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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 28(3): 425-431, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042535

RESUMO

Abstract This study compared the structure of helminth parasite communities in two populations of Astronotus ocellatus from two localities in Pará State, eastern Amazon (Brazil). Hosts from the Tapajós River were infected by Posthodiplostomum sp. metacercarie, larvae of Contracaecum sp. and Pseudoproleptus sp., with predominance of Contracaecum sp. Hosts from Iara Lake were infected by Procamallanus spiculastriatus, Proteocephalus sp. and Acanthocephala gen. sp., with predominance of P. spiculastriatus. Parasites had an aggregated dispersion and there were differences in Shannon diversity index and the evenness between both host populations, because the parasite component community showed no similarity. The existence of variation in infracommunity and community of parasites for A. ocellatus from different localities indicates the presence of an uneven distribution in terms of species and density of parasites, as well as of intermediate hosts in the localities surveyed.


Resumo Este estudo comparou a estrutura das comunidades de helmintos parasitos em duas populações de Astronotus ocellatus de duas localidades do Estado do Pará, leste da Amazônia brasileira. Hospedeiros do rio Tapajós foram infectados por Posthodiplostomum sp. metacercarie, larvas de Contracaecum sp. e Pseudoproleptus sp., com predomínio de Contracaecum sp. Hospedeiros do lago Iara foram infectados por Procamallanus spiculastriatus, Proteocephalus sp. e Acanthocephala gen. sp., com predomínio de P. spiculastriatus. Os parasitos tiveram uma dispersão agregada e houve diferenças no índice de diversidade de Shannon e na uniformidade entre as duas populações hospedeiras, porque a comunidade de componentes dos parasitos não mostrou similaridade. A existência de variação nas infracomunidades e comunidades de parasitos para uma mesma espécie hospedeira de diferentes localidades indica a presença de uma distribuição desigual em termos de espécies e densidade de parasitos em A. ocellatus, bem como de hospedeiros intermediários nas localidades pesquisadas.


Assuntos
Animais , Ciclídeos/parasitologia , Helmintos/isolamento & purificação , Brasil , Ciclídeos/classificação , Biodiversidade , Rios , Helmintos/classificação , Interações Hospedeiro-Parasita
2.
Braz. j. biol ; 66(1)2006.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467797

RESUMO

We tested the effect of social isolation on the aggressiveness of an Amazonian fish: Astronotus ocellatus. Ten juvenile fishes were transferred from a group aquarium (60 x 60 x 40 cm) containing 15 individuals (without distinguishing sex) to an isolation aquarium (50 x 40 x 40 cm). Aggressiveness was tested by means of attacks on and displays toward the mirror image. The behavior was video-recorded for 10 min at a time on 4 occasions: at 30 min, 1 day, 5 days and 15 days after isolation. The aggressive drive was analyzed in three ways: latency to display agonistic behavior, frequency of attacks and specific attacks toward the mirror image. The latency to attack decreased during isolation, but the frequency of mouth fighting (a high aggressive attack) tended to increase, indicating an augmented aggressive drive. Our findings are congruent with the behavior of the juvenile cichlid, Haplochromis burtoni but differ from the behavior observed in another cichlid, Pterophylum scalare. Increased aggressiveness in A. ocellatus may be mediated by means of the primer effect, the effect of prior residence or processes involving recognition of a conspecific.


Testamos o efeito do isolamento social sobre a agressividade no peixe amazônico, Astronotus ocellatus. Dez peixes juvenis foram transferidos de um aquário de agrupamento (60 x 60 x 40 cm) contendo 15 indivíduos (sem discriminação de sexo) para um aquário de isolamento (50 x 40 x 40 cm). A agressividade foi testada por meio de ataques e exibições direcionadas à imagem do peixe no espelho. O comportamento foi filmado durante 10 min em 4 momentos: 30 min, 1 dia, 5 dias e 15 dias após o isolamento. Nós analisamos a motivação agressiva por meio da latência para início do comportamento agonístico e pela freqüência dos ataques totais e específicos direcionados ao espelho. A latência para o comportamento agonístico reduziu ao longo do isolamento e houve uma tendência de aumento da freqüência de "mouth fighting" (um ataque de alta intensidade de agressão), mostrando-nos um aumento na motivação agressiva. Os resultados estão de acordo com os encontrados para ciclídeos juvenís de Haplochromis burtoni, mas discordam com os encontrados para Pterophylum scalare (acará bandeira). Sugerimos que o aumento da agressividade em A. ocellatus pode ser mediado pelo efeito de exposição prévia, da residência prévia ou por processos envolvendo reconhecimento de co-específicos.

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