Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. mex. anestesiol ; 45(2): 138-141, abr.-jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395030

RESUMO

Resumen: Introducción: Los tumores pulmonares congénitos son patologías poco frecuentes; asimismo, cuando requieren intervención quirúrgica, el médico anestesiólogo se enfrenta a un reto en el manejo de estos pacientes. Presentación del caso: En este artículo describimos el caso y el manejo anestésico de un recién nacido de 37.5 semanas de gestación (SDG) y 26 días de vida extrauterina, programado para toracotomía posterolateral izquierda más lobectomía inferior izquierda y colocación de catéter venoso central bajo anestesia combinada (anestesia general balanceada más bloqueo caudal con bupivacaína y morfina). Conclusiones: Las consideraciones anestésicas para los procedimientos quirúrgicos en neonatos y/o pacientes pediátricos se convierten en un reto para el anestesiólogo, debido a la inmadurez de algunos de los sistemas, se considera que la técnica anestésica idónea para el adecuado manejo de los pacientes neonatales sigue siendo la técnica combinada. El anestesiólogo debe mantener en mente dicha técnica así como los eventos y/o efectos secundarios que se puedan derivar de la misma y de este modo instaurar de manera oportuna el tratamiento pertinente.


Abstract: Introduction: Congenital lung tumors are rare pathologies, likewise when surgical intervention is required, the anesthesiologist faces a challenge in the anesthetic management of these patients. Presentation of the case: The following article describes the case of a 26-day-old newborn child scheduled for left posterolateral thoracotomy plus lower left lobectomy and central venous catheter placement under combined anesthesia (balanced general anesthesia plus caudal block with bupivacaine and morphine). Conclusions: Anesthetic considerations for surgical procedures in neonates and/or pediatric patients become a challenge for the anesthesiologist, due to the immaturity of some of the systems, thus considering that the ideal anesthetic technique for the proper management of in neonatal patients, the combined technique continues, with epidural blocks for the management of peri- and postoperative pain. The anesthesiologist must keep in mind this technique as well as the events and/or side effects that may derive from it, thus establishing the pertinent treatment in a timely manner.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(5): 417-420, Sept.-Oct. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763134

RESUMO

ABSTRACTBACKGROUND AND OBJECTIVES: Only few reports in literature have pointed out to the possibility of a cranial subdural haematoma formation associated with dural puncture during spinal or epidural analgesia. We herein describe such a rare case who was diagnosed to have acute subdural haematoma after combined spinal-epidural anaesthesia used in labour.CASE REPORT: A 34-year-old, primigravid women with a gestation of 38 weeks underwent caesarean section under combined spinal-epidural anaesthesia and gave birth to a healthy boy. Thirty-two hours after delivery, her moderate headache progressed to a severe headache associated with nausea and vomiting and later was more complicated with a generalized tonic-clonic seizure and ensuing lethargy. Computed tomography of the brain demonstrated a right-sided fronto-temporo-parietal acute subdural haematoma with diffuse cerebral oedema. She underwent urgent FTP craniotomy and evacuation of the haematoma. Early postoperative cranial computed tomography showed a clean operative site. Eight days after subdural haematoma surgery, she became lethargic again, and this time cranial computed tomography disclosed an extradural haematoma under the bone flap for which she had to undergo surgery again. Two days later, she was discharged home with Karnofsky performance score of 90/100. At follow-up exam, she was neurologically intact and her cranial computed tomography and magnetic resonance were normal.CONCLUSIONS: As conclusion, with the use of this combined spinal-epidural anaesthesia, it should be kept in mind that headache does not always mean low pressure headache associated with spinal anaesthesia and that a catastrophic complication of subdural haematoma may also occur.


RESUMOJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apenas alguns relatos na literatura mencionaram a possibilidade de formação de hematoma subdural craniano associada à punção durante a raquianestesia ou anestesia epidural. O presente relato descreve um caso tão raro que foi diagnosticado como hematoma subdural agudo após anestesia combinada raqui-peridural usada em parto.RELATO DE CASO: Paciente primípara, 34 anos, com 38 semanas de gestação, submetida à cesariana sob anestesia combinada raqui-peridural, deu à luz um menino saudável. Após 32 horas do parto, a dor de cabeça moderada da paciente progrediu para dor de cabeça intensa associada a náusea e vômito e se complicou subsequentemente com crise convulsiva generalizada tônico-clônica e consequente letargia. Tomografia computadorizada do cérebro revelou hematoma subdural agudo do lado direito em região frontotemporoparietal (FTP) com edema cerebral difuso. A paciente foi submetida à craniotomia FTP de urgência e evacuação do hematoma. Tomografia computadorizada do crânio no pós-operatório precoce mostrou um sítio operatório limpo. Oito dias após a cirurgia do hematoma subdural, a paciente voltou a ficar letárgica e, dessa vez, a tomografia computadorizada revelou um hematoma extradural sob o retalho ósseo que exigiu outra cirurgia. Dois dias depois, a paciente recebeu alta hospitalar com classificação de desempenho Karnofsky de 90/100. Ao exame de acompanhamento, a paciente apresentou-se neurologicamente intacta e sua tomografia computadorizada e ressonância magnética estavam normais.CONCLUSÃO: Ao usar a anestesia combinada raqui-peridural deve-se ter em mente que dor de cabeça nem sempre significa dor de cabeça hipotensiva associada à raquianestesia e que uma complicação catastrófica de hematoma subdural também pode ocorrer.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Hematoma Subdural Agudo/etiologia , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Anestesia Obstétrica/efeitos adversos , Raquianestesia/efeitos adversos , Hematoma Subdural Agudo/diagnóstico por imagem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 198-206, mar.-abr. 2010. ilus
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-552049

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os avanços ocorridos na Anestesiologia permitiram melhores índices de segurança. Várias técnicas e agentes são utilizados visando controlar a resposta hemodinâmica e minimizar os efeitos adversos do estimulo cirúrgico em pacientes submetidos a procedimentos cardíacos. RELATO DO CASO: Paciente de 70 anos, masculino, 1,74 m, 75 kg, ASA III, e NYHA II. Portador de dislipidemia, diabetes mellitus tipo II e hipertensão arterial controladas; tabagismo, enfermidade vascular periférica e história de infarto agudo do miocárdio há 20 anos. O paciente foi submetido a revascularização com artéria mamária interna esquerda e enxertos de safena com pinçamento intermitente da aorta em circulação extracorpórea. Durante as primeiras 24 horas na UTI apresentou eventos de instabilidade hemodinâmica, hipotensão súbita e fibrilação atrial. Após 26 horas do final do procedimento cirúrgico, o paciente estava acordado, hemodinamicamente estável e com boa dinâmica respiratória quando foi extubado. O paciente estava comunicativo, orientado, porém com imobilidade e reflexos abolidos nos membros inferiores. Na avaliação neurológica: pares de nervos cranianos sem alteração, ausência de queixa de dor de qualquer tipo da cintura pélvica para baixo, preservação da sensibilidade superficial e profunda, perfusão distal adequada sem edemas, e paraplegia flácida na região abaixo de T8. Exame de ecocardiografia sem alterações. A tomografia computadorizada da coluna lombo-sacra, não mostrou massa compressiva no espaço epidural ou adjacente. CONCLUSÃO: A síndrome da artéria espinhal anterior, deve ser sempre considerada nos procedimentos de manipulação da aorta. A prevenção, particularmente nos pacientes de risco é necessária. A tomografia computadorizada é importante para o diagnóstico diferencial e a ressonância magnética para a localização da lesão.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Developments in anesthesiology have improved safety indices. Several techniques and agents are used to control the hemodynamic response and minimize adverse effects triggered by surgical stimuli in patients undergoing cardiac procedures. CASE REPORT: This is a 70 years old male patient, 1.74 m, 75 kg, ASA III, and NYHA II. The patient had controlled dyslipedemia, type II diabetes mellitus, and hypertension; history of smoking, peripheral vascular disease, and myocardial infarction 20 years ago. The patient underwent revascularization with the left internal mammary artery and saphenous grafts with extracorporeal circulation with intermittent clamping of the aorta. During the first 24 hours in the ICU, the patient developed hemodynamic instability, sudden hypotension, and atrial fibrillation. Twenty-six hours after the end of the surgery, the patient was awake, hemodynamically stable, and with good respiratory dynamics, being extubated. The patient was talkative and oriented, but immobile and negative reflexes in the lower limbs. Neurological evaluation showed: cranial nerves without changes, no complaints of pain below the hips, preserved superficial and deep sensitivity, adequate distal perfusion without edema, and flaccid paraplegia below T8. The echocardiogram did not show any changes. CT scan of the lumbosacral spine was negative for compressive mass in the epidural space or adjacent to it. CONCLUSION: Anterior spinal artery syndrome should be considered in procedures with manipulation of the aorta. Prevention, especially in patients at risk, is necessary. Computed tomography, for the differential diagnosis, and MRI, to localize the lesion, are important.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En las últimas décadas, los avances que se han dado en anestesiología resultaron en una reducción de los indicadores de morbilidad y mortalidad. En ese contexto, varias técnicas y agentes anestésicos han sido utilizados para controlar la respuesta hemodinámica y minimizar los efectos perjudiciales provenientes del estimulo quirúrgico en pacientes sometidos a procedimientos cardíacos. En cirugía cardíaca, la asociación de la anestesia regional a la anestesia general, ha sido motivo de muchas controversias entre los anestesistas, además de haber promovido muchos estudios en los últimos años. El surgimiento de las complicaciones neurológicas, es una situación devastadora que puede ocurrir después de una cirugía cardiovascular. En este artículo, relatamos un caso de paraplejia ocurrida en un paciente de 70 años, del sexo masculino, y después de una cirugía de revascularización del miocardio añadiéndosele opioide subaracnoideo a la anestesia general.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Paraplegia/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA