Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. pesq ; 7(2): 140-150, dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-728556

RESUMO

As universidades enfrentam desafios crescentes com a democratização do ensino e o ingresso de alunos com necessidades especiais. Neste trabalho, analisamos as percepções dos professores do ensino superior sobre a inclusão desses alunos nesse nível de ensino. Os participantes são 10 docentes, diretores de curso do 1º ciclo, com uma idade média de 41,5 anos, sendo seis homens e quatro mulheres. Os dados foram recolhidos por meio de entrevista semi estruturada e analisados utilizando-se a abordagem da grounded theory. Os resultados apontam para percepções favoráveis ao processo de inclusão educativa, condicionado por fatores ideológicos e instrumentais, e para uma noção alargada de necessidades educativas especiais, destacando-se a necessidade de recursos tecnológicos e humanos para apoio à inclusão, pelo que tecemos algumas apreciações, que se podem refletir em termos de intervenção ou de estudos futuros.


Universities face increasing challenges related to the democratisation of education and the admission of students with special needs. In this paper, we analyzed the teachers' perceptions about the inclusion of these students at this level of education. The participants are 10 teachers, 6 males and 4 females, with an average age of 41.5 years old. All teachers are also Degree Directors of 1st training courses. Data collection was carried out using a semi-structured interview and data analysis was done based on grounded theory approach. The results reveal positive perceptions of the inclusive educational process, which is conditioned by ideological and instrumental factors, and a broad concept of special educational needs, highlighting the need for technological and human resources to support inclusion. The concluding section presents some reflections that may have implications for future research and intervention.


Assuntos
Humanos , Universidades , Inclusão Escolar
2.
Aletheia ; (38/39): 8-24, dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-696709

RESUMO

Após a obrigatoriedade da educação sexual (ES) nas escolas portuguesas em 2009, pretendemos conhecer que perspectiva têm os professores (N = 307) sobre a ES. Através de um questionário on-line, analisado através de estatística descritiva e de análise factorial e inferencial, avaliámos as atitudes gerais sobre a ES, o conhecimento, o conforto e a disponibilidade para a ensinar, a importância atribuída a diversos tópicos de ES e o nível de escolaridade em que devem ser introduzidos. Os professores revelaram atitudes ainda mais positivas do que em estudos anteriores. Consideraram ter um conhecimento, um conforto e uma disponibilidade moderados, realidade que se mantém inalterada na última década. Ao contrário de estudos anteriores, o início da ES foi proposto mais precocemente, entre o pré-escolar e o 5º ano.1 A perspectiva de ES defendida revela um modelo médico-preventivo, valorizando-se mais a saúde sexual e menos o comportamento sexual e as questões de género. A percepção de formação considerada suficiente, a erotofilia e pontualmente o sexo feminino destacam-se na adopção de uma perspectiva abrangente de ES. A análise de resultados foi, sempre que possível, comparada com resultados de estudos similares realizados no Brasil.


In the context of the widespread implementation of sexuality education (SE) in Portuguese schools, after becoming mandatory in 2009, we aim to understand Portuguese teachers' perspective on SE (N = 307). Through an on-line questionnaire, analysed by descriptive statistics and factorial and inferential analysis, we measured general attitudes on SE, knowledge, comfort and willingness to teach it, the importance assigned to several topics of SE and the grade level at which they should be introduced. Teachers have more positive attitudes than in former studies, and moderate knowledge, comfort and willingness, a fact that has remained unchanged over the last decade. Unlike former studies, the introduction of SE is proposed early, between K and 5th grade. Teachers defend a preventive-medical model, emphasizing sexual health more and stressing sexual behavior and gender issues less. The perception of good training, erotophilia and anecdotally being a female are determinant in the adoption of a comprehensive SE. The analysis was, whenever possible, compared with results from similar studies in Brazil.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA