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1.
Ciênc. rural (Online) ; 50(11): e20190718, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133227

RESUMO

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate two feed additives, one based on encapsulated sodium butyrate (Adimix® Precision) (AD) and the other, a phytogenic (Apex® 5) (AX), associated or not with an antimicrobial growth promoter (tylosin) during the growth and finishing phases on performance, carcass characteristics and health conditions. A total of 300 barrows and females were distributed in six treatments in a randomized block design with ten replicates. The treatments consisted of a negative control (NC), positive control (PC) (tylosin), AD (encapsulated sodium butyrate), AX (phytogenic), PC+AD (tylosin+encapsulated sodium butyrate), and PC+AX (tylosin+phytogenic). The performance (live weight, daily feed intake, average daily gain and feed conversion) and carcass data (carcass weight, backfat thickness, loin depth, lean meat on the carcass) were submitted to ANOVA plus Tukey's test, and the health conditions (occurrence of diseases, culling, and spontaneous deaths) were analyzed by χ2. Animals of the AD group had the highest average daily gain (ADG) over the evaluation period and the highest live weight at 120, 140, and 164 days of age, in addition to the highest carcass weight compared to NC and PC groups. The AX treatment increased the ADG in growth phase II and the live weight at 120 and 140 days of age in relation to the NC. The PC+AX group had a higher final live weight compared to the NC and PC groups and higher carcass weight in relation to the NC group. There was no difference among treatments for backfat thickness, percentage of lean meat in the carcass, or occurrence of diseases and deaths. The inclusion of encapsulated sodium butyrate (AD treatment) was effective in increasing ADG, final live weight, and carcass weight compared to supplementation with tylosin (PC treatment), as was the inclusion of a phytogenic (AX treatment) on FC compared to the PC.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar dois aditivos alimentares, um a base de butirato de sódio encapsulado (Adimix® Precision) (AD) e outro a base de um fitogênico (Apex® 5) (AX), associados ou não a um antibiótico promotor de crescimento (tilosina), durante as fases de crescimento e terminação, sobre o desempenho, características da carcaça e status de saúde. Foram utilizados 300 suínos machos castrados e fêmeas distribuídos em seis tratamentos em um delineamento em blocos casualizados com dez repetições. Os tratamentos consistiram em um controle negativo (CN), controle positivo (CP) (tilosina), AD (butirato de sódio encapsulado), AX (fitogênico), CP+AD (tilosina+butirato de sódio encapsulado) e CP+AX (tilosina+fitogênico). Os dados de desempenho (peso vivo, consumo diário de ração, ganho de peso médio diário e conversão alimentar) e de carcaça (peso de carcaça, espessura de toucinho, profundidade do lombo e carne magra na carcaça) foram submetidos à ANOVA seguido por teste de Tukey, e os dados de condição de saúde (ocorrência de doenças, animais eutanasiados e mortos espontaneamente) foram analisados pelo teste de χ2. Os animais do grupo AD apresentaram maior ganho de peso diário (GPD) durante o período de avaliação e maior peso vivo aos 120, 140 e 164 dias de idade, além de maior peso de carcaça em comparação aos grupos CN e CP. O tratamento AX aumentou o GPD na fase crescimento II e o peso vivo aos 120 e 140 dias de idade em relação ao CN. O grupo CP+AX apresentou maior peso final em relação aos grupos CN e CP e maior peso de carcaça em relação ao CN. Não houve diferença entre os tratamentos para espessura de toucinho, porcentagem de carne magra na carcaça e ocorrência de doenças e óbitos. A inclusão de butirato de sódio encapsulado (tratamento AD) foi efetiva no aumento de GPD, peso final e peso de carcaça em comparação à suplementação com tilosina (tratamento CP), assim como a inclusão fitogênico (tratamento AX) melhorou a conversão alimentar em comparação ao grupo CP.

2.
An. acad. bras. ciênc ; 90(1): 401-414, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886923

RESUMO

ABSTRACT Two experiments (E) were carried out to evaluate the effects of fumaric acid and an acidifier blend [composed by calcium formate, calcium lactate and medium-chain fatty acids (capric and caprylic)] in piglet diets containing colistin (40 ppm) or halquinol (120 ppm) on performance, diarrhea incidence (E1), organs relative weight, pH values, intestinal morphometry and microbiota (E2). In E1, 192 and E2, 24 piglets weaned at 21-day-old were randomly assigned to blocks with 2x2 factorial arrangement of treatments [absence or presence of fumaric acid x absence or presence of acidifier blend], six replicates of eight (E1) and one piglet per pen (E2). For E1, the treatments were control (CD): no acidifier product + 40 ppm of colistin, FA: fumaric acid in absence of acidifier blend, AB: acidifier blend in absence of fumaric acid and, AF+AB: presence of fumaric acid and acidifier blend. For E2, the pre-starter I diet were used and the same treatments as E1 evaluated. No treatment effects (P>0.05) were observed on performance, diarrhea incidence (E1), gut pH values and duodenum morphometry of piglets (E2). However, the addition of AB increased (P<0.05) large intestine relative weight and, FA addition decreased (P<0.05) pancreas relative weight, jejunum villi height and, total coliform and E. coli counts in cecum. The inclusion of FA and AB in diets containing colistin or halquinol did not improve performance, although FA exerted an inhibitory effect on cecum microbiota.


Assuntos
Animais , Masculino , Suínos/crescimento & desenvolvimento , Cloroquinolinóis/administração & dosagem , Colistina/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais/análise , Trato Gastrointestinal/fisiologia , Diarreia/veterinária , Ração Animal/análise , Suínos/fisiologia , Cloroquinolinóis/efeitos adversos , Colistina/efeitos adversos , Suplementos Nutricionais/efeitos adversos , Diarreia/induzido quimicamente , Fumaratos/administração & dosagem , Mucosa Intestinal/efeitos dos fármacos , Ração Animal/efeitos adversos , Antibacterianos/administração & dosagem
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(4): 1015-1022, jul.-ago. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-792488

RESUMO

Organic acids are used as feed additives to promote growth of weaned piglets since they prevent the occurrence of diarrhea. Thus, performance and digestibility assays were conducted and economic viability of diets was evaluated. In the performance assays, 64 hybrid piglets weaned with a mean weight of 5.87±0.31kg were divided in a randomized block design consisting of 4 treatments, 8 repetitions and 2 piglets per experimental unit (1 castrated male and 1 female). In the digestibility assay, 24 castrated male hybrid piglets with a mean weight of 8.21±0.79kg were individually assigned to 4 treatments and 6 repetitions. The treatments in the two assays were as follows: control, basal diet without addition of an acidifier; blend: inclusion of 0.5% of a mixture of organic acids; butyrate: inclusion of 0.1% of sodium butyrate; blend+butyrate: inclusion of 0.5% of a mixture of organic acids and 0.1% sodium butyrate. There was no effect (P>0.05) of the acidifiers on animal performance during the period studied. Organic acids exerted no effect (P>0.05) on the apparent digestibility coefficients of nutrients. Diets supplemented with sodium butyrate had an economic advantage for the period of 10-24 days. No episode of diarrhea was observed. This study demonstrated no effect of acidifier feed additives as growth promoters in complex diets for weaned piglets.(AU)


Ácidos orgânicos são utilizados como aditivos promotores de desempenho em leitões, pois podem prevenir a ocorrência de diarreias. Para tanto, foram conduzidos ensaios de desempenho, digestibilidade, e foi avaliada a viabilidade econômica das dietas. No desempenho, foram utilizados 64 leitões híbridos desmamados, com peso médio de 5,87±0,31kg, distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos, oito repetições e dois leitões por unidade experimental (sendo um macho castrado e uma fêmea). Na digestibilidade, 24 leitões machos, castrados, híbridos, com peso médio de 8,21±0.79kg, foram alojados individualmente em quatro tratamentos e seis repetições. Em ambos os ensaios, os tratamentos foram: controle: dieta basal sem uso de acidificante; Blend: inclusão de 0,5% da mistura de ácidos orgânicos; butirato: inclusão de 0,1% de butirato de sódio; Blend+Butirato: inclusão de 0,5% da mistura de ácidos orgânicos e 0,1% butirato de sódio. Não houve efeito dos acidificantes (P>0,05) sobre o desempenho no período estudado. Não houve efeito dos ácidos orgânicos (P>0,05) sobre os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes. Dietas com suplementação de butirato de sódio apresentaram melhor vantagem econômica para o período de 10-24 dias. Não houve incidência de diarreia em nenhum período. Não ficou evidenciado o efeito dos aditivos acidificantes como promotores de crescimento em dietas complexas para leitões desmamados.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Diarreia/veterinária , Aditivos Alimentares/uso terapêutico , Suínos/crescimento & desenvolvimento , Colistina/uso terapêutico , Noxas
4.
Pesqui. vet. bras ; 36(1): 1-12, Jan. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-777385

