Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 355-361, Mar./Apr. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128195

RESUMO

Os agonistas dopaminérgicos são utilizados para induzir estro em cadelas, pois atuam na síntese e liberação de prolactina. Objetivou-se avaliar o efeito da piridoxina como indutor de estro em cadelas por agir na neurotransmissão dopaminérgica. Foram selecionadas 40 cadelas em anestro, divididas em quatro grupos experimentais, tratadas com 10mg/kg/dia (G1) e 50mg/kg/dia (G2) de cloridrato de piridoxina, 5µg/kg/dia (G3) de cabergolina e grupo controle/placebo (G4) por até 20 dias. Foram realizadas citologias vaginais a cada 24h para acompanhamento do ciclo estral e análises hormonais (FSH, LH e PRL) no dia zero e 120h do início do tratamento. As cadelas do G3 (100%) manifestaram proestro após 12 dias de tratamento aproximadamente, tempo inferior aos demais grupos (P<0,05). Apenas uma cadela do G1 e uma do G2 ficaram gestantes contra oito fêmeas do G3 e nenhuma do G4 (P<0,05). As concentrações plasmáticas de prolactina foram reduzidas nas fêmeas do G2 e G3 (P<0,05). As demais avaliações hormonais não sofreram influência do tratamento (P>0,05). O cloridrato de piridoxina foi ineficiente para induzir estro em cadelas, mas foi capaz de suprimir a prolactina, de forma semelhante à cabergolina, quando utilizado na dose de 50mg/kg/dia.(AU)


Dopaminergic agonists are used to induce estrus in female dogs as they act in the synthesis and release of prolactin. The objective of this study was to evaluate the effect of pyridoxine as an inducer of estrus by acting on dopaminergic neurotransmission. A total of 40 female dogs in anestrous were divided into four experimental groups treated with 10mg/kg/day (G1) and 50mg/kg/day (G2) of pyridoxine hydrochloride, 5µg/kg/day (G3) of cabergoline and control group/placebo (G4) for up to 20 days. Vaginal cytologies were performed every 24h for follow-up of the estrous cycle and hormonal analyzes (FSH, LH and PRL) on day zero and 120 hours after the start of treatment. The female dogs from G3 (100%) showed proestrus after 12 days of treatment, less time than the other groups (P< 0.05). Only one female from G1 and one from G2 were pregnant against eight from G3 and none from G4 (P< 0.05). Plasma concentrations of prolactin were reduced by treatment in females from G2 and G3 (P< 0.05). The other hormonal evaluations were not influenced by the treatment (P> 0.05). Pyridoxine chloridrate was inefficient to induce estrus in female dogs but was able to suppress prolactin when used at a dose of 50mg/kg/day.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Prolactina , Piridoxina/administração & dosagem , Anestro/efeitos dos fármacos , Estro/efeitos dos fármacos , Vitamina B 6/administração & dosagem , Agonistas de Dopamina
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(1): 28-33, Jan. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088982

RESUMO

Abstract Prolactin (PRL) secreting adenomas are associated with high incidence of headache. The role of hyperprolactinemia in the headache context is not clear, nor is the effect of its treatment on headache. Methods: The present longitudinal study evaluated hyperprolactinemic patients (69), in terms of presence and characteristics of headache before and after hyperprolactinemia treatment. Results: Headache was reported by 45 (65.2%) patients, independent of the etiology of hyperprolactinemia. The migraine phenotype was the most prevalent (66.6%). Medications used in the treatment of headache not changed during the study. The first line of treatment of hyperprolactinemia was dopaminergic agonists. In the last reevaluation, PRL level under treatment was within the reference range in 54.7% of the cases, and it was observed complete or partial resolution of the headache in 75% of the cases. The median PRL at this time in patients with complete headache resolution was 17 ng/mL, in those who reported partial recovery was 21 ng/mL, and in those in whom the headache did not change was 66 ng/mL, with a significant difference between the group with complete headache resolution vs. the group with unchanged headache (p=0.022). In the cases with complete headache resolution, the median fall on PRL levels was 89% and in those cases with partial headache resolution 86%, both significantly different (p<0.001) from the fall in the cases with an unchanged headache. Conclusion: Data allow us to conclude that, in this series, in the majority of cases the reduction in the level of PRL was followe3d by cessation or relief of the pain.


