Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 14(1): 445-461, ene.-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-794064

RESUMO

Actualmente en la Argentina muchas familias se conforman mediante la adopción de niños y niñas. Estas relaciones son expresadas en un lenguaje de parentesco a través de sentidos, valoraciones y prácticas concretas que van modificándose a lo largo del tiempo. Aquí nos interrogamos por los procesos a través de los cuales se incorpora al niño o niña al nuevo grupo de parentesco, a partir del trabajo de campo con sujetos adultos que han adoptado a menores durante la última década en Buenos Aires. Exploramos sus relatos en torno al "encuentro" con el hijo o hija adoptivo, las nociones de pertenencia y la construcción de sus vínculos familiares "pasados". Sugerimos líneas de contacto con estudios etnográficos en otros contextos y a su vez proponemos tensiones y connotaciones locales para la intención de estas familias de dotar sus conexiones de legitimidad y "veracidad".


Currently in Argentina many families are formed through the adoption of children. These relationships are expressed in a parenting language involving meanings, values, and specific practices that are modified over time. The author enquires about the processes through which the child is incorporated into the new family group, using information taken from fieldwork with couples that have adopted children during the last decade in Buenos Aires. This article explores their stories related to the "meeting" the adoptive child, the concepts of belonging and the understanding of their "past" family ties. The author concludes that there are certain similarities with ethnographic studies in other contexts and, at the same time, proposes tensions and local connotations regarding the purpose of these families in providing their connections with legitimacy and "veracity".


Atualmente na Argentina muitas famílias são formadas pela adoção de crianças. Essas relações são expressas em uma linguagem de parentesco por meio de sentidos, valorizações e práticas concretas que se modificam ao longo do tempo. Nesse artigo são questionados os processos por meio dos quais se incorpora a criança ao novo grupo de parentesco, a partir do trabalho de campo com adultos que tem adotado menores durante a última década em Buenos Aires. Foram exploradas suas histórias em torno do "encontro" com o filho ou filha adotivo, as noções de pertencimento e a construção dos laços familiares "passados". Foram sugeridas linhas de contato com estudos etnográficos em outros contextos, enquanto foram propostas tensões e conotações locais para a intenção dessas famílias de dar as suas conexões de legitimidade e "veracidade".


Assuntos
Adoção , Argentina , Criança , Família
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA