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1.
Arq. bras. oftalmol ; 82(6): 481-487, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038688

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The aim of this study was to determine the functional and anatomical success rates as well as the safety of sutureless combined surgery involving vitreous base removal and internal limiting membrane peeling after Brilliant Blue G (0.5 mg/mL) staining for the management of idiopathic macular holes after three years. Methods: Forty-six eyes of 46 patients with an idiopathic macular hole were enrolled in this retrospective study. The inclusion criteria were macular holes with a minimum linear diameter below 1,500 mm, 0.05 or better decimal best-corrected visual acuity and duration of symptoms less than two years. The exclusion criteria included pregnancy, optic nerve atrophy, advanced glaucoma, and other chronic ocular diseases. The surgical procedure included internal limiting membrane peeling after Brilliant Blue G (0.5 mg/mL) staining, along with C3F8 tamponade and face-down positioning for three days postoperatively. Ophthalmologic examinations and optical coherence tomography were performed at 1 and 7 days and 1, 6, 12, 24, and 36 months postoperatively. If no anatomic closure of the macular holes occurred within the first month, the area of the internal limiting membrane peeling was enlarged in a second procedure. Multiple logistic regression and chi-squared tests were used for data analyses, and p-values of <0.05 were considered significant. Results: Out of 46 eyes with a preoperative idiopathic macular hole, anatomic closure was achieved in 42 (91.3%) after one procedure and in 45 (97.8%) after an additional surgery. The median postoperative best-corrected visual acuity improvement was 0.378 (range: 0.050-0.900) decimal. None of the patients experienced macular hole reopening, surgery-related complications, or ocular complications related to the dye. Conclusion: Combined surgery including vitreous base removal and internal limiting membrane peeling after staining with Brilliant Blue G (0.5 mg/mL) for the management of idiopathic macular holes resulted in adequate staining, best-corrected visual acuity improvement, and macular hole closure with no signs of ocular toxicity at the three-year follow-up examination.


RESUMO Objetivo: Determinar, após 3 anos de seguimento, as taxas de sucesso funcional e anatômico e a segurança da cirurgia combinada sem sutura, incluindo remoção da base vítrea e da membrana limitante interna após coloração com azul brilhante (0,5 mg/ml) para o manejo de buracos maculares idiopáticos. Métodos: Quarenta e seis olhos de 46 pacientes com buraco macular idiopático foram incluídos neste estudo retrospectivo. Os critérios de inclusão foram: buraco macular com diâmetro linear mínimo menor que 1500 micrômetros, acuidade visual com melhor correção de 0,05 decimal ou melhor e tempo de sintomas menor que 2 anos. Os critérios de exclusão foram gravidez, atrofia do nervo óptico, glaucoma avançado ou outra doença ocular crônica. A técnica cirúrgica incluiu a remoção da membrana limitante interna após coloração com Azul Brilhante 0,5 mg/ml, tamponamento com C3F8 posicionamento em prona ção durante 3 dias de pós-operatório. O seguimento foi realizado por exame oftalmológico e Tomografia de Coerência Óptica no 1 e 7 dias, 1, 6, 12, 24 e 36 meses de pós-operatório. Se o fechamento anatômico do buraco macular não fosse atingido na visita de um mês, realizava-se um segundo procedimento no qual a área do peeling da membrana limitante interna era ampliada. Para análise estatística, foram utilizados testes de regressão logística múltipla e Qui-quadrado. Valores de p menores que 0.05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Dos 46 olhos com buraco macular idiopático, 42 (91,3%) obtiveram fechamento do buraco macular após um procedimento cirúrgico e 45 (97,8%) após uma cirurgia adicional. A média de melhora da acuidade visual com melhor correção no pós-operatório foi de 0.378 (0.050-0.900) decimal. Não foram observados: reabertura do buraco macular, complicações relacionadas ao procedimento cirúrgico ou complicações relacionadas ao corante. Conclusão: A cirurgia combinada sem sutura que incluiu remoção da base vítrea e remoção membrana limitante interna após coloração com Azul Brilhante (0,5 mg/ml) para o tratamento de buracos maculares idiopáticos foi realizada com adequada capacidade de coloração, melhora da acuidade visual e fechamento do buraco macular sem sinais de toxicidade ocular no seguimento de 3 anos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Perfurações Retinianas/cirurgia , Vitrectomia/métodos , Período Pós-Operatório , Valores de Referência , Benzenossulfonatos , Acuidade Visual , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Injeções Intraoculares
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1158-1164, jul.-ago. 2019. graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1038609

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the immediate effects of 0.05% brilliant blue on corneal endothelium of horses. Thirty-eight corneas of 19 horses, male or female, of different ages were studied. Corneas were randomly divided into two groups. Group 1: Corneal endothelium was covered with 0.3mL of brilliant blue 0.05% for 60 seconds followed by rinsing with a balanced salt solution. Group 2: Corneal endothelium was covered with BSS for 60 seconds. The corneas were excised with an 8mm trephine and prepared to analyze posterior endothelial surface using a light microscope (24 corneas) and a scanning electron microscope (14 corneas). The equine posterior corneal endothelium surface observed by optical microscopy and scanning electron microscopy revealed a continuous layer of polygonal cells of uniform size and shape in both the control and treatment groups. Due to non-normal residuals at ANOVA mean comparison, a generalized linear model was utilized at 5% level of significance. The chi-square test stated that treatment and control group were not different statistically. The 0.05% brilliant blue did not cause damage to equine corneal endothelium.(AU)


Objetivou-se avaliar os efeitos imediatos de uma solução de 0,05% de azul brilhante sobre o endotélio da córnea de equinos. Trinta e oito córneas de 19 cavalos, machos ou fêmeas, de diferentes idades foram estudadas. As córneas foram divididas aleatoriamente em dois grupos. Grupo 1: O endotélio corneano foi perfundido com 0,3mL de azul brilhante 0,05% durante 60 segundos seguido por irrigação com uma solução salina balanceada. Grupo 2: O endotélio corneano foi perfundido com BSS durante 60 segundos. As córneas foram posteriormente excisadas com trépano de 8mm e preparadas para análise endotelial utilizando um microscópio óptico (24 córneas) e um microscópio eletrônico de varredura (14 córneas). A análise da superfície posterior do endotélio da córnea equina observada por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura revelou uma camada contínua de células poligonais de tamanho e forma uniformes tanto no grupo controle quanto no grupo tratamento. Devido aos resíduos não normais na comparação da média de ANOVA, utilizou-se um modelo linear generalizado com nível de significância de 5%. Evidenciou-se com o teste qui-quadrado que não houve diferença estatística entre o grupo controle e o grupo tratamento. O azul brilhante de 0,05% não causou dano ao endotélio corneano de equinos.(AU)


Assuntos
Animais , Kit de Reagentes para Diagnóstico/veterinária , Endotélio Corneano , Corantes/análise , Cavalos
3.
Pesqui. vet. bras ; 36(8): 775-780, Aug. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-797988

RESUMO

The aim was to investigate the ultrastructural changes in the corneal endothelium of pigs induced by intracameral 0.05% brilliant blue. Twenty swine corneas were separated into two groups, the right eye bulbs (control group) and the left eye bulbs (experimental group) of the same animal. All the eye bulbs were evaluated with specular microscopy. The cornea of the right eye bulbs was excised and in the left eye bulbs 0.2ml of 0.05% brilliant blue vital dye (OPTH-blue±) was injected into the anterior chamber, where it remained for one minute. Then the anterior chamber was cleaned with a balanced salt solution injection and the cornea was excised too. All the corneas were evaluated by scanning electron microscopy to evaluate the changes on the endothelium caused by the brilliant blue dye. There were no significant differences between the right corneal endothelium cells and the left corneal endothelium cells with scanning electron microscopy after intracameral use of 0.05% brilliant blue dye. The 0.05% brilliant blue dye concentration did not cause deleterious effects for the swine corneal endothelium after intracameral use and can be a choice for safe staining of the anterior capsule of the lens in cataract surgery.(AU)


Com o objetivo de avaliar as alterações ultraestruturais no endotélio corneano suíno induzidas pela aplicação intracameral do corante azul brilhante 0,05%, vinte córneas suínas foram separadas em dois grupos: olhos direitos (grupo controle) e olhos esquerdos (grupo experimental). Inicialmente todos os bulbos oculares foram avaliados por microscopia especular. As córneas dos bulbos oculares do grupo controle foram excisadas, enquanto nos bulbos oculares do grupo experimental foram injetados 0,2ml do corante vital azul brilhante 0,05% na câmara anterior e mantido por um minuto. Após esse período a câmara anterior foi lavada com solução salina balanceada e as córneas foram excisadas. Todas as córneas excisadas foram avaliadas por microscopia eletrônica de varredura para verificar a ocorrência possíveis alterações no endotélio corneano causadas pelo corante. Não foram observadas diferenças ultraestruturais durante a avaliação endotelial por microscopia eletrônica de varredura das córneas do grupo controle e experimental após a aplicação do azul brilhante 0,05% na câmara anterior. O corante azul brilhante na concentração 0,05% não causou danos endoteliais após seu uso intracameral em suínos e pode ser uma alternativa segura para a coloração da cápsula anterior da lente na cirurgia de catarata.(AU)


Assuntos
Animais , Corantes/administração & dosagem , Corantes/toxicidade , Endotélio Corneano , Suínos , Microscopia Eletrônica de Varredura/veterinária
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