Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 47(2): 69-73, Mar.-Apr. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-902707

RESUMO

Background: Hemorrhages, mouth floor edema and tongue elevation are complications related to surgical procedures in the anterior region of the mandible. Objective: The objectives of this study were to evaluate the presence and location of the lingual foramen in the anterior region of the mandible and to evaluate mandibular morphology using cone beam computerized tomography (CBCT). Material and method: The mandible's morphology and the location, diameter and height of the lingual foramina were analyzed using the midline and the mental foramen as references, in 278 CBCT. Result: 88% of the sample had a midline lingual foramen, totaling 408 foramina, with a mean diameter of 0.93 mm. Foramina in the lingual region between the midline and mental foramina were detected in 75% of the sample, with a mean diameter of 0.807 mm. There was no positive correlation between the presence of lingual foramina in the lateral or in the midline regions (r = -0.149; p = 0.013). In the midline region, the type I mandibular shape was predominant (96%), and type III was predominant in the lateral regions. Conclusion: Considering the prevalence of these structures and their clinical relevance in potential surgical complications, it is important to carefully analyze the anterior region of the mandible during surgical planning.


Introdução: Hemorragias, edema no assoalho bucal e elevação da língua são complicações relacionadas a procedimentos cirúrgicos na região anterior da mandíbula. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram avaliar a presença e localização do forame lingual na região anterior da mandíbula e avaliar a morfologia mandibular utilizando tomografia computadorizada com feixe de cone (CBCT). Material e método: A morfologia da mandíbula e a localização, diâmetro e altura do forame lingual foram analisados utilizando a medula e o forame mental como referências em 278 CBCT. Resultado: 88% da amostra tinha um forame lingual da linha média, totalizando 408 forames, com um diâmetro médio de 0,93 mm. Na região lingual entre a linha média e forames mentais foram detectados em 75% da amostra, com um diâmetro médio de 0,807 mm. Não houve correlação positiva entre a presença de forames lingual nas regiões lateral ou na região média (r = -0,149; p = 0,013). Na região da linha média, a forma mandibular do tipo I era predominante (96%) e o tipo III predominava nas regiões laterais. Conclusão: Considerando a prevalência dessas estruturas e sua relevância clínica em possíveis complicações cirúrgicas, é importante analisar cuidadosamente a região anterior da mandíbula durante o planejamento cirúrgico.


Assuntos
Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico , Mandíbula , Mandíbula/anatomia & histologia , Mandíbula/cirurgia , Soalho Bucal
2.
ImplantNewsPerio ; 1(5): 883-887, jul.-ago. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-847686

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi apresentar um caso clínico de hemorragia transoperatória na região anterior de mandíbula. Um paciente do sexo masculino, 77 anos de idade e portador de hipertensão arterial foi indicado para reabilitação com implantes osteointegráveis na região anterior de mandíbula. No transoperatório, após fresagem para preparação do leito para instalação dos implantes, observou-se hemorragia oriunda do assoalho de boca, ocasionando aumento severo da base de língua associado ao aumento de pressão arterial do paciente. A utilização de medicação anti-hipertensiva e ansiolítica foi a manobra inicial realizada para controle da hemorragia. Na sequência, foram realizadas duas incisões bilateralmente no assoalho de boca, com o intuito de drenar o sangue. O paciente foi mantido em observação por um período de duas horas, com monitorização de seus sinais vitais, estes mantendo-se dentro da normalidade e sem evolução do edema. O paciente foi liberado com as devidas orientações, visto que este acidente foi de difícil controle e os implantes osteointegrados não foram instalados naquele momento. Existe um eminente risco de hemorragias, quando há intervenção na região anterior da mandíbula para a instalação de implantes osteointegráveis. Porém, pacientes com comprometimentos sistêmicos e/ou que fazem uso de medicamentos anticoagulantes são mais predispostos. A fenestração da cortical lingual pode ser uma situação clínica que pode levar a um quadro hemorrágico. Saber aplicar condutas de emergência é um fator que pode salvar a vida dos pacientes, e alterações anatômicas locais podem favorecer o acidente hemorrágico.


The aim of this paper is to describe a clinical case of transoperative bleeding in the anterior mandibular region. A 77 years-old male patient having arterial hypertension was scheduled for dental implant placement. After the osteotomy for implant preparation, abundant bleeding was observed at the fl oor of the mouth, with severe tongue swelling and an increase on blood pressure. The basic management consisted of anti-hypertensive and anxiolytic medication, with two lateral incisions to drain blood, vital signs monitoring. The edema subsided and no airway obstruction or speech problems were observed thereafter. The patient was discarded with appropriate recommendations, and the implants were not installed in the same surgical consultation. There is a considerable risk of bleeding in the anterior mandibular region. However, patients with systemic diseases or under anti-coagulation therapy are more prone. Fenestration of the lingual cortical plate could be a possible reason for profuse bleeding. The clinician must know how to manage these situations to save the patient since local anatomic changes can favor the hemorrhagic accident.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Implantes Dentários , Hematoma , Soalho Bucal , Hemorragia Bucal , Osteotomia
3.
HU rev ; 31(3): 28-29, set.-dez.2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2352

RESUMO

Na pele e mucosas da cabeça e pescoço, o melanoma maligno é neoplasia infrequente, correspondendo a 17% do total de casos. Nas mucosas é considerada lesão rara, correspondendo a aproximadamente 0,5% a 3%, sendo mais frequente nos seios paranasais, na fossa nasal e na cavidade oral. Nesta última, é mais comum na maxila superior, palato e gengiva alveolar. Esta lesão é mais frequente no sexo masculino. Relatamos o caso de uma paciente de 56 anos, com lesão melanótica de bordas irregulares medindo 1,6 x 1,1 cm, localizada em assoalho anterior da boca, junto às papilas dos ductos submandibulares. Havia cicatriz cirúrgica na região submandibular direita devido a retirada de 1 (um) linfonodo metastático realizada há poucos dias. No pré-operatório apresentava Tomografia Computadorizada do pescoço, tórax e abdômen, videolaringoscopia e exames laboratoriais normais. Foi submetida à exérese da lesão com margens amplas e esvaziamento cervical à direita nos níveis I, II, III e, à esquerda, nos níveis II e III. No pós operatório recebeu quimioterapia e Interferon-alfa 2b em altas doses, segundo protocolos internacionais. Discutimos também dados da literatura referente ao tratamento cirúrgico e complementar pós-operatório nos melanomas de mucosa em cabeça e pescoço.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Melanoma/diagnóstico , Soalho Bucal , Glândula Submandibular , Tratamento Farmacológico , Leucopenia , Mucosa
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA