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1.
Rev. latinoam. bioét ; 14(2): 100-117, jul.-dic. 2014.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-724978

RESUMO

Cuando nos referimos a la noción de biopolítica podemos percibir que se refiere a la idea de una política de vida (Castro, 2011, p. 15) que se manifiesta en el control de la conducta humana, así como en la construcción de supuestos de verdad, la moralidad de la sociedad. De la biopolítica existen diferentes concepciones genealógicas que posibilitan el debate y la reflexión sobre su concepto. Por esa razón, el presente escrito tiene como propósito analizar y contrastar los aportes de Michel Foucault, Giorgio Agambem y Roberto Espósito, quienes han realizado una elaboración teórica que permite complejizar y evidenciar las diferencias entre autores, además de analizar cómo de la vida (el bíos) se ocupa la Bioética, como protección de cada ser humano en su integridad.


When we refer to the notion of biopolitics we can perceive that it alludes to the idea of a politic of life (Castro, 2011, p. 15) that is show in the control of human behavior as well in the construction of suppositions of truth, the morality of society. There are different perceptions of biopolitics that make possible to debate and to think about its concept. For that reason, the purpose of this paper is to analyze and contrast the contributions of Michel Foucault, Giorgio Agambem and Roberto Esposito, those who have done a theoretical production that allows joining and showing the difference between authors, besides analyzing how bioethics take care of life as a protection of each human being in its integrity.


Quando nos referimos à noção de biopolítica podemos perceber que se refere à idéia de uma política de vida (Castro, 2011, 15 p.) que se manifesta no controle do comportamento humano, bem como a construção de supostos de verdade, a moralidade da sociedade. Da biopolítica existem diferentes concepções genealógicas que permitem o debate e a reflexão sobre seu conceito. Por essa razão, o presente trabalho tem como objetivo analisar e comparar as contribuições de Michel Foucault, Giorgio Agambem e Roberto Esposito, que fizeram uma elaboração teórica que permite complicar e demonstrar as diferenças entre autores, além de analisar como da vida (o bíos) ocupa-se a Bioética, como proteção de cada ser humano em sua integridade.


Assuntos
Humanos , Bioética , Pesquisa , Má Conduta Científica , Ética em Pesquisa
2.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (14): 66-90, agosto 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-686733

RESUMO

Este artículo analiza los filmes argentinos XXY (Lucía Puenzo, 2007) y El último verano de la boyita (Julia Solomonoff, 2009) para indagar sobre el modo en el que la intersexualidad puede ser leída a partir de las conceptualizaciones de anatomopolítica individual y regulaciones poblacionales que Michel Foucault describe, principalmente en sus cursos Los anormales, Defender la sociedad y en su texto, Historia de la sexualidad.


Este artigo analisa os filmes argentinos XXY (Luzia Puenzo, 2007) e O último verão da boyita (Julia Solomonoff, 2009) para indagar sobre o modo com que a intersexualidade pode ser lida a partir das conceitualizações de anatomopolítica individual e regulações populacionais que Michel Foucault descreve, principalmente em seus cursos Os anormais e Defender a sociedade, e em seu texto, História da sexualidade.


The aim of this work is to analyze the Argentinian films XXY (Lucía Puenzo, 2007) and El último verano de la boyita (Julia Solomonoff, 2009) in order to investigate the way inter-sexuality can be read as a junction point between the individual anatomo-policy and the population regulations that Michel Foucault describe particularly in his courses The abnormals, Society must be defended and in his text History of sexuality.


Assuntos
Humanos , Política , Transtornos do Desenvolvimento Sexual , Poder Psicológico , Pessoas Intersexuais , Filmes Cinematográficos , Argentina
3.
Acta bioeth ; 19(1): 39-47, jun. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-684323

RESUMO

Desde los experimentos originales de Mendel sobre las características hereditarias de las plantas de arvejas, las ciencias biológicas han desplegado una trayectoria que pareciera no tener límites y que ha cristalizado en nuestros días en la generación de sistemas de información acerca de la genética humana, cuya expresión más consumada representan, indudablemente, los Biobancos. El empleo de este material de tejido humano, capaz de revelar la historia de las enfermedades y los estilos de vida de los individuos por parte de la investigación biomédica, ha suscitado un alto interés de científicos, filósofos, juristas y otros estudiosos, que han querido reflexionar acerca de los desafíos teóricos y prácticos de esta nueva apertura del conocimiento. En este trabajo se examinan las dificultades éticas que se podrían derivar de la administración de la información almacenada en los Biobancos, en la medida en que se entienda que su concepción, implementación y desarrollo implican riesgos asociados a la expresión y expansión de una “biopolítica” contemporánea, tal como el término en cuestión ha sido caracterizado e interpretado por el filósofo francés Michel Foucault.


Since Mendel´s original experiments on genetic characteristics of greenpeas, the biological sciences have evolved in an apparently unlimited fashion and created information systems on human genetics, whose most complete expression are undoubtedly the Biobanks. Use of human tissue able to revel disease history and individual lifestyle has generated interest in scientists, philosophers, lawyers and other scholars who reflect on the practical and theoretical challenges of this new knowledge. This paper explores ethical difficulties derived from administration of biobanks insofar as their implementation and development imply risks associated to the expression and expansion of contemporary “biopolitics”, as conceived by Michel Foucault.


partir dos experimentos originais de Mendel sobre as características hereditárias das plantas de ervilhas, as ciências biológicas descolaram uma trajetória que parecia não ter limites e que cristalizou-se em nossos dias numa geração de sistemas de informação sobre a genética humana, cuja expressão mais consumada representam, indubitavelmente, os Biobancos. O emprego deste material de tecido humano, capaz de revelar a história das enfermidades e os estilos de vida dos indivíduos por parte da investigação biomédica, têm suscitado um alto interesse de cientistas, filósofos, juristas e outros estudiosos, que têm querido refletir acerca dos desafios teóricos e práticos desta nova abertura do conhecimento. Neste trabalho tenta-se perscrutar as dificuldades éticas que poderiam derivar da administração da informação armazenada nos Biobancos, na medida em que se entenda que sua concepção, implementação e desenvolvimento implicam riscos associados à expressão e expansão de uma “biopolítica” contemporânea, tal como o termo em questão foi caracterizado e interpretado pelo filósofo francês Michel Foucault.


Assuntos
Humanos , Bioética , Bancos de Espécimes Biológicos/ética , Pesquisa em Genética/ética , Política
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