Resumo Os adenomas secretores de prolactina (PRL) estão associados à alta incidência de cefaleia. O papel da hiperprolactinemia no contexto da dor de cabeça não está claro, nem o efeito da redução dos níveis da PRL na cefaleia. Métodos: O presente estudo longitudinal avaliou pacientes hiperprolactinêmicos (69), quanto à presença e às características da cefaleia antes e após o tratamento da hiperprolactinemia. Resultados: Cefaleia foi relatada por 45 (65,2%) pacientes, independente da etiologia da hiperprolactinemia. O fenótipo de enxaqueca foi mais prevalente (66,6%). Os medicamentos usados ​​no tratamento da cefaleia não foram alterados durante o estudo. A primeira linha de tratamento da hiperprolactinemia foram os agonistas dopaminérgicos. Na última reavaliação, o nível de PRL sob tratamento estava dentro da faixa de referência em 54,7% dos casos, observando-se resolução completa ou parcial da cefaleia em 75% dos casos. A mediana de PRL neste momento em pacientes com resolução completa da cefaleia foi de 17 ng/mL, nos que relataram recuperação parcial foi de 21 ng/mL, e naqueles em que a cefaleia não se alterou foi de 66 ng/mL, com uma diferença significativa entre o grupo com resolução completa da cefaleia versus o grupo com cefaleia inalterada (p=0,022). Nos casos com resolução completa da cefaleia, a queda mediana nos níveis de PRL foi de 89% e nos casos com resolução parcial de cefaleia de 86%, ambos significativamente diferentes (p<0,001) da queda nos casos com cefaleia inalterada. Conclusão: Os dados permitem concluir que, nesta série, na maioria dos casos, a redução do nível de PRL foi seguida pela cessação ou alívio da dor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Prolactina/sangue , Hiperprolactinemia/terapia , Cefaleia/prevenção & controle , Cefaleia/sangue , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Valores de Referência , Hiperprolactinemia/complicações , Adenoma/complicações , Adenoma/terapia , Análise de Variância , Estudos Longitudinais , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Cefaleia/etiologia
3.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 30(4): 316-321, oct.-dic. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-900629

RESUMO

Abstract Anamnesis: Three cats diagnosed with diabetes mellitus (DM) were referred for examination due to the presence of insulin resistance signs, which included polyuria, polydipsia, polyphagia and high fructosamine levels, even with insulin glargine doses greater than 2 U/Kg/application. Clinical and laboratory findings: All patients had enlarged facial features along with increased interdental space. The biochemical tests revealed high IGF-1 concentrations. The magnetic resonance imaging displayed enlarged pituitary gland in one of the cats and images compatible with a pituitary macroadenoma in the other two. Acromegaly was the final diagnosis. Treatment approach: Oral cabergoline at 10 µg/Kg every 48 h was administered. Conclusion: The treatment with cabergoline successfully decreased IGF-1 concentrations and all insulin resistance signs, and it enhanced glycemic control for the DM in the three cats. Our results suggest cabergoline could be used for the treatment of acromegaly in cats.


Resumen Anamnesis: Tres gatos diagnósticados con diabetes mellitus (DM) fueron referidos para ser examinados debido a la presencia de signos de resistencia a la insulina, que incluían poliuria, polidipsia, polifagia, y de valores elevados de fructosamina, incluso con dosis de insulina glargina mayor a 2 U/Kg/aplicación. Hallazgos clínicos y de laboratorio: Los tres gatos presentaron amplios rasgos faciales con aumento de los espacios interdentales. En la bioquímica sanguínea, la concentración de IGF-1 fue hallada elevada. La imagen por resonancia magnética mostró agrandamiento de la glándula hipófisis en uno de los gatos, e imágenes compatibles con un macroadenoma de hipófisis en los otros dos. El diagnóstico final fue de acromegalia. Abordaje terapéutico: Se administraron 10 µg/Kg de cabergolina cada 48 h, via oral. Conclusión: El tratamiento con cabergolina logró disminuir las concentraciones de IGF-1 y todos los signos de resistencia a la insulina con mejor control glucémico de la DM en los tres gatos. Los anteriores hallazgos sugieren que la cabergolina es una opción viable para el tratamiento de la acromegalia en gatos.


Resumo Anamnese: Três gatos diagnosticados com diabetes mellitus (DM) foram encaminhados para exame devido à presença de sinais de resistência à insulina, que incluíram poliúria, polidipsia, polifagia e altos níveis de fructosamina, mesmo com doses de insulina glargina superiores a 2 U/Kg/aplicação. Achados clínicos e de laboratório: Os três gatos apresentavam mudanças dos rasgos faciais e aumento do espaço interdental. As provas bioquímicas revelaram altas concentrações de IGF-1. A ressonância magnética mostrou incremento do tamanho da glândula pituitária em um dos gatos e imagens compatíveis com um macroadenoma pituitário nos outros dois. Com estes dados chegou-se ao diagnóstico de acromegalia. Enfoque terapêutico: Foram dadas 10 µg/Kg de cabergolina a cada 48 h, via oral. Conclusão: O tratamento com cabergolina diminuiu com sucesso as concentrações de IGF-1 e todos os sinais de resistência à insulina e aumentou o controlo glicémico para a DM nos três gatos. Conclusões anteriores evidenciam que a cabergolina é uma opção viável para o tratamento da acromegalia em gatos.

4.
Invest. clín ; 58(3): 259-273, sep. 2017. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-893540

RESUMO

La desregulación de la neurotransmisión dopaminérgica central ha sido relacionada con enfermedades neurodegenerativas, tales como la enfermedad de Parkinson y la Corea de Huntington. En las últimas décadas son muchos los compuestos con actividad dopaminérgica central que se han diseñado, sintetizado y evaluado farmacológicamente y, a pesar de estos esfuerzos, no se ha logrado obtener un fármaco efectivo capaz de mejorar o curar estas patologías. Con el fin de contribuir en esta búsqueda primordial, en el presente trabajo se describe el diseño, la síntesis y la evaluación farmacológica del derivado de la lilolidina, clorhidrato de 6-(2-aminoindanil)-N-(2,4,5,6-tetrahidro-1H-pirrolo[3,2,1-ij]quinolina) 4 (MAIL), con el propósito de restablecer la homeostasis de la transmisión dopaminérgica en la enfermedad de Parkinson y/o la Corea de Huntington. Para ello, se utilizaron las diferentes estrategias nigroesclásicas y heterocíclicas enmarcadas en la síntesis orgánica a través de una ruta convergente. Asimismo, se realizó la evaluación farmacológica preliminar, al determinar el comportamiento estereotipado en ratas Sprague-Dawley cuando les fue administrado el derivado de la lilolidina, por las vías ICV (intracerebroventricular) e IE (intraestriatal). Los resultados obtenidos del compuesto 4 mostraron una acción central como agonista, a través de mecanismos dopaminérgicos.


Central dopaminergic neurotransmission deregulation has been related with neurodegenerative sicknesses, like Parkinson’s disease and Huntington’s Chorea. During the last decades, many compounds with dopaminergic activity have been designed, synthesized and pharmacologically evaluated, but despite all these efforts, an effective drug able to improve or cure these pathologies has not been achieved. With the purpose to contribute in this essential search, this work describes the design, synthesis and pharmacological evaluation of the lilolidine derivative, 6-(2-aminoindanyl)-N-(2,4,5,6-tetrahydro-1H-pyrrolo[3,2,1-ij]quinoline hydrochloride) 4 (MAIL), with the purpose of restoring the homeostasis of dopaminergic transmission in Parkinson’s disease and/or Huntington’s Chorea. To perform that, different organic synthesis classic and heterocyclic strategies were employed through a convergent route. Also, a preliminar pharmacological evaluation was done, where the stereotyped behavior of Sprague-Dawley rats was studied after the ICV (intracerebroventricular) and IE (intrastriatum) administration of the lilodine derivative. The results obtained of compound 4 showed a central dopaminergic agonist activity through dopaminergic mechanisms.

