Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(1): 56-61, Jan. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1360133

RESUMO

ABSTRACT Background: Impulsive compulsive behaviors (ICBs) can affect a significant number of Parkinson's disease (PD) patients. Objective: We have studied brain samples from a brain bank of PD patients who received apomorphine via continuous infusion in life to assess the prevalence and outcome of ICBs. Methods: A search on the Queen Square Brain Bank (QSBB) database for cases donated from 2005 to 2016 with a pathological diagnosis of idiopathic PD was conducted. Notes of all donors who used apomorphine via continuous infusion for at least three months were reviewed. Clinical and demographic data were collected, as well as detailed information on treatment, prevalence and outcomes of ICBs. Results: 193 PD cases, 124 males and 69 females, with an average age at disease onset of 60.2 years and average disease duration of 17.2 years were reviewed. Dementia occurred in nearly half of the sample, depression in one quarter, and dyskinesias in a little over 40%. The prevalence of ICBs was 14.5%. Twenty-four individuals used apomorphine infusion for more than three months. Patients on apomorphine had younger age at disease onset, longer disease duration, and higher prevalence of dyskinesias. The prevalence of de novo ICB cases among patients on apomorphine was 8.3%. Apomorphine infusion was used for an average of 63.1 months on an average maximum dose of 79.5 mg per day. Ten patients remained on apomorphine until death. Conclusions: Apomorphine can be used as an alternative treatment for patients with previous ICBs as it has low risk of triggering recurrence of ICBs.


RESUMO Antecedentes: Comportamentos impulsivo-compulsivos (CICs) podem acometer uma parcela significativa de indivíduos com doença de Parkinson (DP). Objetivo: Nós estudamos amostras de tecido cerebral de uma população de pacientes com DP de um banco de cérebros que receberam apomorfina por infusão contínua em vida, com a finalidade de avaliar a prevalência e o desfecho dos CICs. Métodos: Uma pesquisa no banco de dados do Banco de Cérebros de Queen Square foi conduzida à procura de doações recebidas entre 2005 e 2016 com diagnóstico anatomopatológico de DP idiopática. Os prontuários de todos os doadores que usaram apomorfina por infusão contínua por um período mínimo de três meses foram revisados. Dados clínicos e demográficos foram coletados, assim como informações detalhadas sobre o tratamento, prevalência e desfecho dos CICs. Resultados: 193 casos de DP, 124 do sexo masculino e 69 do sexo feminino, com idade média de início da doença de 60,2 anos e tempo médio de duração da doença de 17,2 anos, foram revisados. Aproximadamente metade dos casos apresentaram demência, um quarto depressão, e um pouco mais de 40% discinesias. A prevalência de CICs foi 14,5%. Vinte e quatro indivíduos usaram infusão de apomorfina por mais de três meses. Os pacientes que usaram apomorfina apresentaram DP mais cedo, maior duração da doença, e uma maior prevalência de discinesias. A prevalência de novos casos de CICs entre pacientes usando apomorfina foi de 8,3%. Infusão de apomorfina foi usada em média por 63,1 meses a um dose máxima média de 79,5 mg por dia. Dez pacientes permaneceram usando apomorfina até o óbito. Conclusões: Apomorfina pode ser usada como opção de tratamento alternativo para pacientes que apresentarem CICs no passado considerando seu baixo risco de causar recorrência de CICs.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Doença de Parkinson/epidemiologia , Discinesias , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta , Apomorfina , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Comportamento Compulsivo/tratamento farmacológico , Comportamento Compulsivo/epidemiologia , Comportamento Impulsivo
2.
Rev. ecuat. neurol ; 28(1): 70-80, ene.-abr. 2019. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013993

RESUMO

Resumen El diagnóstico en medicina tiene su piedra angular en la obtención de la historia clínica y la exploración física; sin embargo, en algunas de las patologías el uso de pruebas diagnósticas es de gran utilidad como apoyo para confirmar o descartar una enfermedad. Las pruebas diagnósticas incluyen una amplia variedad de procedimientos y dentro de estas se incluyen las pruebas terapéuticas, también llamadas desafíos o retos, en los que se administra una sustancia activa para evaluar la respuesta y apoyar la impresión diagnóstica. En el contexto de los trastornos del movimiento las pruebas terapéuticas más frecuentemente utilizadas son la de levodopa, apomorfina y etanol. En esta revisión se presenta, describe y discute el alcance y utilidad de estas.


Abstract The diagnosis in medicine has its cornerstone in obtaining the clinical history and in the physical examination. However, in some of the pathologies the use of diagnostic tests is very useful as a support to confirm or rule out a disease. Diagnostic tests include a wide variety of procedures and these include therapeutic tests, also called challenges, in which an active substance is administered to evaluate the response and support the presumptive diagnosis. In the context of movement disorders, the most frequently used therapeutic tests are those with levodopa, apomorphine and ethanol. In this review we present, describe and discuss the scope and usefulness of these challenges.

3.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(12): 840-848, Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983858

RESUMO

ABSTRACT Optimizing idiopathic Parkinson's disease treatment is a challenging, multifaceted and continuous process with direct impact on patients' quality of life. The basic tenet of this task entails tailored therapy, allowing for optimal motor function with the fewest adverse effects. Apomorphine, a dopamine agonist used as rescue therapy for patients with motor fluctuations, with potential positive effects on nonmotor symptoms, is the only antiparkinsonian agent whose capacity to control motor symptoms is comparable to that of levodopa. Subcutaneous administration, either as an intermittent injection or as continuous infusion, appears to be the most effective and tolerable route. This review summarizes the historical background, structure, mechanism of action, indications, contraindications and side effects, compares apomorphine infusion therapy with other treatments, such as oral therapy, deep brain stimulation and continuous enteral infusion of levodopa/carbidopa gel, and gives practical instructions on how to initiate treatment.


RESUMO A optimização do tratamento da doença de Parkinson idiopática se faz um desafio, pois tem impacto direto na qualidade de vida do paciente. O melhor esquema terapêutico é o que permite o melhor controle motor com os menores efeitos adversos, através de terapêutica individualizada. A apomorfina é o único medicamento antiparkinsoniano que pode ser comparável à potência da levodopa no controle dos sintomas motores. Trata-se de um agonista dopaminérgico empregado na terapia de resgate em pacientes com flutuações motoras e também contribui para a melhora de muitos sintomas não motores. A via subcutânea, com injeções intermitentes, ou com infusão contínua, parece ser a melhor opção pela eficácia e tolerabilidade. Essa revisão resume aspectos históricos, estrutura da molécula, mecanismo de ação, indicação, contra-indicação e efeitos colaterais, compara a terapia de infusão com apomorfina com outros tratamentos, como a terapia oral, estimulação cerebral profunda e infusão enteral contínua de levodopa/carbidopa gel, e fornece instruções práticas de como iniciar o tratamento.


Assuntos
Humanos , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Apomorfina/administração & dosagem , Agonistas de Dopamina/administração & dosagem , Antiparkinsonianos/administração & dosagem , Carbidopa , Levodopa , Estimulação Encefálica Profunda , Combinação de Medicamentos
4.
Acta neurol. colomb ; 34(1): 25-39, 2018. tab, GRAF
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-909100

RESUMO

La apomorfina es un agonista dopa que se viene usando desde hace más 25 años en el tratamiento de la enfermedad de Parkinson avanzada con complicaciones motoras complejas, por lo cual sigue siendo de gran importancia en el tratamiento de esta etapa de la enfermedad. En el siguiente escrito, realizado por el Comité de Movimientos Anormales de la Asociación Colombiana de Neurología, se hace una revisión respecto a la medicación, su eficacia y el papel en el manejo de la enfermedad de Parkinson, así como una comparación entre las diferentes terapias avanzadas disponibles hoy en día. De la misma manera el Comité hace recomendaciones sobre las indicaciones, elección de candidatos y protocolos para el inicio de las diferentes formas de administración (intermitente e infusión continua) para optimizar el uso de esta terapia y facilitar la adherencia al tratamiento. Por otra parte, se revisan los efectos adversos relacionados con la terapia y se hacen recomendaciones sobre el manejo de las mismas, el seguimiento que se debe hacer a los pacientes que reciban apomorfina y las claves en el tratamiento a largo plazo. long term.


Apomorphine is a dopamine agonist that has been used for more than 25 years in the treatment of advanced Parkinson's disease with complex motor complications, becoming an important treatment option for this stage of the disease. In the following document, written by the movement disorders committee of the Colombian Association of Neurology, an extensive review is made about this medication, its efficacy and role in the management of Parkinson's disease as well as a comparison between the different advanced therapies available today. Additionally, recommendations about the indications, election of candidates and protocols for choosing between the different forms of administration (intermittent and continuous infusion) are establish according current evidence in order to help clinicians to optimize the use of this therapy and facilitate adherence to treatment. On the other hand, adverse effects related to the therapy are reviewed and recommendations are made about their management, as well as a protocol to follow-up patients receiving apomorphine and keys in the long term.


Assuntos
Humanos , Doença de Parkinson , Bombas de Infusão , Apomorfina , Consenso
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(4)2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541616

RESUMO

Objective: To assess the influence of adult stem cells from bone marrow of rats in the regeneration of cavernous nerve, taking the return of erectile function as a parameter in animals subjected to the apomorphine-induced test of erection. Methods: Forty-eight male Wistar-EPM rats, aged between nine and ten weeks, and weighing approximately 250 g were used. They were randomly divided into four study Groups containing 12 animals each, as follows: Group I: surgical exposure of the cavernous nerves bilaterally without injury; Group II: bilateral surgical injury of the cavernous nerve of approximately 3 mm, without reconstruction; Group III: bilateral surgical injury of the cavernous nerves of approximately 3 mm, and bilateral reconstruction with silicone guiding tubes containing saline solution inside; Group IV: bilateral surgical injury of the cavernous nerves of approximately 3 mm, and bilateral reconstruction with silicone guiding tubes filled with adult stem cells. Four weeks after surgery, the animals were injected with apomorphine for induction of erection. Results: In Group I there was complete erectile response in all animals (100% ? 12 out of 12). On the other hand, none of the animals in Group II presented erection after the use of apomorphine. Five of the twelve animals of Group III (41.7%) and nine of the 12 animals of Group IV (75%) had erections after the stimulus. When we compared the frequency of restoration of erection in the four Groups, Group IV was shown to have a similar performance to Group I (p = 0.217), while Group III animals had a frequency of erections inferior to those in Group I (p = 0.005). Moreover, comparison of results of Groups III and IV versus Group II showed that the frequency of erections was statistically higher in the first two Groups (p = 0.037 and p < 0.001, respectively). Finally, Group IV presented a tendency to a larger number of erections when compared to Group III (75 versus 41.7%) but this difference was not statistically significant (p = 0.098). Conclusion: This study shows that adult stem cells from bone marrow, filling silicone guiding tubes, may promote the regeneration of cavernous nerves and restore erectile function in an animal model.


Objetivo: Avaliar a influência de células-tronco adultas da medula óssea de ratos na regeneração do nervo cavernosos lesado, tomando-se como parâmetro o retorno da função erétil nos animais submetidos ao teste de ereção induzido pela apomorfina. Métodos: Quarenta e oito ratos Wistar-EPM machos, com idades entre nove e dez semanas, pesando aproximadamente 250 g, foram usados e randomicamente subdivididos em quatro grupos de estudo contendo 12 animais cada. Os grupos experimentais foram divididos em: Grupo I: exposição cirúrgica bilateral do nervo cavernoso sem lesão do mesmo. Grupo II: lesão cirúrgica bilateral do nervo cavernoso de aproximadamente 3 mm, sem reconstrução. Grupo III: lesão cirúrgica bilateral dos nervos cavernosos de aproximadamente 3 mm, e reconstrução bilateral com sondas-guia de silicone contendo solução salina em seu interior. Grupo IV: lesão cirúrgica bilateral dos nervos cavernosos de aproximadamente 3 mm, e reconstrução bilateral com sondas-guia de silicone semeadas com células-tronco adultas em seu interior. Quatro semanas após a cirurgia, os animais foram injetados com apomorfina para indução da ereção. Resultados: No grupo I observou-se resposta erétil completa em todos os animais (100% ? 12 em 12). Por outro lado, nenhum dos animais do grupo II apresentou ereções após a administração de apomorfina. Cinco dos doze animais do grupo III (41,7%) apresentaram ereções, enquanto nove dos 12 animais do grupo IV (75%) evidenciaram ereções após o estímulo. Quando foram comparadas as frequências de restauro de ereção nos quatro grupos, demonstrou-se que Grupo IV teve um comportamento semelhante ao Grupo I (p = 0,217), ao passo que os animais do Grupo III apresentaram frequência de ereções inferiores aos do Grupo I (p = 0,005). Por outro lado, a comparação dos resultados entre os Grupos III e IV versus o Grupo II demostrou que a frequência de ereções foi estatisticamente superior nos dois primeiros Grupos (p = 0,037 e p < 0,001, respectivamente). Finalmente, o Grupo IV apresentou tendência a maior número de ereções quando comparado ao Grupo III (75 versus 41,7%), mas essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,098). Conclusão: O presente estudo demonstra que células-tronco adultas da medula óssea, semeadas em sondas-guia de silicone, favorecem a regeneração dos nervos cavernosos e promovem o restabelecimento da função erétil em um modelo animal.

6.
Rev. habanera cienc. méd ; 7(1)ene.-mar. 2008.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-629719

RESUMO

Existen dos teorías para explicar el bostezo inducido por Apomorfina: la presináptica y la postsináptica. La Abstinencia Alcohólica puede aportar evidencias de la segunda aprovechando la hipersensibilidad dopaminérgica que provoca. Se alcoholizaron ratas wistar 10 y se realizó la prueba de la apomorfina durante la abstinencia. Se procedió igual con ratas no alcohólicas. 10 La mediana de bostezos del grupo en abstinencia con apomorfina, fue superior al resto de los grupos. La de los grupos de abstinencia y las no alcoholizadas tratadas con placebo resultó ser similar. Consideramos que la apomorfina actúa sobre receptores postsinápticos hipersensibles por la abstinencia alcohólica y no sobre autoreceptores inhibiendo la liberación de Dopamina, dado que la hipersensibilidad en la abstinencia se debe a la inhibición de la liberación de Dopamina y según la primera teoría el grupo en abstinencia tratado con placebo debió mostrar un número de bostezos superior al resto de los grupos.


There are two theories to explain the apomorphine induced yawning: the pre synaptic one and the post synaptic one. Alcoholic abstinence may provide evidence of the second one considering the dopaminergic hypersensitivity that it causes. Wister alcoholic rats were deprived of alcohol and the apomorphine test was performed during abstinence. The same procedure was performed on non alcoholic rats. Media rate of the apomorphine group was higher than in the rest. Those treated with apomorphine and treated with placebo showed similar records. We consider that apomorphine acts with hypersensitive postsynaptic receptors due to alcoholic abstinence and not because of auto receptors inhibiting dopamine liberation, given that hypersensitivity is increased in abstinent groups because of the inhibition of Dopamine liberation, and according to the first theory, the group treated with placebo, should have showed a larger number of yawning than the rest.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA