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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(1): 41-49, Jan. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888343

RESUMO

ABSTRACT Autoimmune encephalitis (AIE) is one of the most common causes of noninfectious encephalitis. It can be triggered by tumors, infections, or it may be cryptogenic. The neurological manifestations can be either acute or subacute and usually develop within six weeks. There are a variety of clinical manifestations including behavioral and psychiatric symptoms, autonomic disturbances, movement disorders, and seizures. We reviewed common forms of AIE and discuss their diagnostic approach and treatment.


RESUMO As encefalites autoimunes (EAI) são a principal causa de encefalite não-infecciosa. As manifestações neurológicas são variadas, incluindo alterações comportamentais ou psiquiátricas, disautonomia, transtornos do movimento e epilepsia. Habitualmente a instalação dos sintomas ocorre em até 6 semanas, de forma aguda ou subaguda. As EAI podem ser desencadeadas por tumores, quadros infecciosos virais ou ainda apresentar etiologia criptogênica. Este artigo revisa as principais EAI, estratégias de diagnóstico e tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Encefalite/diagnóstico , Encefalite/terapia , Doença de Hashimoto/diagnóstico , Doença de Hashimoto/terapia , Diagnóstico Diferencial , Encefalite/etiologia , Encefalite/fisiopatologia , Doença de Hashimoto/etiologia , Doença de Hashimoto/fisiopatologia , Encefalite Antirreceptor de N-Metil-D-Aspartato/complicações , Imunoterapia
2.
RBM rev. bras. med ; 72(n.esp.m1)abr. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-758299

RESUMO

Introdução: A trombose venosa cerebral constitui entidade clínica rara, respondendo por menos de 1% dos casos de AVC. Está associada a trombofilias hereditárias, infecções parameníngeas, traumatismos, além de vasculites, câncer e a própria quimioterapia. Relato do caso: Paciente de 59 anos com adenocarcinoma colônico sob quimioterapia com 5-Fluorouracil infusional (esquema de Gramont) associado a bevacizumabe apresentou quadro de tontura em desequilíbrio, déficit de força em membro inferior, cefaleia e convulsões, sendo constatada trombose venosa cerebral. Evoluiu com reversão total dos déficits neurológicos com anticoagulação. Conclusão: Enfatiza-se papel do câncer e da própria quimioterapia na etiopatogenia da trombose venosa cerebral em paciente sem aparente trombofilia hereditária e outros fatores tipicamente implicados na gênese desta rara condição.

3.
São Paulo med. j ; 128(6): 375-377, Dec. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-574002

RESUMO

CONTEXT: Splenic marginal zone lymphoma (SMZL) is a lymphoproliferative B-cell disorder that has a favorable prognosis, with estimated overall five-year survival of 70 percent. The majority of symptomatic patients undergo splenectomy, while a few receive first-line chemotherapy, especially with purine analogues. There are no specific treatment guidelines for patients for whom splenectomy fails to provide a cure. It is still unclear whether these patients should undergo cytotoxic chemotherapy, considering they have now a relapsed lymphoma (which is theoretically more aggressive), or whether they should be spared from treatments of greater toxicity, given that their disease usually develops with a more indolent course, even when it recurs. CASE REPORT: Here, we present two patients whose disease recurred after splenectomy and for whom rituximab monotherapy provided satisfactory treatment. From these cases, it can be suggested that postponement of cytotoxic treatments may be possible in at least some situations. It needs to be emphasized that the evidence to support this approach is based only on case reports, since there are no randomized clinical trials on this subject.


CONTEXTO: Os linfomas da zona marginal esplênicos constituem uma desordem linfoproliferativa de células B que apresenta um prognóstico favorável, com sobrevida global de cinco anos estimada em 70 por cento. A maioria dos pacientes sintomáticos é submetida a esplenectomia enquanto alguns recebem quimioterapia terapêutica de primeira linha, especialmente com análogos de purinas. Não existem diretrizes específicas para o tratamento dos pacientes que falham à esplenectomia: ainda é incerto se deveriam ser tratados com quimioterapia citotóxica, em virtude de apresentarem um linfoma recidivado (e teoricamente mais agressivo) ou se deveriam ser poupados de um tratamento mais tóxico pelo fato de apresentarem uma doença que usualmente se desenvolve de forma mais indolente, mesmo quando recidivada. RELATO DE CASO: Nesta publicação, são apresentados dois casos nos quais a doença recidivou após esplenectomia e que foram satisfatoriamente tratados com monoterapia com rituximabe. A observação desses casos sugere que a postergação de tratamentos citotóxicos pode ser possível pelo menos em algumas situações. Cabe ressaltar que a evidência para essa conduta é embasada apenas em relatos de caso, uma vez que não existem ensaios clínicos randomizados a respeito desse tema.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Monoclonais Murinos/uso terapêutico , Antineoplásicos/uso terapêutico , Linfoma de Zona Marginal Tipo Células B/tratamento farmacológico , Recidiva Local de Neoplasia/tratamento farmacológico , Neoplasias Esplênicas/tratamento farmacológico , Linfoma de Zona Marginal Tipo Células B/cirurgia , Esplenectomia , Neoplasias Esplênicas/cirurgia
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