension of discourse easier, and integrates representations which add coherence to the arguments. Visuoperceptual and inferential deficits merge in the attempt to explain the difficulties that some individuals have in the comprehension of certain kinds of visual stimuli. Objectives: a) To examine the performance of cognitively healthy elderly subjects in the execution of visual inferences using pictures of different levels of complexity; b) To compare the performance of subjects according to schooling level. Methods: A total of 45 normal elderly aged from 61 to 82yrs (M=68; SD=0.57) were examined. The subjects were divided into three groups according to schooling level: Group 1 (1 to 4 years); Group 2 (5 to 8 years) and Group 3 (9 or more years). Each subject had to create a narrative based on four figures with controlled visual complexity. The narratives were transcribed, analysed and scored. Results: For the essential inferences, the high educated group (3) had a better performance in both visually simple and complex conditions. On the visually complex figures, the medium educated group (2) was statistically equivalent to the high educated group for one figure and equivalent to the less educated group (1) for the other. There was no difference among the groups for the accessory propositions. Conclusions: Visual complexity interferes with the subject?s ability to make inferences in low and medium educated individuals. High educated subjects maintain the same performance in making inferences, regardless of the visual complexity level.


A geração de inferências facilita a construção e a compreensão do discurso, e integra representações que dão maior coerência aos argumentos. Os déficits visuoperceptuais e inferenciais confundem-se na tentativa de explicar as dificuldades de alguns indivíduos em compreender alguns tipos de estímulos visuais. Objetivos:a) Investigar o desempenho de indivíduos idosos normais, na realização de inferências visuais, a partir de figuras de diferentes graus de complexidade visual; b) Comparar o desempenho dos sujeitos de acordo com os níveis de escolaridade. Métodos: Foram examinados 45 idosos normais com idades entre 61 e 82 anos (M=68; DP=0.57). Constituiu-se 3 grupos segundo nível de escolaridade: grupo 1 (de 1 a 4 anos); grupo 2 (de 5 a 8 anos) e grupo 3 (9 ou mais anos). A cada indivíduo foram apresentadas 4 figuras, com graus de complexidade visuoespacial controlados para elaboração de discurso. Os itens colhidos foram transcritos, analisados e pontuados. Resultados: No que diz respeito às proposições essenciais, o grupo de maior escolaridade (3) apresentou melhor desempenho na descrição de ambas as figuras (simples e complexas). Nas figuras visualmente complexas, o grupo com escolaridade média (2) apresentou resultados estatisticamente equivalente ao grupo de alta escolaridade para uma figura e resultado estatisticamente equivalente ao grupo de menor escolaridade (1) para outra figura. Em relação às informações acessórias, não houve diferenças entre os grupos. Conclusões: A complexidade visual interfere na capacidade de realizar inferências nos indivíduos com baixa e média escolaridade. Indivíduos com alta escolaridade mantêm o mesmo desempenho na realização de inferências, independentemente do grau de complexidade das figuras.


Assuntos
Humanos , Doença de Alzheimer , Demência , Escolaridade , Visão Ocular
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