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Rev. bras. alergia imunopatol ; 31(6): 227-229, nov.-dez. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-506825

RESUMO

Objective: To present and discuss the current c1assification of exercise-induced anaphylaxis based on clinical data and on related immunological and pathophysiological mechanisms. To describe clinical symptoms, triggers and co-triggers, different diagnostic tools, and also to discuss the different therapeutic approaches and the potential benefit of scaled physical desensitization. Methods: The literature search was carried out using Medline (PubMed). Meta-analysis, case reports and reviews were evaluated. A description of the several modalities of physical allergies related to exercises was made. Tables with differential diagnosis are presented. Results: Physical allergies are related to mast cell dysfunction with lowered threshold for the release of cytoplasmatic vasoactive anaphylactic mediators, especially histamine, triggered by external physical factors including exercises. Conclusions: Exercise-induced anaphylaxis may be food dependent and independent and also IgE dependent and independent. Drug dependent exercise-induced anaphylaxis is also another form of presentation of this important physical allergy. Treatment includes, after obtaining a precise and detailed diagnosis. It includes also the establishment of an operational plan for anaphylaxis, self-administration of epinephrin, the presence of a companion with training in assistance during all exercises, and the avoidance of eating 4-6 hours prior and after exercises. Preventive treatment with antihistamines is currently controversial. Physical desensitization is of potential benefit in exercise-induced anaphylaxis.


Objetivo: Apresentar e discutir a atual classificação da anafilaxia induzida por exercícios baseada em sintomas clínicos e nos mecanismos imunopatológicos envolvidos. Descrever os diferentes quadros clínicos e os fatores precipiantes e agravantes, bem como os métodos diagnósticos empregados. Listar as opções terapêuticas e o benefício potencial da dessensibilização física escalonada e programada. Métodos: A revisão da literatura empregou a base de dados do Medline (PubMed). Meta-análises, relato de casos, e revisões foram avaliadas. O diagnóstico diferencial das várias modalidades das alergias físicas relacionadas aos exercícios é apresentado e discutido. Resultados: Nas alergias físicas há disfunção mastocitária com diminuição do limiar para a desgranulação citoplasmática dos mediadores de anafilaxia após estímulos físicos externos, sendo a histamina a principal substância vasoativa liberada. Esta desgranulação também ocorre na anafilaxia induzida por exercícios. Conclusões: A anafilaxia induzida por exercícios pode ou não ter dependência alimentar, envolver ou não mecanismos imunológicos IgE mediados. A anafilaxia induzida por exercícios com dependência medicamentosa é uma modalidade também importante desta alergia física. O tratamento proposto, após o diagnóstico preciso, inclui a elaboração de um plano operacional para a eventualidade de anafilaxia. A auto-administração de epinefrina, a presença durante todos os exercícios de um companheiro com conhecimentos de assistência para os quadros anafiláticos potenciais, e também evitar-se a ingestão de alimentos por cerca de quatro a seis horas antes e após a prática de exercícios. A utilização de anti-histamínicos para a prevenção destes quadros anafiláticos é presentemente controversa. A dessensibilização física pode ser empregada, com cautela, na anafilaxia induzida por exercícios. .


Assuntos
Humanos , Anafilaxia , Exercício Físico , Hipersensibilidade Alimentar , Urticária , Métodos , Testes Cutâneos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
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