Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Distúrb. comun ; 25(3)dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-698415

RESUMO

O atendimento a irmãos é algo que provoca reflexões na área terapêutica. É comum uma mesma família buscar tratamento para outro filho com o profissional já conhecido com quem se construiu uma relação de confiança. Mas o fonoaudiológico clínico deve estar advertido de que os efeitos desse trabalho podem ser contrários aos esperados para o tratamento. Não é o mesmo atender irmãos na clínica médica, odontológica, na terapêutica. Algumas áreas como a da Psicologia e da Psicanálise tem isso bem definido, mas a Fonoaudiologia ainda não. Fonoaudiólogos atendem irmãos simultaneamente, o que provoca um movimento muitas vezes contraditório para o tratamento, resultando em resistência, desistência ou troca de terapeuta. Propomos discutir alguns aspectos sobre a questão do atendimento para irmãos em fonoterapia, considerando as histórias e singularidades dos sujeitos e ainda refletir quando pode, ou não, ser indicado esse tipo de atendimento a partir da transferência e do setting estabelecido em algumas experiências clínicas...


The attendance of brothers is something that has led to reflections on the speech therapy area. It is usual for a family to search treatment for another child with the professional with whom the family has built a relationship of trust. But the speech therapist must be warned that the effects of this work may not be the expected treatment. The attendance of brothers in the speech therapy area is not the same as on the medical or dental therapy. Some areas as psychology and psychoanalysis have well defined these procedures, but they have not yet been established in the speech therapy area. Speech therapy professionals attend brothers simultaneously, causing resistance movements, withdraw or change of therapist. We propose to discuss some aspects on this issue, considering the history and uniqueness of individuals, and reflections about when this kind of attendance is indicated, beginning with the link and setting based on the experiences from clinical trials...


El tratamiento de hermanos es algo que provoca reflexiones en el área terapéutico. Es común em una misma familia que se busque tratamiento para mas de un hijo con el profesional ya conocido com quien se construyó una relación de confianza. Pero el fonoaudiólogo clínico debe estar advertido que los efectos de ese trabajo pueden ser contrarios a los esperados. No es lo mismo atender hermanos em la clínica médica, en la odontológica, y en el campo terapéutico. Algunas áreas como la de psicología y de psicoanálisis tienen eso bien definido, pero la Fonoaudiologia todavía no lo tiene. Fonoaudiólogos atienden hermanos simultáneamente lo que provoca un movimiento muchas veces contradictorio para el tratamiento, resultando en resistencia, retiro o cambio de terapeuta. Proponemos la discusión de algunos aspectos sobre el tema del tratamiento de hermanos en monoterapia, teniendo en cuenta las historias y singularidades de los sujetos y aún reflejar sobre cuando se puede o no indicar ese tipo de atención, a partir de la transferencia y del setting establecido en algunas experiencias clínicas...


Assuntos
Humanos , Distúrbios da Fala , Fonoterapia , Transferência Psicológica
2.
Distúrb. comun ; 25(2)ago 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686935

RESUMO

Este texto foi escrito a partir de uma questão central que norteou meu pós doutoramento no Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUCSP: qual a função da escrita de caso para o campo da Fonoaudiologia? A resposta acompanha a hipótese que a escrita de casos é um acontecimento clínico, uma subversão da teoria à prática como construção de um conhecimento e de uma práxis que identifica uma clínica fonoaudiológica. Escrever casos é pôr-se a ler. Quem é o caso? Um nome que se conta ou um clínico que escreve? O que é dado a ler na escrita de um caso? O que se coloca a ver nesta escrita? De quem são os lapsos, os sintomas, as repetições? Quem hesita, quem retorna, o que se perde? O que se lê nas entrelinhas? Quem escreve ou de quem se escreve? Perguntas que insistem e que constituem um tempo de reflexão e uma práxis...


This text was written from a central question that guided my Post-PhD on PUCSP?s Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia: which is the function that the written of a case has to the speech therapy ? The answer follows the hypothesis that the writing of cases is a clinical event, a subversion of the theory where the practice acts like a construction of knowledge and a praxis that identifies a speech therapist clinic. Writing cases is putting yourself up to a reading. Who is the case? What is given to read in the writing of a case? What is put on view is this writing? Who are the lapses, symptoms and repetitions from? Who hesitates, who returns, what is lost? What is also implied in the reading? The one writing or the one who is written about? Questions that insists and that are a time of reflection and of a praxis...


Este texto fue escrito partiendo de una cuestión central que norteo mi pos doctorado en el Programa de Estudios de Post-Graduados en Fonoaudiologia en la universidad PUC/SP: ¿cual es la función de la redacción de casos para el campo de la Fonoaudiologia? La respuesta acompaña la hipotesis que la redacción de casos es un acontecimiento clinico, una subversión de la teoria a la práctica como construccion de un conocimiento es de una praxis que identifica una clinica Fonoaudiológica. Escribir casos es ponerse a leer ¿Quién es el caso? ¿un nombre que se cuenta o un clinico que lo escribe? ¿ que es lo que se dá a leer en la redacción de un caso? ¿ que es lo que se puede ver en esa redaccion? De quien son los lapsos, los síntomas, las repeticiones? ¿Quién vacila, quién retorna, que se pierde? ¿ que se lee entrelineas? ¿Quién escribe o de quien se escribe? Preguntas que insisten y que construyen um tiempo de reflexión y una praxis...


Assuntos
Humanos , Relatos de Casos , Fonoaudiologia
3.
Distúrb. comun ; 19(1): 39-50, abr. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467674

RESUMO

Este artigo baseia-se na dissertação de mestrado O trabalho realizado em UTIP com bebês pré-termo e suas mães: contribuições ao método clínico-fonoaudiológico (Pêgo, 2005). O objetivo é apresentar os aportes teórico-práticos que têm sustentado a intervenção fonoaudiológica junto ao recém-nascido pré-termo durante a sua internação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) até a alta hospitalar, especificamente no que diz respeito à necessidade de acolher a mãe para que ela possa cuidar do seu bebê. Destaca a necessidade do fonoaudiólogo na equipe neonatal para a compreensão e o tratamento das dificuldades alimentares do recém-nascido pré-termo e de sua condição de alto risco para problemas no desenvolvimento e na constituição do vínculo mãe/bebê. Os pressupostos teórico-metodológicos que embasaram este estudo advêm das articulações estabelecidas entre fundamentos da Neurociência, da Psicanálise winnicottiana, do Tratamento Neuroevolutivo-"Conceito Bobath" e da Teoria Síncrono-ativa, importantes para a compreensão do trabalho fonoaudiológico voltado ao recém-nascido de risco. Foi destacada a importância da mãe como primeiro ambiente de um bebê, fundamental, portanto, em sua constituição como pessoa. Pode-se concluir que esse tipo de trabalho fonoaudiológico exige que o profissional esteja sintonizado com o bebê, com a mãe e também com a equipe hospitalar. Nessa perspectiva, é possível acolher a dupla mãe/bebê, humanizar o ambiente de UTIP e favorecer ao pequeno paciente que conquiste as aquisições desse período inicial da vida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Adulto , Dieta , Recém-Nascido Prematuro , Relações Mãe-Filho , Neurologia
4.
Distúrb. comun ; 19(3): 389-401, 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-501829

RESUMO

Este artigo tem como objetivo apresentar e discutir o manejo terapêutico fonoaudiológico em um caso de escrita, sendo também abordados aspectos referentes ao contexto educacional e ao ambiente familiar do paciente em questão, um jovem de 18 anos de idade, aqui chamado Eros, que apresentava pouca desenvoltura na produção escrita e restrição de universo cultural, permanecendo em atendimento durante nove meses. São tomados como referência preceitos de Winnicott e Bakhtin, autores que, dentro de seus campos de conhecimento, psicanálise e filosofia da linguagem, adotam posições combinantes no que diz respeito à visão de homem. A partir dessas bases teóricas, demonstramos que o paciente apresentava certa condição de se apropriar do objeto cultural escrita para integrar facetas do si-mesmo


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fonoaudiologia/instrumentação , Idioma , Terapias em Estudo , Relatos de Casos
5.
Distúrb. comun ; 18(3): 313-322, dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458606

RESUMO

Neste artigo, visa-se discutir a transformação no manejo clínico e escolar ocorrido no trabalho multidiscipinar realizado com uma criança com Síndrome de Down. Trata-se de um estudo de caso de um paciente acompanhado desde os 11 meses de idade em clínica fonoaudiológica particular. As referências teóricas utilizadas foram a teoria da constituição da pessoa de D. Winnicott e as concepções de linguagem de M. Bakhtin, que, juntas, permitiram que os pesquisadores assumissem uma posição na coleta e análise dos dados, que provieram fundamentalmente dos registros de reuniões de equipe realizadas durante os anos de 2003 e 2004. O paciente em questão desenvolveu efetivamente a comunicação por meio da escrita, quando se integrou ao grupo de crianças de sua série escolar. A escrita adquiriu uma função em seu cotidiano, o que permitiu ao paciente sentir-se respeitado em suas particularidades e participar da construção de seu conhecimento. O diálogo estabelecido entre os profissionais, a família e a criança favoreceu a criação de situações de comunicação em um ambiente acolhedor da diversidade, fundamental em um processo de inclusão


Assuntos
Masculino , Criança , Adulto , Humanos , Audiologia , Síndrome de Down/terapia , Voz
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA