RESUMO
The perpetual crisis of Late Capitalism, ubiquitously present in our quotidian as background to all being-doing, is confronted by the non-method of the mise-en-crise of our devising. By putting our quotidian in crisis, we educe crisis from the future and invoke the infinite potential of the anarchivea drawing forth which produces chaos within process so that difference inhabits repetition. We rely on the active forgetting of inherited disciplined knowledges and perfected operating procedures to actualise modes and practices of composition which enable experimentation through a multiplicity of contemplations and aberrant becomings. We espouse an affirmative, immanent critique as a mode of knowing and composing so that when we ask "What next?" we leave no other course of action other than the ineluctable exercise of our subjectivity as the facticity of resolution of crisis.
A crise perpétua do capitalismo tardio, presente de forma ubíqua em nosso cotidiano como pano de fundo de todo ser-fazendo, é confrontada com o não-método da mise-en-crise de nossa concepção. Colocando nosso cotidiano em crise, geramos crise do futuro e invocamos o potencial infinito do anarquivo - um desdobramento que produz o caos dentro do processo para que a diferença habite a repetição. Contamos com o esquecimento ativo de conhecimentos disciplinados herdados e procedimentos operacionais aperfeiçoados para atualizar modos e práticas de composição que permitem a experimentação através de uma multiplicidade de contemplações e de devires aberrantes. Adotamos uma crítica afirmativa e imanente como um modo de conhecer e compor, de modo que quando perguntamos "O que vem depois?", não deixamos outro curso de ação além do exercício inelutável de nossa subjetividade como facticidade de resolução de crises.
Confrontamos la crisis perpétua del capitalismo tardio, presente de forma ubíqua en nuestro cotidiano como tela de fondo de todo ser-hacer, con el no-método de la puesta en crisis de nuestra concepción. Abrazando el potencial infinito del anarquivo invocamos en el presente una crisis futura para que surja el caos dentro del proceso. Contamos con el olvido activo de conocimientos disciplinares y praticas perfeccionadas a fin de elaborar modos y prácticas de composición que posibiliten una multiplicidad de contemplaciones y devenires aberrantes. Como estrategia para lidiar con una crisis, proponemos una crítica inmanente, afirmativa, como modo de construcción de saberes que se basan sobre la filosofía de la diferencia y su articulación, de forma que cuando preguntemos ¿Que sigue ahora? no dejamos ningún otro curso que el ejercicio de nuestra subjetividad como hecho factible de la diferencia.