Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 55(5): 625-628, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144203

RESUMO

Abstract Objective To investigate the incidence of infection in patients with gunshot-related fractures, and to correlate this finding with the occurrence of surgical debridement in the emergency room. Methods A retrospective, observational, descriptive study that included all cases of fractures caused by firearms between January 2010 and December 2014; 245 fractures in 223 patients were included. Results There was surgical-site infection in 8.5% of the fractures, and the mean number of debridements required to control the infectious process was of 1.273 ± 0.608. A correlation was identified between the surgical treatment chosen and the affected body segment (p< 0.001). The surgical treatment in the emergency room had a correlation with the occurrence of infection (p< 0.001; Chi-squared test). Conclusion Patients with gunshot injuries treated non-operatively presented less severe and stable lesions; thus, the incidence of complications in this group was found to be lower. On the other hand, those patients with complex lesions underwent debridement and external fixation. Therefore, a greater number of infectious complications in patients submitted to external fixation was found, as expected.


Resumo Objetivo Investigar a incidência de infecção em pacientes com fraturas por arma de fogo, e correlacionar esse achado com a ocorrência de desbridamento cirúrgico na sala de emergência. Métodos Estudo retrospectivo, observacional e descritivo, que incluiu todos os casos de fraturas causadas por armas de fogo entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014; foram incluídas 245 fraturas em 223 pacientes. Resultados Houve infecção do local cirúrgico em 8,5% das fraturas, e a média de desbridamentos necessários para controlar o processo infeccioso foi de 1,273 ± 0,608. Foi identificada correlação entre o tratamento cirúrgico escolhido e o segmento corporal afetado (p< 0,001). O tratamento cirúrgico na sala de emergência teve correlação com a ocorrência de infecção (p< 0,001; teste do qui-quadrado). Conclusão Pacientes com ferimentos à bala tratados de forma não operatória apresentaram lesões menos graves e estáveis; portanto, a incidência de complicações nesse grupo foi menor. Por outro lado, os pacientes com lesões complexas foram aqueles submetidos a desbridamento e fixação externa. Portanto, como esperado, foi encontrado um maior número de complicações infecciosas em pacientes submetidos à fixação externa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecção dos Ferimentos/epidemiologia , Ferimentos e Lesões , Ferimentos por Arma de Fogo/epidemiologia , Armas de Fogo , Desbridamento , Serviço Hospitalar de Emergência , Fraturas Ósseas , Incêndios , Mãos , Infecções
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA