Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. latinoam. bioét ; 21(1): 137-154, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1341512

RESUMO

Abstract: In this paper, I review the case of Jahi McMath, who was diagnosed with brain death (BD). Nonetheless, ancillary tests performed nine months after the initial brain insult showed conservation of intracranial structures, EEG activity, and autonomic reactivity to the "Mother Talks" stimulus. She was clinically in an unarousable and unresponsive state, without evidence of self-awareness or awareness of the environment. However, the total absence of brainstem reflexes and partial responsiveness rejected the possibility of a coma. Jahi did not have UWS because she was not in a wakefulness state and showed partial responsiveness. She could not be classified as a LIS patient either because LIS patients are wakeful and aware, and although quadriplegic, they fully or partially preserve brainstem reflexes, vertical eye movements or blinking, and respire on their own. She was not in an MCS because she did not preserve arousal and preserved awareness only partially. The CRS-R resulted in a very low score, incompatible with MCS patients. MCS patients fully or partially preserve brainstem reflexes and usually breathe on their own. MCS has always been described as a transitional state between a coma and UWS but never reported in a patient with all clinical BD findings. This case does not contradict the concept of BD but brings again the need to use ancillary tests in BD up for discussion. I concluded that Jahi represented a new disorder of consciousness, non-previously described, which I have termed "reponsive unawakefulness syndrome" (RUS).


Resumen: En este artículo, revisó el caso de Jahi McMath, quién fue diagnosticada con muerte encefálica (ME). No obstante, exámenes complementarios realizados nueve meses después de la lesión cerebral inicial mostraron conservación de las estructuras intracraneales, actividad en electroencefalografía EEG, y reactividad autonómica a estímulos llamados "Conversación de Madre". Ella estaba clínicamente en un estado sin respuesta a los estímulos, sin evidencia de autoconciencia o conciencia del ambiente. Sin embargo, la ausencia total de reflejos del tronco encefálico y la capacidad de respuesta parcial rechazaron la posibilidad de un coma. Jahi no tenía síndrome de vigilia sin respuesta SVSR porque no estaba en un estado de vigilia y mostró una capacidad de respuesta parcial. Tampoco pudo ser clasificada como paciente LIS porque los pacientes LIS están despiertos y conscientes, y aunque tetrapléjicos, conservan total o parcialmente los reflejos del tronco encefálico, los movimientos oculares verticales u el parpadeo, y respiran por sí mismos. Ella no estaba en un EMC porque no preservaba la excitación y preservaba la conciencia solo parcialmente. La CRS-R dio una puntuación muy baja, incompatible con pacientes de EMC. Los pacientes de EMC preservan total o parcialmente los reflejos del tronco encefálico y, por lo general, respirar por sí solos. El EMC siempre se ha descrito como un estado de transición entre un coma y SVSR pero nunca se ha reportado en paciente con todos los hallazgos clínicos de ME. Este caso no contradice el concepto de ME pero vuelve a plantear la discusión acerca de la necesidad de utilizar exámenes complementarios en ME. Llegué a la conclusión de que Jahi representaba un nuevo trastorno de la conciencia, no descrito anteriormente, que he denominado "síndrome de no despertar con respuesta" (SNDR).


Resumo: Neste artigo, foi revisado o caso Jahi McMath, que foi diagnosticada com morte encefálica (ME). Contudo, exames complementares realizados nove meses depois da lesão cerebral inicial mostraram conservação das estruturas intracranianas, atividade em eletroencefalografia (EEG) e reatividade autonômica a estímulos chamados "Conversación de Madre". Ela estava clinicamente em um estado sem resposta aos estímulos, sem evidência de autoconsciência ou consciência do ambiente. Contudo, a ausência total de reflexos do tronco encefálico e a capacidade de resposta parcial rejeitaram a possibilidade de um coma. Jahi não tinha síndrome de vigia sem resposta (SVSR), porque não estava em um estado de vigia e mostrou uma capacidade de resposta parcial. Também nao pode ser classificada como paciente LIS, porque estes estão acordados e conscientes, e ainda que tetraplégicos, conservam total ou parcialmente os reflexos do tronco encefálicos, os movimentos oculares verticais ou cintilação, e respiram por si próprios. Ela não estava em um EMC porque não preservava a excitação e preservava a consciencia somente parcialmente. A CRS-R deu uma pontuação muito baixa, incompatível com pacientes de EMC. Os pacientes de EMC preservam total ou parcialmente os reflexos do tronco encefálico e, em geral, respirar por si só. O EMC sempre foi descrito como um estado de transição entre coma e SVSR, mas nunca foi relatado em paciente com todos os achados clínicos de ME. Esse caso não contradiz o conceito de ME, mas volta a colocar a discussão sobre a necessidade de utilizar exames complementares em ME. Cheguei a conclusão de que Jahi representava um novo transtorno da consciencia, nao descrito anteriormente, que denominei "síndrome de resposta sem vigília" (SRSV)


Assuntos
Humanos , Bioética , Morte Encefálica , Transtornos da Consciência , Frequência Cardíaca
2.
Chinese Medical Journal ; (24): 2910-2914, 2018.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-772894

RESUMO

Background@#Brain death is the irreversible cessation of the function of the brain including the brainstem. In 2013, the Brain Injury Evaluation Quality Control Centre (BQCC) of the National Health and Family Planning Commission issued criteria and practical guidelines for the determination of brain death. This study aimed to evaluate whether the institutions have adopted these guidelines and to make suggestions for the improvement of the current criteria and practical guidelines for brain death determination in China.@*Methods@#Consecutive brain death cases from 44 hospitals were evaluated for summary statistics for the following data: the performance of BQCC criteria and practical guidelines, clinical examination, apnea testing, ancillary testing, and the number of examinations as well as the waiting periods between examinations and details of who determined brain death. Data analysis was conducted from January 2013 to December 2017.@*Results@#A total of 550 cases were obtained. All patients were determined to have deep coma and met the prerequisites for clinical testing. The performance rates of four brainstem reflex examinations (except cough reflex) ranged from 97.5% to 98.0%, and the completion rate as well as the coincidence rate were both 100.0%. The 238 cases (50.7%) completed apnea testing, and 231 cases (42.0%) had to stop apnea testing during the examination because of instability. The performance rates of the three ancillary tests, including electroencephalogram, short-latency somatosensory evoked potential, and transcranial Doppler, were 89.5%, 67.5%, and 79.5%, respectively; furthermore, the coincidence rates were 98.6%, 96.5%, and 99.5%, respectively. The combination of two ancillary tests was more accurate than one single ancillary test. A total of 401 (72.9%) cases successfully underwent two separate examinations to determine brain death with at least a 12-h waiting period. All brain death cases were determined by at least two qualified physicians.@*Conclusion@#This study might provide suggestions for brain death determination in China.


Assuntos
Humanos , Morte Encefálica , Diagnóstico , Eletroencefalografia , Potenciais Somatossensoriais Evocados , Ultrassonografia Doppler Transcraniana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA