Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 108(8): 997-1008, 6/dez. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697153

RESUMO

We analysed the spatial variation in morphological diversity (MDiv) and species richness (SR) for 91 species of Neotropical Triatominae to determine the ecological relationships between SR and MDiv and to explore the roles that climate, productivity, environmental heterogeneity and the presence of biomes and rivers may play in the structuring of species assemblages. For each 110 km x 110 km-cell on a grid map of America, we determined the number of species (SR) and estimated the mean Gower index (MDiv) based on 12 morphological attributes. We performed bootstrapping analyses of species assemblages to identify whether those assemblages were more similar or dissimilar in their morphology than expected by chance. We applied a multi-model selection procedure and spatial explicit analyses to account for the association of diversity-environment relationships. MDiv and SR both showed a latitudinal gradient, although each peaked at different locations and were thus not strictly spatially congruent. SR decreased with temperature variability and MDiv increased with mean temperature, suggesting a predominant role for ambient energy in determining Triatominae diversity. Species that were more similar than expected by chance co-occurred near the limits of the Triatominae distribution in association with changes in environmental variables. Environmental filtering may underlie the structuring of species assemblages near their distributional limits.


Assuntos
Animais , Biodiversidade , Clima , Triatominae/anatomia & histologia , Triatominae/classificação , América , Geografia Médica , Especificidade da Espécie
2.
Biosci. j. (Online) ; 28(4): 617-631, july/aug. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-913072

RESUMO

As comunidades são assembléias de espécies co-ocorrentes que interagem potencialmente umas com as outras. Elas são resultado não apenas de uma série de processos ecológicos ou "regras de montagem", mas também de processos evolutivos passados e contínuos. Nos últimos anos, as regras de montagem têm recebido maior atenção dos ecólogos e dois processos diferentes têm sido explorados: os filtros ambientais e a similaridade limitante. Como os processos envolvidos na formação das assembléias parecem variar de uma forma dependente de escala, espera-se que tais regras de montagem tenham diferentes efeitos ao longo de diferentes escalas espaciais. Compreender essa relação entre os processos ecológicos e as escalas espaciais nas quais eles atuam tem sido um grande desafio entre os estudiosos. Nesse contexto, a incorporação de dados filogenéticos e funcionais às abordagens clássicas de diversidade tem estabelecido a base de uma emergente área de pesquisa em ecologia de comunidades, impulsionando o desenvolvimento de muitas ferramentas para detectar a subjacente estrutura das assembléias e, portanto, inferir os processos de montagem responsáveis pela formação das assembléias. Aqui, demonstramos como a utilização de diferentes medidas de diversidade filogenética e funcional juntamente com o uso de diferentes modelos nulos pode ser uma abordagem promissora na solução de paradigmas ainda pouco compreendidos, discutindo como tais métodos podem aumentar o poder preditivo dessa crescente área de pesquisa.


Communities are assemblages of co-occurring species that potentially interact with each other. They are the result not only of a series of ecological processes or "assembly rules", but also of past and ongoing evolutionary processes. In recent years, the assembly rules have received increased attention from ecologists and two different processes have been explored: environmental filtering and limiting similarity. As the processes involved in the formation of the assemblages appear to vary in a manner dependent on scale, it is expected that such assembly rules have different effects over different spatial scales. Understanding this relationship between ecological processes and spatial scales in which they act has been a great challenge among scholars. In this context, the incorporation of phylogenetic and functional data to diversity classical approaches have established the basis for an emerging area of research in community ecology, promoting the development of many tools to detect the underlying structure of the assemblages and, therefore, to infer the processes assembly responsible for the formation of the assemblages. Here, we demonstrate how the use of different measures of phylogenetic and functional diversity along with the use of different null models can be a promising approach in solving paradigms still poorly understood, discussing how such methods can increase the predictive power of this growing area of research.


Assuntos
Filogenia , Variação Genética , Ecossistema , Ecologia , Biodiversidade
3.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;69(3): 843-849, Aug. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-527152

RESUMO

Ecological communities are the result of not only present ecological processes, such as competition among species and environmental filtering, but also past and continuing evolutionary processes. Based on these assumptions, we may infer mechanisms of contemporary coexistence from the phylogenetic relationships of the species in a community. We studied the phylogenetic structure of plant communities in four cerrado sites, in southeastern Brazil. We calculated two raw phylogenetic distances among the species sampled. We estimated the phylogenetic structure by comparing the observed phylogenetic distances to the distribution of phylogenetic distances in null communities. We obtained null communities by randomizing the phylogenetic relationships of the regional pool of species. We found a phylogenetic overdispersion of the cerrado species. Phylogenetic overdispersion has several explanations, depending on the phylogenetic history of traits and contemporary ecological interactions. However, based on coexistence models between grasses and trees, density-dependent ecological forces, and the evolutionary history of the cerrado flora, we argue that the phylogenetic overdispersion of cerrado species is predominantly due to competitive interactions, herbivores and pathogen attacks, and ecological speciation. Future studies will need to include information on the phylogenetic history of plant traits.


Comunidades ecológicas resultam não somente de processos ecológicos atuais, como a competição e os filtros ambientais, mas também de processos evolutivos passados e contínuos. Com base nessas premissas, podemos inferir mecanismos de coexistência contemporânea a partir das relações filogenéticas das espécies em uma comunidade. Estudamos a estrutura filogenética das comunidades de plantas de quatro áreas de cerrado, no Sudeste do Brasil. Calculamos duas medidas das distâncias filogenéticas das espécies amostradas. Estimamos a estrutura filogenética comparando suas distâncias observadas com a distribuição dessas distâncias em comunidades nulas. Obtivemos comunidades nulas aleatorizando as relações filogenéticas do banco regional de espécies. Encontramos uma dispersão filogenética de espécies de cerrado. Há várias explicações para essa dispersão, dependendo da história filogenética dos traços e das interações ecológicas contemporâneas. Entretanto, com base nos modelos de coexistência entre árvores e gramíneas, nas forças ecológicas dependentes da densidade e na história evolutiva da flora do cerrado, argumentamos que a dispersão filogenética das espécies do cerrado é predominantemente devida às interações competitivas, aos ataques de herbívoros e patógenos e à especiação ecológica. Estudos futuros precisarão incluir informações sobre a história filogenética dos traços das plantas.


Assuntos
Magnoliopsida/classificação , Biodiversidade , Magnoliopsida/genética , Brasil , Filogenia , Densidade Demográfica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA