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1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE02116, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1393706

RESUMO

Resumo Objetivo Comparar o tempo de execução do banho no leito pelo método tradicional e a seco e seus efeitos sobre as alterações oxi-hemodinâmicas em pacientes críticos. Métodos Ensaio clínico randomizado crossover, aberto, com 50 pacientes submetidos aos dois tipos de banho no leito: tradicional e a seco. Avaliou-se o tempo de execução dos banhos e as variáveis oxi-hemodinâmicas (temperatura timpânica e axilar, saturação de oxigênio arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial média), obtidas no início dos banhos, aos dez minutos, no início e no fim da lateralização dos pacientes, ao final do procedimento e 15 minutos depois. Para análise utilizou-se Teste T de Student pareado e modelo de equações de estimação generalizadas. Resultados O banho no leito a seco foi executado em menor tempo que o tradicional (18,59 versus 26,45 minutos; p<0,001). No banho tradicional, ao longo do tempo, houve redução da temperatura axilar e elevação da frequência respiratória (p<0,001). No banho a seco, apenas a temperatura axilar sofreu alteração, tornando-se menor que o valor inicial (p<0,001). Conclusão O banho a seco foi superior ao tradicional em decorrência do menor tempo de execução e menor instabilidade oxi-hemodinâmica dos pacientes entre os períodos observados. A monitorização dos pacientes é fundamental para identificar tais alterações.


Resumen Objetivo Comparar el tiempo de ejecución del baño en cama mediante el método tradicional y a seco y sus efectos sobre las alteraciones oxihemodinámicas en pacientes críticos. Métodos Ensayo clínico aleatorizado crossover, abierto, con 50 pacientes sometidos a dos tipos de baño en cama: tradicional y a seco. Se evaluó el tiempo de ejecución de los baños y las variables oxihemodinámicas (temperatura timpánica y axilar, saturación del oxígeno arterial, frecuencia respiratoria, frecuencia cardíaca y presión arterial promedio), obtenidas al comienzo de los baños, a los diez minutos, al comienzo y al final de la lateralización de los pacientes, al final del procedimiento y 15 minutos después. Para el análisis se utilizó el Test-T de Student pareado y el modelo de ecuaciones de estimación generalizadas. Resultados El baño en cama a seco fue ejecutado en menor tiempo que el tradicional (18,59 versus 26,45 minutos; p<0,001). En el baño tradicional, a lo largo del tiempo, hubo reducción de la temperatura axilar y elevación de la frecuencia respiratoria (p<0,001). En el baño a seco, solo la temperatura axilar estuvo alterada, fue menor que el valor inicial (p<0,001). Conclusión El baño a seco fue superior al tradicional como consecuencia del menor tiempo de ejecución y menor inestabilidad oxihemodinámica de los pacientes entre los períodos observados. El monitoreo de los pacientes es fundamental para identificar tales alteraciones.


Abstract Objective To compare the bed bath execution time using the traditional and dry method and its effects on the oxy-hemodynamic changes in critically ill patients. Methods This is a crossover, open, randomized clinical trial, with 50 patients submitted to two types of bed bath: traditional and dry. The duration of the baths and the oxy-hemodynamic variables (tympanic and axillary temperature, arterial oxygen saturation, respiratory rate, heart rate and mean arterial pressure), obtained at the beginning of the baths, at ten minutes, at the beginning and at the end of patient lateralization, at the end of the procedure and 15 minutes later. Paired Student's t-test and generalized estimating equations model were used for analysis. Results Dry bed bath was performed in less time than the traditional bath (18.59 versus 26.45 minutes; p<0.001). In traditional bath, over time, there was a reduction in axillary temperature and an increase in respiratory rate (p<0.001). In the dry bath, only the axillary temperature changed, becoming lower than the initial value (p<0.001). Conclusion Dry bath was superior to the traditional one, due to the shorter time of execution and lesser oxy-hemodynamic instability of patients between the periods observed. Monitoring patients is essential to identify such changes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Banhos , Leitos , Cuidados Críticos , Hemodinâmica , Unidades de Terapia Intensiva , Cuidados de Enfermagem , Distribuição Aleatória , Estudos Cross-Over
2.
Arq. bras. cardiol ; 112(5): 534-542, May 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011189

RESUMO

Abstract Background: Spontaneously hypertensive rats (SHR) show deficit in thermal balance during physical exercise. Objective: To assess the effects of low-intensity physical exercise training on thermal balance of hypertensive rats undergoing an acute exercise protocol. Methods: Sixteen-week-old male Wistar rats and SHR were allocated into four groups: control Wistar rats (C-WIS), trained Wistar (T-WIS), control SHR (C-SHR) and trained SHR (T-SHR). Treadmill exercise training was performed for 12 weeks. Blood pressure, resting heart rate and total exercise time was measured before and after the physical exercise program. After the exercise program, a temperature sensor was implanted in the abdominal cavity, and the animals subjected to an acute exercise protocol, during which internal body temperature, tail skin temperature and oxygen consumption until fatigue were continuously recorded. Mechanical efficiency (ME), work, heat dissipation threshold and sensitivity were calculated. Statistical significance was set at 5%. Results: Physical training and hypertension had no effect on thermal balance during physical exercise. Compared with C-WIS, the T-WIS group showed higher heat production, which was counterbalanced by higher heat dissipation. Hypertensive rats showed lower ME than normotensive rats, which was not reversed by the physical training. Conclusion: Low-intensity physical training did not affect thermal balance in SHR subjected to acute exercise.


Resumo Fundamento: Ratos espontaneamente hipertensos (SHR) apresentam déficits no balanço térmico durante o exercício físico. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico de baixa intensidade sobre o balanço térmico de ratos hipertensos submetidos a um protocolo de exercício físico agudo. Métodos: Ratos machos Wistar e SHR, com 16 semanas de idade, foram divididos em quatro grupos experimentais: Wistar controle (WIS-C), Wistar treinado (WIS-T), SHR controle (SHR-C) e SHR treinado (SHR-T). O treinamento físico em esteira rolante foi realizado durante 12 semanas. A pressão arterial, a frequência cardíaca de repouso e o tempo de exercício foram medidos previamente e após o programa de treinamento físico. Após o programa de treinamento físico, um sensor de temperatura foi implantado na região intraperitoneal e os ratos foram submetidos a um protocolo de exercício físico agudo com registros contínuos da temperatura corporal interna, temperatura da pele da cauda e do consumo de oxigênio até a fadiga. A eficiência mecânica (EM), o trabalho, o limiar e a sensibilidade para dissipação de calor foram calculados. Para as análises estatísticas o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: O treinamento físico e a hipertensão arterial não alteraram o balanço térmico durante o exercício físico. O grupo WIS-T quando comparado ao WIS-C, apresentou maior produção de calor, que foi contrabalanceado por uma maior dissipação de calor. Os animais hipertensos apresentaram menor EM em comparação aos animais normotensos, e o treinamento físico não foi capaz de reverter esta alteração. Conclusão: O treinamento físico de baixa intensidade não provocou alterações no balanço térmico de ratos hipertensos submetidos a um protocolo de exercício físico agudo.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Regulação da Temperatura Corporal/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ratos Endogâmicos SHR , Pressão Sanguínea/fisiologia , Ratos Wistar , Frequência Cardíaca/fisiologia
3.
São José dos Campos; s.n; 2017. 63 p. il., tab., graf..
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-906567

RESUMO

O sucesso a longo prazo das restaurações dentárias é limitada pela sua durabilidade no meio bucal. Testes in vitro continuam sendo ferramentas indispensáveis para avaliação inicial dos materiais dentários. Ciclagem térmica é um dos procedimentos mais utilizados para simular o envelhecimento fisiológico no qual os biomateriais são submetidos na prática clínica. Os objetivos desse estudo foram determinar o efeito da variação da temperatura, isolando o efeito hidrolítico, na degradação de uma cerâmica feldspática e de um cimento resinoso por meio de comparação entre os métodos artificiais de envelhecimento: armazenamento em água destilada, termociclagem em água e termociclagem em óleo mineral seguido pelo ensaio de flexão de 3 pontos e mini-flexão. Blocos de CAD-CAM de cerâmica feldspática foram cortados e lixados para obter-se 100 barras, com dimensões de 14 x 4 x 1,2 mm. Foram confeccionadas 100 barras de cimento resinoso autoadesivo, com dimensões de 12 x 2 x 2 mm. As barras foram aleatoriamente divididas (n = 10) e envelhecidos por meio de termociclagem em água e óleo mineral por 500 (norma ISO 11405), 5000 e 10000 ciclos com banhos de 30 s a 5 oC e 55 oC e armazenados em água destilada em estufa a 37 oC pelo mesmo tempo que foi realizado a ciclagem (9 h, 4 dias e 8 dias), além de dois grupos controles, um de cerâmica feldspática e outro de cimento resinoso ambos sem envelhecimento, totalizando 20 grupos. Após o envelhecimento, as barras foram fraturadas por meio do ensaio de flexão de 3 pontos e mini-flexão e os dados foram submetidos à análise estatística. Amostras representativas de cada grupo foram submetidas ao teste de dureza Knoop (cimento resinoso) e Vickers (cerâmica feldspática). Algumas superfícies fraturadas foram analisadas em Microscópio eletrônico de varredura. Para cerâmica feldspática não houve diferença significativa entre os grupos, apontando que os envelhecimentos propostos pelo trabalho não degradaram as amostras, já para o cimento resinoso houve diminuição da resistência à flexão após 8 dias ou 10000 ciclos térmicos, sendo que a termociclagem degradou ainda mais a amostra quando comparada ao armazenamento em água por 8 dias. Para dureza Vickers na cerâmica houve decréscimo após 10000 ciclos térmicos em óleo mineral. Para dureza Knoop no cimento resinoso, os valores diminuíram conforme aumentou o número de ciclos para a termociclagem em óleo e aumentou no armazenamento em água e não houve diferença para a termociclagem em água. Dentre as limitações desse estudo concluiu-se que é necessário mais ciclos térmicos/tempo para degradar a cerâmica feldspática e que para o cimento resinoso 10000 ciclos térmicos são suficientes para apontar degradação desse material(AU)


The long-term success of dental restorations is limited by their durability in oral environments. In vitro tests remain essential to evaluate dental materials. Thermocycling is one of the most commonly used test to simulate physiological aging, to which biomaterials are exposed in clinical practice. The aim of this study was to determine the effect of thermocycling, in non-aqueous surroundings, on feldspathic ceramic and resin cement degradation comparing 3-point bending flexural strength test and mini-flexural strength test respectively. CAD-CAM feldspathic ceramic blocks were cut and polished to obtain 100 bars (14 x 4 x1.2 mm). One hundred resin cement bars were fabricated (12 x 2 x 2 mm). The bars were randomly divided into groups (n = 10) and submitted to aging using thermocycling in water (ISO 11405) and in mineral oil for 500, 5000 and 100000 cycles from 5 °C to 55 °C, with 30 s dwell time and stored in distilled water in a dry oven at 37°C for the same time as cycling occurred (9 h, 4 days and 8 days) besides the two control groups, one feldspathic ceramic and one resin cement both without aging, totaling 20 groups. After aging, the bars were fractured using 3 point bending test and mini-flexural test and the data was subjected to statistical analysis. Representative samples of each group were subjected to Knoop (resin cement) and Vickers (feldspathic ceramic) hardness test. Some of the fractured surfaces were analyzed through scanning electron microscope. No significant difference was observed between the feldspathic ceramic groups, showing that aging processes suggested in the study did not degrade the samples. As for the resin cement, a decrease in flexural strength after 8 days or 10000 thermal cycles was observed, in which thermocycling degraded the sample further when compared to the water storage for 8 days. For Vickers hardness in the ceramic there was decrease after 10000 thermal cycles in mineral oil. For Knoop hardness in the resin cement, values decreased as the number of thermal cycles for increased in oil and values increased in water storage and there was no difference for thermocycling in water. Within the limitations of the study, it is concluded that more cycles/days are necessary to degrade feldspathic ceramic and that for resin cement degradation to become evident 10000 thermal cycles are sufficient(AU)


Assuntos
Humanos , Materiais Dentários , Temperatura Corporal/efeitos dos fármacos , Cerâmica , Técnicas In Vitro/estatística & dados numéricos
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(4): 320-323, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787776

RESUMO

Summary Introduction: Febrile neutropenia is a major cause of morbidity and mortality in patients presenting this condition following chemotherapy against several malignancies. Objective: To evaluate if capillary refill time (CRT) allows the prediction of poor clinical outcome with or without antibiotic dose escalation. Method: Capillary refill time was assessed in 50 patients with febrile neutropenia at its nadir after chemotherapy admitted to the emergency department at Hospital Universitário de Brasília. All patients included had a minimum average arterial blood pressure of 75 mmHg, O2/FiO2 saturation rate > 300, and 15 points in the Glasgow coma scale. Inclusion depended on at least three of the systemic inflammatory response syndrome (SIRS) criteria, suspected infection, and neutropenia after chemotherapy. Capillary refill time was calculated by pressing the index finger for 15 seconds, and then timing the return to the initial color. We studied whether there is a relationship between CRT and antibiotic escalation. The gold standard used to gravity was the level of lactate. Results: 31 patients had CRT ≥ 3 seconds, which it is associated with increased serum concentration of lactate (> 2 mmol/L; p<0.05). 32 patients underwent antibiotic escalation, which it is associated with CRT ≥ 3 seconds (p<0.01). Conclusion: CRT higher than three seconds was effective to predict antibiotic escalation.


Resumo Introdução: a neutropenia febril é uma das principais causas de morbimortalidade nos pacientes neutropênicos febris pós-quimioterapia para neoplasias diversas. Objetivo: avaliar se o tempo de enchimento capilar (TEC) é capaz de predizer pior desfecho clínico, pelo escalonamento ou não da antibioticoterapia. Método: foi pesquisado o TEC em 50 pacientes neutropênicos febris no nadir de pós-quimioterapia, que deram entrada no departamento de emergência do Hospital Universitário de Brasília. Todos os incluídos estavam com uma pressão arterial média mínima de 75 mmHg, relação saturação de O2/FiO2 > 300 e escala de coma de Glasgow de 15. Os critérios de inclusão foram pelo menos três da síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), suspeita de infecção e neutropenia pós-quimioterapia. O TEC foi calculado através da pressão sobre o indicador por 15 segundos e cronometrado o tempo de retorno à cor inicial. Foi estudado se há relação entre valor encontrado no TEC e escalonamento de antibiótico. O padrão-ouro utilizado para gravidade foi o nível de lactato. Resultados: trinta e um pacientes tiveram o TEC ≥ 3 segundos, que se associou com o aumento da concentração de lactato (> 2 mmol/L; p<0,05). Trinta e dois pacientes tiveram escalonados seus antibióticos, que se associou com o TEC ≥ 3 segundos (p<0,01). Conclusão: o TEC maior que três segundos mostrou-se eficaz para predizer escalonamento de antibiótico.


Assuntos
Humanos , Pressão Sanguínea/fisiologia , Capilares/fisiopatologia , Neutropenia Febril/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Ácido Láctico/sangue , Neutropenia Febril/sangue
5.
São José dos Campos; s.n; 2015. 109 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-867606

RESUMO

Este trabalho teve como objetivos: avaliar a variação térmica que ocorre em ambiente bucal para predizer a quantidade e duração das variações de temperatura por dia, a temperatura máxima e mínima encontrada na cavidade oral e sugerir um novo protocolo de ciclagem térmica baseado nestas informações; e comparar os resultados de resistência de união após várias formas de envelhecimento. Para tal, foi instalado um sensor térmico wireless no palato de um aparelho parcial removível de seis voluntários, e estes foram monitorados durante três dias para desenvolvimento de um novo protocolo de ciclagem térmica. Após esta etapa, 40 blocos de cerâmica feldspática foram cimentados entre si (N=20), divididos em cinco grupos (n=4) e cortados em fatias. As fatias foram submetidas aos seguintes tipos de envelhecimento: C, teste imediato (sem envelhecimento); A, armazenagem em água por 30 dias; E, protocolo de ciclagem térmica experimental desenvolvido neste estudo; CIB, ciclagem intra-bucal; e ISO, protocolo de ciclagem térmica estabelecido pela norma ISO 11405 (2003). As fatias foram cortadas em palitos, os quais foram submetidos ao teste de microtração. A análise de falha foi realizada com o auxílio de um estereomicroscópio. A temperatura máxima encontrada foi de 47,59 ̊C, a mínima foi de 13,11 ̊C. A média de temperatura diária manteve-se entre 34 ̊C e 36 ̊C. A média de variação de temperatura por dia foi de 5,3 vezes, com duração média de 183 s. Os grupos A, CIB, E apresentaram valores de resistência de união estatisticamente menor que o grupo C (p-valor=0,0002), sendo semelhantes entre si. O grupo ISO foi semelhante aos grupos C e CIB. O modo de falha mais encontrado para todos os grupos foi do tipo mista. Conclui-se que ocorrem em média 6 variações térmicas por dia, com duração de 180 segundos. O protocolo de ciclagem térmica sugerido pela ISO não foi capaz de reduzir a resistência de união. A ciclagem experimental utilizada no E, de 180 ciclos térmicos de temperatura ...


This study aimed to evaluate the thermal variation that occurs in the oral environment; predicted the number of thermal cycles and temperature variation which occurs during certain time periods and compared the results of the bond strength of ceramic and luting agent after different aging protocols. For this purpose, six volunteers used a removable device with wireless thermal sensor and they were monitored for three days, to develop a new thermal cycling protocol. After this step, 40 feldspathic ceramic blocks were cemented together with a resin luting agent (N = 20), divided into five groups (n = 4) and cut into slices. Aging of the slices were: C, immediate test (without aging); A, storage in water for 30 days; E, thermal cycling experimental protocol developed in this study; CIB, storage of the slices in mouth for 30 days; and ISO, thermal cycling protocol established by ISO 11405 (2003). The slices were cut into sticks for microtensile test. The failure analysis were performed in a stereomicroscope. Maximum temperature observed was 47.59 ̊C, the lowest temperature was 13.11 ̊C. The average daily temperature is between 34 ̊C and 36 ̊C. The average temperature change per day was 5.3 times, with an average duration of 183 s. A, CIB, and E groups showed strength values statistically lower than C group (p-value = 0.0002), and they were similar among them. The ISO group was similar to the groups C and IB. The failure type most commonly found for all groups was mixed mode. It concluded that occurs daily 6 temperature variations, with duration of 180 seconds. The ISO thermocycling protocol did not reduce the bond strength. The experimental cycling used in E, 180 thermal cycles with a temperature range of 50 ̊C and 10 ̊C for 180 seconds each and 36 ̊C intermediate baths was able to accelerate the degradation process of bond between ceramic and cement that occurred during storage in water for 30 days


Assuntos
Cerâmica , Materiais Dentários , Resistência à Tração
6.
São José dos Campos; s.n; 2015. 109 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-870210

RESUMO

Este trabalho teve como objetivos: avaliar a variação térmica que ocorre em ambiente bucal para predizer a quantidade e duração das variações de temperatura por dia, a temperatura máxima e mínima encontrada na cavidade oral e sugerir um novo protocolo de ciclagem térmica baseado nestas informações; e comparar os resultados de resistência de união após várias formas de envelhecimento. Para tal, foi instalado um sensor térmico wireless no palato de um aparelho parcial removível de seis voluntários, e estes foram monitorados durante três dias para desenvolvimento de um novo protocolo de ciclagem térmica. Após esta etapa, 40 blocos de cerâmica feldspática foram cimentados entre si (N=20), divididos em cinco grupos (n=4) e cortados em fatias. As fatias foram submetidas aos seguintes tipos de envelhecimento: C, teste imediato (sem envelhecimento); A, armazenagem em água por 30 dias; E, protocolo de ciclagem térmica experimental desenvolvido neste estudo; CIB, ciclagem intra-bucal; e ISO, protocolo de ciclagem térmica estabelecido pela norma ISO 11405 (2003). As fatias foram cortadas em palitos, os quais foram submetidos ao teste de microtração. A análise de falha foi realizada com o auxílio de um estereomicroscópio. A temperatura máxima encontrada foi de 47,59 ̊C, a mínima foi de 13,11 ̊C. A média de temperatura diária manteve-se entre 34 ̊C e 36 ̊C. A média de variação de temperatura por dia foi de 5,3 vezes, com duração média de 183 s. Os grupos A, CIB, E apresentaram valores de resistência de união estatisticamente menor que o grupo C (p-valor=0,0002), sendo semelhantes entre si. O grupo ISO foi semelhante aos grupos C e CIB. O modo de falha mais encontrado para todos os grupos foi do tipo mista. Conclui-se que ocorrem em média 6 variações térmicas por dia, com duração de 180 segundos. O protocolo de ciclagem térmica sugerido pela ISO não foi capaz de reduzir a resistência de união. A ciclagem experimental utilizada no E, de 180 ciclos térmicos de temperatura...


This study aimed to evaluate the thermal variation that occurs in the oral environment; predicted the number of thermal cycles and temperature variation which occurs during certain time periods and compared the results of the bond strength of ceramic and luting agent after different aging protocols. For this purpose, six volunteers used a removable device with wireless thermal sensor and they were monitored for three days, to develop a new thermal cycling protocol. After this step, 40 feldspathic ceramic blocks were cemented together with a resin luting agent (N = 20), divided into five groups (n = 4) and cut into slices. Aging of the slices were: C, immediate test (without aging); A, storage in water for 30 days; E, thermal cycling experimental protocol developed in this study; CIB, storage of the slices in mouth for 30 days; and ISO, thermal cycling protocol established by ISO 11405 (2003). The slices were cut into sticks for microtensile test. The failure analysis were performed in a stereomicroscope. Maximum temperature observed was 47.59 ̊C, the lowest temperature was 13.11 ̊C. The average daily temperature is between 34 ̊C and 36 ̊C. The average temperature change per day was 5.3 times, with an average duration of 183 s. A, CIB, and E groups showed strength values statistically lower than C group (p-value = 0.0002), and they were similar among them. The ISO group was similar to the groups C and IB. The failure type most commonly found for all groups was mixed mode. It concluded that occurs daily 6 temperature variations, with duration of 180 seconds. The ISO thermocycling protocol did not reduce the bond strength. The experimental cycling used in E, 180 thermal cycles with a temperature range of 50 ̊C and 10 ̊C for 180 seconds each and 36 ̊C intermediate baths was able to accelerate the degradation process of bond between ceramic and cement that occurred during storage in water for 30 days.


Assuntos
Cerâmica , Materiais Dentários , Resistência à Tração
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