Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(1): 5-10, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088955

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The aim of the present study was to measure the free carnitine and acylcarnitine levels in pterygium tissue and normal conjunctival tissue at the metabolomics level using tandem mass spectrometry. Methods: In this prospective, clinical randomized study, pterygium tissues and normal conjunctival tissues taken during pterygium excision with autograft were compared regarding their free carnitine and acylcarnitine profiles. After tissue homogenization, carnitine levels were measured using tandem mass spectrometry. The data were statistically analyzed with the Wilcoxon signed-rank test. Results: Pterygium and normal conjunctival tissue samples from a single eye of 29 patients (16 females, 13 males; mean age, 54.75 ± 11.25 years [range, 21-78 years]) were evaluated. While the free carnitine (C0) level was significantly high in the pterygium tissue (p<0.001), acylcarnitine levels were significantly high in some esterized derivatives (C2, C5, C5:1, C5DC, C16:1, C18, methylglutarylcarnitine) (p<0.05). No statistically significant difference was determined for the other esterized derivatives (p>0.05). Conclusion: That the carnitine levels in pterygium tissue were higher suggests that acceleration of cell metabolism developed secondary to chronic inflammation and the premalignant characteristics of pterygium tissue. High carnitine levels may also effectively suppress the apoptosis process. The data reported in our study indicate that further, more extensive studies of the carnitine profile could help clarify the pathogenesis of pterygium.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi medir os níveis de carnitina livre e acil-carnitina a nível metabolómico com espectrometria de massa em tandem no tecido do pterígio e no tecido conjuntivo normal. Método: Neste estudo prospetivo, clínico e aleatório, os tecidos de pterígio e os tecidos normais de conjuntiva, retirados durante a cirurgia de pterígio com autoenxerto, foram comparados em relação ao perfil de carnitina livre e de acil-carnitina. Após a homogeneização dos tecidos, os níveis de carnitina foram medidos por espectrometria de massa em tandem. A análise estatística dos dados foi realizada com o teste dos postos sinalizados de Wilcoxon. Resultados: A avaliação foi feita através de amostras de tecido pterígio e de conjuntiva normal de um único olho de 29 pacientes (16 mulheres, 13 homens). A média de idade dos pacientes foi de 54,75 ± 11,25 anos (faixa dos 21 aos 78 anos). Enquanto o nível de carnitina livre (C0) foi significativamente elevado no tecido pterígio (p<0,001), os níveis de acil-carnitina foram significativamente elevados em alguns derivados esterificados (C2, C5, C5: 1, C5DC, C16:1, C18, metilglutaril carnitina) (p<0,05). Não foi determinada uma diferença estatisticamen te significante noutros derivados esterificados (p>0,05). Conclusão: Os níveis mais elevados de carnitina no tecido do pterígio sugerem que a aceleração do metabolismo celular se tenha tornado secundária com o efeito da inflamação crónica e o caráter pré-maligno do tecido do pterígio. Os níveis elevados de carnitina também podem ser eficazes na supressão do processo de apoptose. Os dados obtidos no estudo indicam que estudos mais extensivos do perfil da carnitina contribuiriam para o esclarecimento da patogénese do pterígio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Pterígio/metabolismo , Carnitina/análise , Carnitina/análogos & derivados , Túnica Conjuntiva/anormalidades , Pterígio/cirurgia , Carnitina/metabolismo , Estudos Prospectivos , Túnica Conjuntiva/cirurgia , Túnica Conjuntiva/metabolismo , Espectrometria de Massas em Tandem , Metabolômica
2.
Rev. bras. med. esporte ; 19(6): 448-451, nov.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697996

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os esteroides anabólicos androgênicos são usados por pessoas que desejam aumentar sua massa muscular para obter um melhor desempenho nos esportes ou melhorar a aparência física. Os EAA são derivados sintéticos da testosterona, capazes de promover a hipertrofia das fibras musculares, aumentando a síntese proteica intracelular. A L-carnitina é um suplemento alimentar empregado para aumentar a produção energética por meio da oxidação de ácidos graxos. Embora haja trabalhos mostrando as propriedades fisiológicas dessas drogas, há poucos estudos sobre o potencial mutagênico das mesmas. OBJETIVOS: Este trabalho avaliou a clastogenicidade e genotoxicidade do decanoato de nandrolona, decanoato de testosterona e da L-carnitina, em diferentes tratamentos, através do teste do micronúcleo em eritrócitos policromáticos de ratos Wistar. MÉTODOS: Os animais foram submetidos a diferentes concentrações e associações de EAA. O controle positivo recebeu ciclofosfamida 50 mg/kg através de injeção intraperitoneal e o controle negativo, 1 ml de soro fisiológico por gavagem. Os ratos foram sacrificados após 36 horas da última aplicação, tendo seus fêmures removidos e a medula óssea extraída. O material foi homogeneizado e centrifugado. O botão de células foi pipetado e transferido para as lâminas, que foram coradas com Giemsa. Foram contados 1.000 eritrócitos policromáticos por animal, observando a frequência de micronúcleos. RESULTADOS: Foi realizado o teste de Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%, que demostrou que o decanoato de nandrolona - três doses de 0,2 mg/kg e 0,6 mg/kg, oito doses de 7,5 mg/kg, L-carnitina - sete doses de 0,4 ml/250g e 1,5 ml/250g, decanoato de testosterona - 28 doses de 0,075 mg/kg, decanoato de nandrolona - oito doses de 7,5 mg/kg associado a L-carnitina 1 ml e decanoato de nandrolona - oito doses de 7,5 mg/kg associado à decanoato de testosterona - oito doses de 7,5 mg/kg apresentaram potencial mutagênico. CONCLUSÃO: Os tratamentos revelaram-se clastogênicos, não sendo indicado como recurso ergogênico.


INTRODUCTION: Anabolic androgenic steroids (AAS) are frequently used by people whose aim to increase muscle mass to obtain a better performance in sports or improve physical appearance. AAS are synthetic derivatives of testosterone, able to promote muscle fibers hypertrophy, increasing intracellular protein synthesis. L-carnitine is a food supplement used to increase energetic production by means of fat acids oxidation. Although there are several works about physiological properties of these drugs, there are few studies about their mutagenic potential. OBJECTIVES: This work evaluated the clastogenicity and genotoxicity of nandrolone decanoate, testosterone decanoate and L-carnitine, in different treatments through the micronucleus test in polychromatic erythrocytes of Wistar rats. METHODS: The animals were submitted to different concentrations and associations of AAS. The positive control received cyclophosphamide 50 mg/kg by intraperitoneal injection and negative control, one ml of saline solution by gavage. The rats were sacrificed after 36 hours of latest application, having the femurs removed and the bone marrow extracted. Material was homogenized and centrifuged. Button cell was pipetted and transferred to slides, which were stained by Giemsa. 1,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal, noting the frequency of micronuclei. RESULTS: The Kruskal-Wallis test was performed, with a significance level of 5%, which demonstrated that nandrolone decanoate - three doses of 0,2 mg/kg and 0,6 mg/kg, eight doses of 7,5 mg/kg, L-carnitine - seven doses of 0,4 ml/250 g and 1,5 ml/250 g, testosterone decanoate - 28 doses of 0,075 mg/kg, nandrolone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg associated to L-carnitine and 1 mL and nandrolone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg associated to testosterone decanoate - eight doses of 7,5 mg/kg, showed mutagenic potential. CONCLUSION: The treatments proved to be clastogenic, not being indicated like ergogenic aid.


INTRODUCCIÓN: Los esteroides anabólicos androgénicos son usados por personas que quieren aumentar su masa muscular a fin de obtener un mejor desempeño en los deportes o para mejorar la apariencia física. Los EAA son derivados sintéticos de la testosterona, que pueden causar la hipertrofia de las fibras musculares, aumentando la síntesis proteica intracelular. La L-carnitina es un suplemento alimenticio utilizado para hacer crecer la producción energética por medio de la oxidación de ácidos grasos. Aunque hay trabajos que muestran las propiedades fisiológicas de esos medicamentos, hay pocos estudios sobre el potencial mutagénico de estos. OBJETIVOS: Este trabajo evaluó la clastogenicidad y la genotoxicidad del decanoato de nandrolona, decanoato de testosterona y de la L-carnitina, en diversos tratamientos, mediante la prueba del micronúcleo en eritrocitos policromáticos de ratones Wistar. MÉTODOS: Los animales fueron sometidos a diferentes concentraciones y asociaciones de EAA. El control positivo recibió ciclofosfamida 50 mg/kg a través de inyección intraperitoneal, y el control negativo 1 ml de suero fisiológico por gavaje. Los ratones fueron sacrificados después de 36 horas de la última aplicación, teniendo sus fémures removidos y la médula ósea extraída. El material fue homogeneizado y centrifugado. El botón de células fue tomado con pipetas y transferido para las láminas, a las cuales se les dio color con Giemsa. Fueron contados 1.000 eritrocitos policromáticos por animal, observándose la frecuencia de micronúcleos. RESULTADOS: Se realizó la prueba de Kruskal-Wallis, con nivel de significancia de 5%, la cual demostró que el decanoato de nandrolona - tres dosis de 0,2 mg/kg y 0,6 mg/kg, ocho dosis de 7,5 mg/kg, L-carnitina - siete dosis de 0,4 ml/250g y 1,5 ml/250g, decanoato de testosterona - 28 dosis de 0,075 mg/kg, decanoato de nandrolona - ocho dosis de 7,5 mg/kg asociado a L-carnitina 1 ml y decanoato de nandrolona - ocho dosis de 7,5 mg/kg vinculado al decanoato de testosterona - ocho dosis de 7,5 mg/kg, presentaron potencial mutagénico. CONCLUSIÓN: Los tratamientos se revelaron como siendo clastogénicos, no indicándose como recurso ergogénico.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA