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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(4): 401-408, Oct.-Dez. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1059184

RESUMO

Abstract Introduction Although bipolar disorder (BD) is traditionally included among mood disorders, some authors believe that changes in energy and motor activity, rather than mood changes, represent the true cardinal symptoms in mania and depression. The aim of the current study was to identify which cluster of the Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D) better distinguishes between mania, depression and euthymia. Method A group of 106 patients with BD were followed for 13 years and repeatedly assessed with the HAM-D as well as with other clinical scales. To perform a comparison, HAM-D items were classified according to clinical criteria into three clusters: energy/activity symptoms, mood symptoms, and other symptoms. Item response theory (IRT) analyses were performed to provide a test information curve for those three clusters. We measured the prevalence of one cluster of symptoms over the other two throughout the latent trait. Results Considering HAM-D items individually, the IRT analysis revealed that there was a mixture of mood and energy/activity symptoms among the most discriminative items, both in depression and in euthymia. However, in mania, only energy/activity symptoms - i.e., general somatic symptoms and retardation - were among the most informative items. Considering the classification of items, both in depression as in mania, the energy/activity cluster was more informative than the mood cluster according to the IRT analysis. Conclusion Our data reinforce the view of hyperactivity and motor retardation as cardinal changes of mania and depression, respectively.


Resumo Introdução Embora o transtorno bipolar (TB) seja tradicionalmente incluído entre os transtornos do humor, alguns autores acreditam que as alterações na energia e na atividade motora, em vez das alterações no humor, representam os verdadeiros sintomas cardinais na mania e na depressão. O objetivo do presente estudo foi identificar qual grupo da Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D) distingue melhor entre mania, depressão e eutimia. Método Um grupo de 106 pacientes com TB foram acompanhados por 13 anos e avaliados repetidamente com a HAM-D e com outras escalas clínicas. Para realizar uma comparação, os itens da HAM-D foram classificados de acordo com critérios clínicos em três grupos: sintomas de energia/atividade, sintomas de humor e outros sintomas. Foram realizadas análises da teoria da resposta ao item (TRI) para fornecer uma curva de informações de teste para esses três grupos. Medimos a prevalência de um grupo de sintomas em comparação aos outros dois através do traço latente. Resultados Considerando os itens da HAM-D individualmente, a análise da TRI revelou que havia uma mistura de sintomas de humor e de energia/atividade entre os itens mais discriminativos, tanto na depressão quanto na eutimia. No entanto, na mania, apenas os sintomas de energia/atividade - ou seja, sintomas somáticos gerais e retardo - estavam entre os itens mais informativos. Considerando a classificação dos itens, tanto na depressão quanto na mania, o grupo energia/atividade foi mais informativo que o grupo humor, de acordo com a análise da TRI. Conclusão Nossos dados reforçam a visão da hiperatividade e do retardo motor como as alterações cardinais de mania e depressão, respectivamente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Agitação Psicomotora/diagnóstico , Transtorno Bipolar/diagnóstico , Afeto , Depressão/diagnóstico , Agitação Psicomotora/psicologia , Transtorno Bipolar/psicologia , Depressão/psicologia , Entrevista Psicológica , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora
2.
RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577562

RESUMO

Os transtornos depressivos são um grave problema de saúde pública, pela alta prevalência na população, e grande impacto na morbidade, mortalidade e qualidade de vida dos afetados. Apesar disso, a maioria dos pacientes segue sem diagnóstico ou sem tratamento adequado. Dificuldades diagnósticas como o reconhecimento da bipolaridade em pacientes depressivos e os preconceitos em relação às doenças mentais, por parte de pacientes e médicos, devem ser conhecidas e contornadas na prática clínica. Os médicos de todas as especialidades necessitam adquirir a capacidade de utilizar corretamente ao menos dois antidepressivos de classes farmacológicas diferentes, em doses e tempo adequados, antes de encaminhar para um médico psiquiatra especialista em transtornos do humor. Informações atualizadas sobre o diagnóstico e tratamento dos transtornos depressivos devem ser oferecidas regularmente em programas de educação médica.

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