5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(2): 118-123, 03/2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-709332

RESUMO

Os prolactinomas são os adenomas de hipófise mais comuns e frequentemente afetam mulheres jovens, em faixa etária de fertilidade. A hiperprolactinemia causa hipogonadismo, irregularidade menstrual ou amenorreia em mulheres, níveis baixos de testosterona sérica em homens e infertilidade e disfunção sexual em ambos os gêneros. Macroprolactinomas podem causar cefaleia, aliteração visual e hipopituitarismo. O tratamento clínico com agonista dopaminérgico é o padrão-ouro, sendo a cabergolina a droga de escolha por sua maior eficácia e tolerabilidade. Em cerca de 20% dos casos, o tratamento é parcial ou totalmente ineficaz, situação na qual a cirurgia, em geral por via transesfenoidal, está indicada. A radioterapia é indicada somente para controle de crescimento tumoral em casos invasivos/agressivos. Nos macroprolactinomas invasivos, a abordagem em geral necessária é a de diversas modalidades terapêuticas combinadas, incluindo debulking e drogas recém-aprovadas como a temozolamida. Com relação à gestação, a droga de escolha para induzir a ovulação ainda é a bromocriptina. Nos casos de microprolactinomas e de macroprolactinomas intrasselares, o agonista dopaminérgico pode ser suspenso após a confirmação da gestação. Nos macroprolactinomas, o manejo deve ser individualizado.


Prolactinomas are the most common pituitary adenomas that affect young women at fertile age. Hyperprolactinemia causes hypogonadism, menstrual irregularities or amenorrhea in women, low serum testosterone levels in men, and infertility and sexual dysfunction in both men and women. Macroprolactinomas may cause cephalea, visual disturbance, and hypopituitarism. Clinical treatment with dopamine agonists is the gold standard, with cabergoline as the first choice due to its greater efficiency and tolerability. In about 20% of the cases, treatment is partially or completely ineffective, a situation in which surgery, in general by transsphenoidal route, is indicated. Radiotherapy is indicated only in the control of tumor growth in invasive/aggressive cases. In invasive macroprolactinoma, the necessary approach, in general, is the combination of several therapeutic modalities, including debulking and recently-approved drugs, such as temozolamide. As for pregnancy, the drug of choice to induce ovulation still is bromocriptine. In the cases of microprolactinomas and intrasselar macroprolactinomas, the treatment with dopaminergic agonists may be suspended after pregnancy is confirmed. In macroprolactinomas, management should be individualized.

6.
Brasília méd ; 46(3)2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531638

RESUMO

Os prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns e têm como tratamento de escolha os agonistas dopaminérgicos, que propiciam normalização dos níveis de prolactina, redução tumoral e reversão da galactorreia e das manifestações do hipogonadismo na maioria dos casos. A cabergolina é preferível a bromocriptina por ser mais eficaz e mais bem tolerada. Todo macroprolactinoma, a princípio, deve ser tratado, e a terapia dos microprolactinomas pode ser reservada para casos de amenorreia, galactorreia incômoda, distúrbios sexuais ou infertilidade. Ainda existem controvérsias sobre a dose máxima desses medicamentos e sobre a duração ideal do tratamento. Sugerem os autores sua suspensão depois de 24 meses, caso tenha havido normalização dos níveis de prolactina, particularmente quando a ressonância magnética hipofisária não revele anormalidade.


Prolactinomas are the most common hipophisary tumors. Their treatment of choice are dopamine agonists that provide in most cases normalization of prolactin levels, tumor reduction and reversal of both galactorrhea and hypogonadism symptoms. Cabergoline is preferable to bromocriptine because it is more effective and better tolerated. While all macroprolactinomas, a priori, should be treated, the therapy of microprolactinomas can be reserved for cases of amenorrhea, bothersome galactorrhea, sexual disturbances or infertility. There is still controversy about the maximum dose of dopamine agonists and the ideal duration of treatment. The authors suggest treatment withdrawal after 24 months if there has been normalization of prolactin levels, particularly in patients with normal pituitary magnetic resonance findings.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Agonistas de Dopamina , Bromocriptina , Imageamento por Ressonância Magnética , Prolactinoma/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA