Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(6): e00188122, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447764

RESUMO

Abstract: This cross-sectional study aimed to identify the association between self-reported oral health status and a wealth index among white and non-white older adults in Brazil. Data from individual assessments of 9,365 Brazilians aged 50 years or older were analyzed. Poisson regression models were performed to estimate the prevalence ratio between wealth index and self-reported oral health among whites and non-whites adjusted for intermediate and proximal determinants. The total prevalence of poor self-reported oral health on white and non-white individuals was 41.6% (95%CI: 40.0-43.4) and 48% (95%CI: 47.1-49.8) respectively. The adjusted analysis showed that, for whites, the wealth index is associated with self-reported oral health since individuals in the 3rd, 4th, and 5th quintiles have 25% (PR = 0.75; 95%CI: 0.65-0.88), 20% (PR = 0.80; 95%CI: 0.67-0.95), and 39% (PR = 0.61; 95%CI: 0.50-0.75) lower prevalence of poor self-reported oral health than those in the poorest quintile. For non-white individuals, the wealth index is associated with self-reported oral health only for those in the 5th quintile, with 25% (PR = 0.85; 95%CI: 0.72-0.99) lower prevalence of poor self-reported oral health than those in the poorest quintile. The wealth index showed different effects on self-reported oral health among whites and non-whites. Socioeconomic status indicators may reflect racial inequalities due to the historical legacy of institutional discrimination. This study highlights the importance of developing policies to combat racial inequities and how these can contribute to better oral health conditions for the older Brazilian population.


Resumo: Este estudo transversal teve como objetivo identificar a associação entre o estado de saúde bucal autorreferida e o índice de riqueza entre idosos brancos e não brancos no Brasil. Foram analisados dados de avaliações individuais de 9.365 brasileiros com 50 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regressão de Poisson para estimar a razão de prevalência entre o índice de riqueza e a saúde bucal autorreferida entre brancos e não brancos, ajustada para determinantes intermediários e proximais. A prevalência total de autopercepção de saúde bucal ruim em indivíduos brancos e não brancos foi de 41,6% (IC95%: 40,0-43,4) e 48% (IC95%: 47,1-49,8), respectivamente. A análise ajustada mostrou que, para indivíduos brancos, o índice de riqueza está associado à saúde bucal autorreferida para indivíduos do 3º, 4º e 5º quintis com 25% (RP = 0,75; IC95%: 0,65-0,88), 20% (PR = 0,80; IC95%: 0,67-0,95) e 39% (PR = 0,61; IC95%: 0,50-0,75) menor prevalência de saúde bucal autorreferida ruim do que aqueles no quintil mais pobre. Para indivíduos não brancos, o índice de riqueza está associado à saúde bucal autorreferida apenas para aqueles no 5º quintil, com 25% (RP = 0,85; IC95%: 0,72-0,99) menor prevalência de saúde bucal autorreferida ruim do que aqueles no quintil mais pobre. O índice de riqueza mostrou diferentes efeitos sobre a saúde bucal autorreferida entre indivíduos brancos e não brancos. Os indicadores de status socioeconômico podem refletir desigualdades raciais devido ao legado histórico da discriminação institucional. Este estudo destaca a importância do desenvolvimento de políticas de combate às iniquidades raciais e como elas podem contribuir para melhores condições de saúde bucal na população brasileira idosa.


Resumen: Este estudio transversal tuvo como objetivo identificar la asociación entre el estado de salud bucal autorreportada y el índice de riqueza entre ancianos blancos y no blancos en Brasil. Se analizaron datos de evaluaciones individuales de 9.365 brasileños de 50 años o más. Se utilizaron modelos de regresión de Poisson para estimar la relación de prevalencia entre el índice de riqueza y la salud bucal autorreportada entre blancos y no blancos, ajustada para determinantes intermedios y proximales. La prevalencia total de autopercepción de mala salud bucal en individuos blancos y no blancos fue de 41,6% (IC95%: 40,0-43,4) y 48% (IC95%: 47,1-49,8), respectivamente. El análisis ajustado mostró que, para los individuos blancos, el índice de riqueza está asociado con salud bucal autorreportada para individuos en los quintiles 3, 4 y 5 con 25% (RP = 0,75; IC95%: 0,65-0,88), 20% (RP = 0,80; IC95%: 0,67-0,95) y 39% (RP = 0,61; IC95%: 0,50-0,75) menor prevalencia de salud bucal autorreportada mala que aquellos en el quintil más pobre. Para las personas que no son blancas, el índice de riqueza se asocia con salud bucal autorreportada solo para aquellos en el quintil 5, con un 25% (PR = 0,85; IC95%: 0,72-0,99) de menor prevalencia de salud bucal autorreportada mala que aquellos en el quintil más pobre. El índice de riqueza mostró diferentes efectos sobre la salud bucal autorreportada entre individuos blancos y no blancos. Los indicadores de estatus socioeconómico pueden reflejar desigualdades raciales debido al legado histórico de la discriminación institucional. Este estudio destaca la importancia del desarrollo de políticas de combate a las inequidades raciales y cómo ellas pueden contribuir para mejores condiciones de salud bucal en la población brasileña anciana.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA