Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. dent. sci ; 23(3): 1-7, 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | BBO, LILACS | ID: biblio-1116251

RESUMO

Objective: The aim of this study was to evaluate the pterygoid canal (PC) by Cone Beam Computed Tomography (CBCT), establishing its configuration and proximity with anatomical structures. Material and Methods: We evaluated 398 CBCT exams, all from a public University radiology clinic archive. Four parameters were evaluated: single or double PC, distance between PC and the inferior part of the sphenoid sinus (SS), ratio of PC and SS and the distance between the PC and the foramen rotundum. Results: It was observed that most of the PC of the sample presented simple morphology, the most frequent type of relationship between the PC and the SS on both sides was the close contact with the wall. Among the cases that there were some distances between the PC and the inferior wall of the SS, the mean of this distance did not exceed 3.20 mm, being the left side (3.03 mm) slightly closer than the right (3.20 mm). Finally, the distances between the PC and the corresponding Foramen Rotundum are presented with mean values of 5.87 mm for the right side and 6.31 mm for the left side. Conclusion: CBCT examination is of paramount importance for PC identification; once in the studied sample, the mean values found evidence the close relation between the PC and the SS (AU)


Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o CP pela TCFC, estabelecendo sua configuração e proximidade com estruturas anatômicas. Material e Métodos: Foram avaliados 398 exames de TCFC, todos de um arquivo público da clínica de radiologia da Universidade. Foram avaliados quatro parâmetros: CP único ou duplo, distância entre PC e parte inferior do seio esfenoidal (SS), razão entre PC e SS e a distância entre o PC e o forame redondo. Resultados: Observou-se que a maioria dos CP da amostra apresentava morfologia simples, o tipo de relação mais frequente entre o CP e o SS de ambos os lados foi o contato próximo com a parede. Entre os casos em que houve algumas distâncias entre o CP e a parede inferior da ES, a média dessa distância não excedeu 3,20 mm, sendo o lado esquerdo (3,03 mm) um pouco mais próximo do que o direito (3,20 mm). Finalmente, as distâncias entre o PC e o forame redondo correspondente são apresentadas com valores médios de 5,87 mm para o lado direito e 6,31 mm para o lado esquerdo. Conclusão: O exame TCFC é de suma importância para a identificação do CP; uma vez na amostra estudada, os valores médios encontrados evidenciam a estreita relação entre o CP e o SS. (AU)


Assuntos
Seio Esfenoidal , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(2): 157-161, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001545

RESUMO

Abstract Introduction: Endoscopic orbital surgery is a nascent field and new tools are required to assist with surgical planning and to ascertain the limits of the tumor resectability. Objective: We purpose to utilize three-dimensional radiographic reconstruction to define the theoretical lateral limit of endoscopic resectability of primary orbital tumors and to apply these boundary conditions to surgical cases. Methods: A three-dimensional orbital model was rendered in 4 representative patients presenting with primary orbital tumors using OsiriX open source imaging software. A 2-Dimensional plane was propagated between the contralateral nare and a line tangential to the long axis of the optic nerve reflecting the trajectory of a trans-septal approach. Any tumor volume falling medial to the optic nerve and/or within the space inferior to this plane of resectability was considered theoretically resectable regardless of how far it extended lateral to the optic nerve as nerve retraction would be unnecessary. Actual tumor volumes were then superimposed over this plan and correlated with surgical outcomes. Results: Among the 4 lesions analyzed, two were fully medial to the optic nerve, one extended lateral to the optic nerve but remained inferior to the plane of resectability, and one extended both lateral to the optic nerve and superior to the plane of resectability. As predicted by the three-dimensional modeling, a complete resection was achieved in all lesions except one that transgressed the plane of resectability. No new diplopia or vision loss was observed in any patient. Conclusion: Three-dimensional reconstruction enhances preoperative planning for endoscopic orbital surgery. Tumors that extend lateral to the optic nerve may still be candidates for a purely endoscopic resection as long as they do not extend above the plane of resectability described herein.


Resumo Introdução: A cirurgia orbital endoscópica é um campo emergente e são necessárias novas ferramentas para auxiliar no planejamento cirúrgico e determinar os limites da ressecabilidade tumoral. Objetivo: Usar a reconstrução radiográfica tridimensional para definir o limite lateral teórico de ressecabilidade endoscópica de tumores orbitais primários e aplicar essas condições de limites a casos cirúrgicos. Método: Um modelo orbital tridimensional foi aplicado a quatro pacientes representativos com tumores orbitais primários utilizando o software de imagem de fonte aberta OsiriX. Um plano bidimensional foi propagado entre a narina contralateral e uma linha tangencial ao eixo longo do nervo óptico que reflete a trajetória de uma abordagem transeptal. Qualquer volume de tumor situado medialmente ao nervo óptico e/ou dentro do espaço inferior a esse plano de ressecabilidade foi teoricamente considerado ressecável, independentemente de quão longe ele se estendia até o nervo óptico, pois a retração do nervo seria desnecessária. Os volumes reais do tumor foram então sobrepostos sobre esse plano e correlacionados com os resultados cirúrgicos. Resultados: Entre as quatro lesões analisadas, duas eram totalmente mediais ao nervo óptico, uma se estendia lateralmente ao nervo óptico, mas permaneceu inferior ao plano de ressecabilidade, e uma se estendia lateralmente ao nervo óptico e superior ao plano de ressecabilidade. Conforme previsto pelo modelo tridimensional, uma ressecção completa foi obtida em todas as lesões, exceto uma, que transgrediu o plano de ressecabilidade. Nenhuma nova diplopia ou perda de visão foi observada em qualquer paciente. Conclusão: A reconstrução tridimensional melhora o planejamento pré-operatório para a cirurgia orbital endoscópica. Os tumores que se estendem lateralmente ao nervo óptico podem ainda ser candidatos à ressecção puramente endoscópica, desde que não se estendam além do plano de ressecabilidade aqui descrito.


Assuntos
Humanos , Nervo Óptico/diagnóstico por imagem , Neoplasias Orbitárias/cirurgia , Neoplasias Orbitárias/diagnóstico por imagem , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Imageamento Tridimensional/métodos , Cirurgia Endoscópica Transanal/métodos , Nervo Óptico/cirurgia , Software , Neoplasias Orbitárias/patologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento , Carga Tumoral , Período Pré-Operatório
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(2): 162-167, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839422

RESUMO

Abstract Introduction: When an expanded endonasal transsphenoidal surgical approach is performed, intrasphenoid septations must be completely resected. If these structures are close to the internal carotid artery (ICA), then their manipulation might cause vascular injury. Objective: The objective of this study is to describe the frequency of intrasphenoid septations in the internal carotid artery protuberance (ICAp). Methods: Computed tomography (CT) scans of 421 patients were analysed. Intrasphenoid septations (classified as intersphenoid or accessory) and their relationship to the ICAp were described. Additionally, a sphenoid sinus classification was performed based on their degree of pneumatisation to determine whether a difference exists in the frequency of intrasphenoid septations inserted into ICAp with regard to sinus type. Results: The patient mean age was 39 ± 21.4 years. Overall, 219 patients (52%) had septations in the ICAp; 359 patients (85.3%) had intersphenoid septations; of the latter, 135 (37.6%) had septations in the ICAp. This frequency was higher among patients with sphenoid sinus type 4 or 5 (44.7% and 43.5%, respectively). Accessory septations were found in 255 patients (60.6%); 140 of these septations (54.9%) were in the ICAp. Among 351 patients with types 3, 4 or 5 sphenoid sinuses (i.e., only well-pneumatised sphenoid sinuses), 219 (62.4%) had septations in the ICAp. These frequencies are higher than those reported in most previous studies. Conclusion: The frequency of intrasphenoid septations in the ICAp found is considerable. It is higher among patients with more pneumatised sinuses. This finding justifies an appropriate pre-operative study, and careful attention must be paid during transsphenoidal surgery.


Resumo Introdução: Quando uma abordagem cirúrgica transesfenoidal endonasal ampliada é feita, septações intraesfenoidais devem ser completamente ressecadas. Se essas estruturas estiverem próximas à artéria carótida interna (ACI), a manipulação pode causar lesão vascular. Objetivo: O objetivo deste estudo foi descrever a frequência de septações intraesfenoidais na protuberância da artéria carótida interna (pACI). Método: Exames de tomografia computadorizada (TC) de 421 pacientes foram analisados. As septações intraesfenoidais (classificadas como interesfenoidais ou acessórias) e sua relação com a pACI foram descritas. Além disso, uma classificação do seio esfenoidal foi feita com base no seu grau de pneumatização para determinar se existe uma diferença na frequência de septações intraesfenoidais inseridas em pACI em relação ao tipo de seio. Resultados: Pacientes com idade média de 39 ± 21,4 anos foram incluídos. No geral, 219 pacientes (52%) apresentavam septações na pACI; 359 (85,3%) septações interesfenoidais; 135 (37,6%) septações na pACI. Essa frequência foi maior entre os pacientes com seio esfenoidal tipo 4 ou 5 (44,7 e 43,5%, respectivamente). As septações acessórias foram encontradas em 255 doentes (60,6%); 140 dessas septações (54,9%) estavam na pACI. Entre 351 pacientes com seios esfenoidais tipos 3, 4 ou 5 (isto é, apenas seios esfenoidais bem pneumatizados), 219 (62,4%) tinham septações na pACI. Essas frequências são superiores às relatadas na maioria dos estudos. Conclusão: A frequência de septações intraesfenoidais na pACI encontrada é considerável, é maior entre pacientes com seios mais pneumatizados. Esse achado justifica um estudo pré-operatório adequado e uma atenção especial deve ser dada durante a cirurgia transesfenoidal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Seios Paranasais/cirurgia , Seios Paranasais/diagnóstico por imagem , Seio Esfenoidal/cirurgia , Seio Esfenoidal/diagnóstico por imagem , Artéria Carótida Interna/anatomia & histologia , Seios Paranasais/anatomia & histologia , Seio Esfenoidal/anatomia & histologia , Artéria Carótida Interna/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA