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1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(5): 659-665, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136250

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVES To evaluate the efficacy of mucosal bacterial vaccines (MBV) in reducing the number of exacerbations in patients with chronic respiratory disease. METHODS A prospective cohort study of patients followed at the Pneumology Unit of the University and Hospital Centre of Coimbra, with frequent infectious exacerbations (3 or more) despite the best therapeutic strategies employed. MBV was used as additional therapy. The number of exacerbations 1 year before therapy and 1 year after it were analyzed. RESULTS A sample of 11 individuals, 45.5% male, mean age 62.5 years. Eight patients had non-cystic fibrosis bronchiectasis, 2 COPD (1 on long-term oxygen therapy), and 1 patient with Mounier Kuhn's syndrome. Three patients were on azithromycin, 1 on inhaled colistin, and 2 on inhaled tobramycin. Out of the 11 patients, one presented complication (fever), which led to a suspension of therapy (excluded from results). Of the 10 patients who completed treatment, 5 had bacterial colonization and were submitted to a custom vaccine. The remaining 6 completed the standard composition. The average of infectious exacerbations in the previous year was 4.3 (0.7 with hospitalization). In the year after therapy, the mean number was 1.5 (0.5 with hospitalization). CONCLUSION The results obtained in this study favor the use of bacterial immunostimulation to reduce the frequency of RRIs in patients with chronic respiratory disease.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a eficácia de vacinas bacterianas de mucosa (MBV) na redução do número de exacerbações de pacientes com doença respiratória crônica. MÉTODOS Um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes da Unidade de Pneumologia da Universidade e Centro Hospitalar de Coimbra, com exacerbações infecciosas frequentes (3 ou mais), apesar do uso das melhores estratégias terapêuticas. MBVs foram usadas como terapia adicional. O número de exacerbações 1 ano antes da terapia e 1 ano após ela foram analisados. RESULTADOS Amostra incluiu 11 indivíduos, 45,5% do sexo masculino, com média de idade de 62,5 anos. Oito pacientes apresentaram bronquiectasia não relacionada à fibrose cística, 2 DPOC (1 em oxigenoterapia prolongada) e 1 paciente com síndrome de Mounier-Kuhn. Três pacientes estavam sendo medicados com azitromicina, 1 com colistina inalada e 2 com tobramicina inalada. Dos 11 pacientes, um apresentou complicação (febre), o que levou à suspensão da terapia (excluído dos resultados). Dos 10 pacientes que completaram o tratamento, 5 apresentaram colonização bacteriana e receberam uma vacina personalizada. Os 6 restantes foram tratados com a composição padrão. A média de exacerbações infecciosas no ano anterior foi de 4,3 (0,7 com hospitalização). No ano após a terapia, o número médio foi de 1,5 (0,5 com hospitalização). CONCLUSÃO Os resultados obtidos neste estudo favorecem o uso de imunoestimulação bacteriana para reduzir a frequência de infecções respiratórias recorrentes em pacientes com doença respiratória crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bronquiectasia , Antibacterianos , Vacinas Bacterianas , Estudos Prospectivos , Colistina , Azitromicina , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(4): 164-169, abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624745

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os resultados maternos e perinatais utilizando 12,5 µg de misoprostol sublingual para indução do parto em gestantes com feto vivo a termo. MÉTODOS: Realizou-se um estudo multicêntrico, tipo ensaio clínico, aberto e não randomizado, no período de julho a dezembro de 2009. Foram incluídas 30 gestantes com indicação de indução do parto, a termo, feto vivo, escore de Bishop menor ou igual a seis, apresentação cefálica, peso fetal estimado menor que 4.000 g e índice de líquido amniótico maior que cinco. Foram excluídas mulheres com cicatriz uterina, alteração da vitalidade fetal, anomalias congênitas, gestação múltipla, restrição de crescimento intrauterino, hemorragia genital e contraindicações ao parto vaginal. O comprimido de misoprostol sublingual 12,5 µg foi administrado a cada seis horas, até o início do trabalho de parto, máximo de oito doses. RESULTADOS: O trabalho de parto foi induzido satisfatoriamente em 90% das gestantes. As médias dos intervalos entre a primeira dose e o início das contrações uterinas e o parto foram de 14,3±11,7 horas e 25,4±13 horas, respectivamente. A frequência de parto vaginal foi de 60%. A taquissistolia ocorreu em duas gestantes, sendo revertida em ambos os casos sem necessitar de cesariana. A eliminação de mecônio foi observada em quatro pacientes e o escore de Apgar foi menor que sete no quinto minuto em um recém-nascido. CONCLUSÃO: Os desfechos maternos e perinatais foram favoráveis depois da indução do parto com misoprostol sublingual na dose de 12,5 µg a cada seis horas. No entanto, são necessários ensaios clínicos controlados comparando esse esquema posológico com outras doses e vias de administração.


PURPOSE: To describe the maternal and perinatal outcomes after the use of 12.5 µg of sublingual misoprostol for labor induction in women with term pregnancy and a live fetus. METHODS: We conducted a multicenter, open and non-randomized clinical trial during the period from July to December 2009. We included 30 pregnant women with an indication for labor induction at term, carrying a live fetus, with a Bishop score of six or less, cephalic presentation, estimated fetal weight of less than 4,000 g and an amniotic fluid index greater than five. We excluded women with a previous uterine scar, non-reassuring fetal status, congenital anomalies, multiple pregnancy, intrauterine growth restriction, genital bleeding, and contraindications of vaginal delivery. A tablet of 12.5 µg sublingual misoprostol was administered every six hours, until the beginning of labor, with the maximum of eight doses. RESULTS: Labor was successfully induced in 90% of pregnant women. The mean interval between the first dose and the onset of uterine contractions and delivery was 14.3±11.7 hours and 25.4±13 hours, respectively. The frequency of vaginal delivery was 60%. Uterine tachysystole occurred in two pregnant women, being reversed in both cases without the need for cesarean section. Meconium-stained amniotic fluid was observed in four patients, and an Apgar score of less than 7 at five minutes in only one newborn. CONCLUSION: Maternal and perinatal outcomes were favorable after induction of labor with sublingual misoprostol at a dose of 12.5 µg every six hours. However, controlled trials are needed to compare this regimen with other doses and routes of administration.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Trabalho de Parto Induzido/métodos , Misoprostol/administração & dosagem , Ocitócicos/administração & dosagem , Administração Sublingual
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