RESUMO

A acidificação urinária com cloreto de amônio (CA) é um método preventivo eficiente em urolitíase obstrutiva em ovinos. Os objetivos deste estudo com ovinos confinados, que receberam dieta concentrada com elevado teor proteico, foram: verificar o efeito da dieta sobre a formação de urólitos e o desenvolvimento da doença; analisar as características macroscópicas e histopatológicas do sistema urinário; relacionar os achados clínicos, laboratoriais e necroscópicos com a presença de urólitos. Utilizaram-se 60 ovinos machos: grupo CA (n=40), 400 mg/kg CA/dia, tratados via oral, por 42 dias consecutivos; grupo-controle (n=20), não tratado. Determinaram-se sete momentos de colheita de amostras com intervalos de sete dias, no total de 56 dias de confinamento. Encontraram-se microcálculos na pelve renal em cinco animais de ambos os grupos. As lesões renais microscópicas mais relevantes foram congestão vascular e necrose tubular. Concluiu-se que a dieta rica em concentrado provocou lesão renal em ambos os grupos, embora sem alterar a função renal, o que foi comprovado em testes pela ureia e creatinina séricas. O cloreto de amônio fornecido ao grupo CA não impediu a calculogênese, mas reduziu sua prevalência em relação ao grupo-controle. Os ovinos do grupo-controle tiveram maior comprometimento renal, pela alta incidência de cristalúria e pela necrose tubular, induzidas pelo consumo da dieta rica em grãos.


The urinary acidification with ammonium chloride (AC) is an efficient preventive method for urolithiasis in sheep. The objectives of this study with feedlot sheep receiving concentrated diet with high protein content were (1) to verify the effect of diet on urolith formation and development of the disease, (2) to analyze the macroscopic and histopathological characteristics of the urinary system, and (3) to relate the clinical, laboratory and necropsy findings with the presence of uroliths. Sixty male sheep were used: AC group (n=40), 400mg/kg AC/day, orally treated for 42 consecutive days, and control group (n=20), untreated. Seven times were determined for sampling with a seven-day interval, totaling 56 days of feedlot. Small uroliths were found in the renal pelvis of five sheep in both groups. The most relevant microscopic renal lesions were vascular congestion and tubular necrosis. It was concluded that the highly concentrated diet caused renal injury in both groups, without changing the renal function, what was proven by laboratory tests of urea and creatinine. Ammonium chloride provided to the CA group did not prevent urolith formation, but reduced its prevalence in comparison with the control group. Sheep of the control group had increased kidney damage, which resulted in higher incidence of crystalluria and tubular necrosis induced by the consumption of a diet rich in grains.


Assuntos
Animais , Masculino , Cloreto de Amônio/administração & dosagem , Ovinos/anatomia & histologia , Ovinos/fisiologia , Sistema Urinário/anatomia & histologia , Sistema Urinário/fisiopatologia , Dieta/veterinária , Rim/lesões , Suplementos Nutricionais/análise , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária , Urinálise/veterinária , Urolitíase/veterinária
5.
Pesqui. vet. bras ; 34(8): 797-804, Aug. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-723202

RESUMO

A incidência da urolitíase obstrutiva em ovinos é elevada, principalmente em machos confinados, tanto para produção de carne, quanto reprodutores de alto valor genético. A acidificação urinária é um dos métodos para prevenção desta enfermidade e pode ser realizada de forma eficaz com a suplementação de cloreto de amônio na dieta, que pode propiciar a instalação de acidose metabólica. A hemogasometria avalia o equilíbrio ácido-básico sanguíneo de forma prática e fácil. Neste trabalho, avaliou-se o efeito do cloreto de amônio sobre o equilíbrio ácido-básico e eletrolítico de ovinos em confinamento para quantificar a acidose metabólica desenvolvida. Utilizaram-se 100 ovinos, machos, confinados, com idade aproximada de três meses. Constituíram-se três grupos experimentais: Grupo I (n=40), recebeu 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 21 dias consecutivos, momento da interrupção da administração do acidificante urinário (M3) e continuidade do acompanhamento clinico até o final do experimento (M6); Grupo II (n=40), 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 42 dias consecutivos; Grupo III (n=20), não recebeu cloreto de amônio durante todo o período do experimento. Os Momentos (M) de colheita de amostras e avaliação clínica foram estabelecidos com intervalo de sete dias, sendo M0 (imediatamente antes do início do tratamento com cloreto de amônio), M1 (sete dias após), M2, M3, M4, M5 e M6, totalizando 56 dias de confinamento. A alimentação consistiu de ração total, composta por 15% de feno triturado e 85% de concentrado, água e sal mineral ad libitum. Após adaptação de 15 dias à dieta de confinamento, colheram-se de todos os animais amostras de urina para mensuração do pH, e sangue venoso para hemogasometria, nos diferentes momentos...


The incidence of obstructive urolithiasis in sheep is high, especially in feedlot males, both for meat production, or the breeder of high genetic value. The urinary acidification is one way to prevent this disease and can be performed effectively supplementation with ammonium chloride in the diet, which may facilitate the installation of metabolic acidosis. The blood gas analysis evaluates the acid-base balance of blood in a practical and easy way. In this study, it was evaluated the effect of ammonium chloride on acid-base and electrolyte in feedlot sheep blood gas analysis to determine the occurrence of metabolic acidosis. It was used 100 male lambs, in a feedlot, aged approximately three months. It was constituted three groups: Group I (n=40) that received 400mg/kg/PV of ammonium chloride/animal/day for 21 consecutive days, the time of discontinuation of the urinary acidifiers (M3) and continued clinical follow until the end of the experiment (M6); Group II (n=40), that received 400mg/kg/PV of ammonium chloride/animal/day for 42 consecutive days, Group III (n=20), that did not receive ammonium chloride throughout the experimental period. The moments (M) of samples and clinical assessment were established on seven days of interval, M0 (immediately before the beginning of the treatment with ammonium chloride), M1 (seven days after), M2, M3, M4, M5 and M6, totalizing 56 days of feedlot. The feed consisted of a total mixed ration consisting of 15% of ground hay and 85 % of concentrate, water and mineral salt ad libitum. After 15 days of adaptation to the diet of feedlot, urine samples for measurement of pH, and venous blood for blood gas analysis were collected from all animals at different moments. The urinary acidification was maintained as was the administration of ammonium chloride in GI and GII. The values of Na+ and K+ remained within the normal range for the species...


Assuntos
Animais , Acidificação/métodos , Cloreto de Amônio/administração & dosagem , Ovinos , Urina/química , Urolitíase/prevenção & controle , Cloreto de Amônio/uso terapêutico , Equilíbrio Ácido-Base , Urolitíase/veterinária
6.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 24(3): 231-247, jul.-set. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-636104

RESUMO

The objective of the present review is to provide an overview on the effects of the addition of acidifiers to nursery pig diets. Researchers have proposed that dietary acidifiers decrease pH in the stomach and the lower gastrointestinal tract (GIT) of weanling pigs, and thus, protect the host from pathogenic invasion and proliferation and improve nutrient digestion. These benefits may subsequently result in improved growth performance of weanling pigs. In experiments on nursery pigs, dietary acidifiers decreased stomach pH at least to a small extent, but had little influence on the pH of the lower GIT. Studies found no observable changes in microbial populations upon providing weanling pigs with dietary acidifiers, but they found a slight reduction in lactobacilli or lactic acid-producing bacteria throughout the GIT. Dietary acidifiers improved protein digestion in many cases despite variable results regarding the digestibility of amino acids and improved growth performance. Such positive responses were more apparent during the first or second week of experiments than the later stages. However, growth responses were inconsistent among different sources and varying inclusion rates of acidifiers. Information on the dietary acidifiers’ mode of action is quite limited, and large variations exist in results regarding the effects of dietary acidifiers. Based on the present review, the benefit of dietary acidifiers for nursery pigs is not entirely convincing. Further research is required to clarify the acidifiers’ mode of action and its association with subsequent growth performance in weanling pigs.


El objetivo de esta revisión es ofrecer una visión general sobre los efectos de la adición de acidificantes orgánicos en la dieta de cerdos destetos. Se ha propuesto que los acidificantes dietarios reducen el pH en el estómago y tracto gastrointestinal (TGI) de los cerdos recién destetados, y por lo tanto protegen al huésped de la invasión y proliferación de patógenos, al tiempo que mejoran la digestión de nutrientes. Estos beneficios podrían resultar en una mejora del crecimiento de dichos animales. En experimentos con cerdos destetados, los acidificantes dietarios han mostrado que pueden disminuir el pH del estómago, al menos en pequeña medida, pero han tenido poca influencia en el pH del tracto gastrointestinal posterior. Algunos estudios no encontraron cambios observables en las poblaciones microbianas al ofrecer acidificantes en la dieta a estos animales, pero se reporta una ligera reducción de los lactobacilos o bacterias lácticas productoras de ácido en todo el tracto gastrointestinal. En muchos casos, los acidificantes parecen mejorar la digestión proteica, a pesar de ofrecer resultados variables con respecto a la digestibilidad de los aminoácidos y mejora del crecimiento. Tales respuestas positivas parecen ser más evidentes durante la primera o segunda semana de los experimentos que en etapas posteriores. Sin embargo, la respuesta en crecimiento ha sido inconsistente respecto a diferentes fuentes y niveles de inclusión de acidificantes. La información sobre el modo de acción de los acidificantes dietarios es bastante limitada y existen grandes variaciones en los resultados respecto a sus efectos. De acuerdo con esta revisión, el beneficio potencial de los acidificantes dietarios en cerdos destetados no está del todo justificado. Se requiere investigación adicional para aclarar su modo de acción y su relación con el crecimiento de los cerdos recién destetados.


O objetivo desta revisão é fornecer uma visão geral dos efeitos da adição de acidificantes orgânicos na dieta de leitões desmamados. Tem sido proposto que a dieta acidificante reduz o pH do estômago e do trato gastrointestinal (TGI) de leitões desmamados, e assim proteger o hospedeiro da invasão e proliferação de patogênicos, melhorando a digestão dos nutrientes. Estes podem resultar em um maior crescimento destes animais. Em experimentos com suínos desmamados, a acidificação da dieta têm sido mostrados para diminuir o pH do estômago, pelo menos em pequena medida, mas tiveram pouca influência sobre o pH do trato gastrointestinal posterior. Alguns estudos não encontraram alterações observáveis em populações microbianas ao oferecer acidificantes na dieta, mas tem-se reportado uma ligeira redução de lactobacilos ou bactérias lácticas produtoras de ácido em tudo o trato gastrointestinal. Em muitos casos, os acidificantes parecem melhorar a digestão de proteínas, apesar de oferecer resultados variáveis com respeito à digestibilidade dos aminoácidos e melhora o crescimento. ais respostas positivas parecem ser mais evidentes durante a primeira ou segunda. No entanto, a resposta de crescimento tem sido inconsistente com relação a diferentes fontes e níveis de inclusão de acidificantes. A Informação sobre o modo de ação dos acidificantes na dieta é bastante limitado e existem grandes variações nos resultados sobre seus efeitos. De acordo com essa análise, o benefício potencial de alimentar leitões desmamados com acidificantes não é inteiramente justificado. Mais pesquisas são necessárias para esclarecer seu modo de ação e sua relação com o crescimento de leitões desmamados.

7.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 63(1): 214-221, Feb. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-582346

RESUMO

Estudou-se o efeito de dietas elaboradas com silagem de grãos úmidos de milho e ácido fumárico sobre os desempenhos de porcas lactantes e suas leitegadas. Foram utilizadas 20 porcas de genética comercial em um delineamento de blocos ao acaso com quatro tratamentos - dieta basal (DB), elaborada a cada 24h; DB + 0,3 por cento de ácido fumárico - (AF); DB + 0,6 por cento AF; e DB + 0,9 por cento de AF, e cinco repetições. As dietas contendo ácido fumárico foram elaboradas a cada 48 horas. O consumo médio diário da dieta das porcas lactantes foi de 7,42kg de matéria natural e não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos. A adição de 0,9 por cento de ácido fumárico às dietas reduziu (P<0,01) em 6 por cento o pH do leite em relação à dieta-basal. A média de ganho diário e a média de peso dos leitões não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A adição de ácido fumárico às dietas não alterou os desempenhos de porcas lactantes e de suas leitegadas. A adição de ácido fumárico às dietas de lactação elaboradas com silagem de grãos úmidos de milho reduziu o pH do leite e aumentou a frequência de fezes normais dos leitões lactentes.


The effect of lactation diets containing high moisture corn silage and fumaric acid was evaluated on the performance of lactating sows and their piglets. Twenty sows of commercial genetic lines were used in a randomized complete block experimental design with four treatments (basal diet - BD, elaborated each 24h; BD + 0.3 percent fumaric acid - FA; BD + 0.6 percent FA; and BD + 0.9 percent FA) and five replicates. Diets with fumaric acid were elaborated each 48 hours. The average daily feed intake of lactating sows was 7.42kg of natural matter and it was not affected (P>0.05) by treatments. The 0.9 percent fumaric acid addition in diets reduced in 6 percent (P<0.01) the pH of milk compared to basal diet. The average daily weight gain and average weaning live weight of piglets were not influenced (P>0.05) by treatments. The addition of fumaric acid in diets did not alter the performance of lactating sows and piglets. The addition of fumaric acid in lactation diets elaborated with high moisture corn silage increased the normal feces frequency in sucking piglets.


Assuntos
Animais , Dieta , Suínos/classificação , Fumaricum Acidum/química , Concentração de Íons de Hidrogênio , Leite/microbiologia , Zea mays/classificação
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