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Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 28(1): 87-97, jan.-mar. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1098146

RESUMO

Resumo Introdução A qualidade de vida de trabalhadores interfere no desenvolvimento e na produtividade do trabalho e pode ser influenciada por diversos fatores sociodemográficos e laborais. Objetivo Avaliar os fatores associados à qualidade de vida de funcionários de uma Universidade. Método Estudo transversal realizado com 214 trabalhadores de ambos os sexos pertencentes aos dezenove setores da Universidade. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o WHOQOL-Bref. A associação de cada domínio da qualidade de vida com as variáveis de exposição foi avaliada através do teste t para amostras independentes ou análise de variância, seguida do teste de Bonferroni. Resultados As médias dos domínios de qualidade de vida foram: 74,64 (±13,52) para o físico, 71,12 (±12,85) para o psicológico, 76,94 (±13,98) para o de relações sociais e 61,94 (±16,30) para o ambiente. Os homens apresentaram maiores médias para os domínios físico, psicológico e de relações sociais. Trabalhadores com idade maior do que 38 anos apresentaram maiores médias no domínio psicológico. Já no domínio relações sociais, as maiores médias foram observadas entre os indivíduos de 18 a 27 anos. Naqueles indivíduos que dormiam menos de 8 horas por dia, as médias do domínio físico foram menores. Conclusão Fazem-se necessárias ações de prevenção e promoção da qualidade de vida no trabalho, especialmente direcionadas aos funcionários que apresentaram as menores médias nos domínios de qualidade de vida.


Abstract Background Life quality of workers influences on development and productivity of work and it can be influenced by several sociodemographic and labor factors. Objective To evaluate the associated factors with quality of life of University workers from southern Santa Catarina State. Method A cross-sectional study with 214 workers was carried out. WHOQOL-Bref was used to evaluate the quality of life. The quality of life domains were associated to exposure variables. The statistical analysis T-test for independent samples and analysis of variance, followed by the Bonferroni test were used. Results The mean of quality of life domains were: 74.64 (±13.52) for the physical domain, 71.12 (±12.85) for the psychological, 76.94 (±13.98) for social relations domain and 61.94 (±16.30) for the environment domain. Males presented higher mean for the physical, psychological and social relations domains. Workers older than 38 years of age presented higher means in the psychological domain. In the social relations domain, the highest mean was observed among individuals aged 18 to 27 years. In those individuals who slept less than 8 hours a day, the mean of the physical domain were smaller. Conclusion It is necessary the development of actions to prevent and promote life quality at work focusing on employees who had the lowest averages of the domains of that.

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