RESUMO
Abstract This research focuses on the androcentric hierarchy of identity narratives in football. We explore how such discourses are planned in terms of gender at The club level. We enquire into the presence of and the role played by women footballers in the narrative construction of clubs as portrayed in media outlets. Our case study focuses on Athletic Bilbao, a pioneering club in women's football in Spain. The methodology used is based on content analysis, covering three full seasons (2018-19, 2019-20 and 2020-21) of the front pages of four newspapers (As, Mundo Deportivo, El Correo and Deia). We found a sexist relational system with two major categories - sequential and normative - in the construction and reproduction of information. We point out the prevalence of sporting narratives focused on men and, in relational terms, the invisibility and, in a best-case scenario, the peripheralization of information about women.
Resumo Esta pesquisa se concentra na hierarquia androcêntrica das narrativas identitárias no futebol. Explora-se como esses discursos são planejados em termos de gênero e ao nível de clube. Investiga-se a presença e o papel desempenhado pelas jogadoras na construção narrativa dos clubes por meio da mídia. O nosso caso de estudo é o Athletic Bilbao, um clube pioneiro no desenvolvimento do futebol feminino na Espanha. Metodologicamente, foi feita uma análise de conteúdo das capas de quatro jornais espanhóis (As, Mundo Deportivo, El Correo, Deia) durante três temporadas completas (2018-19, 2019-20, 2020-21). Um sistema relacional sexista foi observado, sobretudo através de duas grandes categorias - sequencial e normativa - na construção e reprodução informativa. A onipresença das narrativas em torno das práticas esportivas dos homens é documentada. Em termos relacionais, a informação sobre as mulheres é invisível e, no melhor dos casos, periférica.
Resumen Esta investigación se centra en la jerarquización androcéntrica de las narrativas identitarias en el fútbol. Se explora cómo se planifican tales discursos en clave de género y a nivel de club. Se indaga sobre la presencia y el rol que desempeñan las jugadoras en la construcción narrativa de los clubes mediante los medios de comunicación. Nuestro caso de estudio es el Athletic Bilbao, un club pionero en el desarrollo del fútbol femenino en España. Metodológicamente, se realiza un análisis de contenido de las portadas de cuatro periódicos (As, Mundo Deportivo, El Correo, Deia) durante tres temporadas completas (2018-19, 2019-20, 2020-21). Se registra un sistema relacional sexista con dos grandes categorías, secuencial y normativa, en la construcción y reproducción informativa. Se subraya la omnipresencia de las narrativas alrededor de las prácticas masculinas. En términos relacionales, se invisibiliza y, en el mejor de los casos, se periferiza la información sobre las mujeres.
RESUMO
Resumen Objetivo: Presentar y discutir significados y prácticas sobre la paternidad y la masculinidad que se dan en la crianza, y que conducen a la reproducción social de los patrones hegemónicos patriarcales o a la emergencia de formas alternativas de ser hombre en la sociedad actual. Metodología: Estudio cualitativo con base teórica en el interaccionismo simbólico; el procesamiento y el análisis de la información se efectuaron bajo premisas de la teoría fundamentada. Participaron padres y madres de una institución educativa pública de Medellín; se realizaron 6 entrevistas y un grupo de discusión. Resultados: Se describen significados y prácticas sobre masculinidades y paternidades que reproducen el patriarcado en el escenario de la crianza, así como otros que tienden hacia formas alternativas o colaborativas de masculinidad. Igualmente, se describen impulsores para el tránsito hacia masculinidades y paternidades colaborativas en el escenario de la crianza. Conclusión: La crianza posee un lugar determinante en la reproducción del patriarcado, pero engendra, a la vez, la potencialidad de propiciar transformaciones necesarias a favor de masculinidades y paternidades comprometidas con la equidad de género.
Abstract Objective: To present and to discuss denotations and practices about parenthood and masculinity that occur in parenting, and that lead to the social reproduction of patriarchal hegemonic patterns or the emergence of alternative ways of being a man in today's society. Methodology: A qualitative study theoretically based on symbolic interactionism; information processing and analysis were carried out with a grounded theory approach. Parents from a public school in Medellín were engaged in the study; 6 interviews and a discussion group were conducted. Results: Denotations and practices about masculinities and parenting that reproduce patriarchy were described, and others that tend toward alternative or collaborative forms of parenting were described as well. Likewise, promoters of the transition to masculinities and collaborative parenting are described. Conclusion: Parenting has a decisive role in perpetuating patriarchy, but at the same time, it has the potential to promote necessary transformations in favor of masculinities and parentings committed to gender equality.
Resumo Objetivo: Apresentar e discutir significados e práticas sobre a paternidade e a masculinidade que se dão na criação dos filhos e que levam à reprodução social dos padrões hegemônicos patriarcais ou à emergência de formas alternativas de ser homem na sociedade atual. Metodologia: Estudo qualitativo com base teórica no interacionismo simbólico; o processamento e a análise da informação foram efetuados sob premissas da teoria fundamentada. Participaram pais e mães de uma instituição educacional pública de Medellín; foram realizadas seis entrevistas e um grupo de discussão. Resultados: São descritos significados e práticas sobre masculinidade e paternidades que reproduzem o patriarcado no cenário da criação dos filhos, assim como outros que se inclinam para as formas alternativas ou colaborativas de masculinidade. Igualmente, são descritos impulsores para o trânsito entre masculinidades e paternidades colaborativas no cenário da criação dos filhos. Conclusão: A criação dos filhos possui um lugar determinante na reprodução do patriarcado, mas gera ao mesmo tempo, a potencialidade de propiciar transformações necessárias a favor de masculinidades e paternidades comprometidas com a igualdade de gênero.