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Intervalo de ano
1.
Arq. Inst. Biol ; 80(2): 223-227, 20130000.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462226

RESUMO

The objective of this study was verify the presence of A. grandis and identify other fruit-fly species collected in MacPhail traps, installed in areas of Cucurbitaceae under a risk mitigation system for Anastrepha grandis Macquart in the Vale do São Patrício Region, state of Goiás, Brazil, from November 2004 to October 2009. A total of 812 specimens of Anastrepha were captured, of which 639 were males (78.7%) and 173 were females (21.3%). Fourteen species of Anastrepha were identified occurring in all seasons of the year. A. dissimilis Stone, A. quiinae Lima and A. pickeli Lima were recorded for the first time in the state of Goiás, and A. grandis and was recorded for the first time, with a low prevalence, in the municipalities of Jaraguá and Uruana, which belong to the risk mitigation system area, indicating good conditions for maintaining an area of low prevalence status. A. manihoti Lima (34.10%) was the most frequent species in the region, followed by A. obliqua (Macquart) (19.65%) and A. pickeli Lima (13.87%).


O objetivo do estudo foi verificar a presença de Anastrepha grandis e identificar demais espécies de moscas-das-frutas coletadas em armadilhas modelo MacPhail instaladas em áreas de cucurbitáceas sob Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para A. grandis na região Vale do São Patrício, GO, de novembro de 2004 a outubro de 2009. Um total de 812 espécimes de Anastrepha foram capturadas, sendo 639 machos (78,7%) e 173 fêmeas (21,3%). Destas foram identificadas 14 espécies de Anastrepha, ocorrentes em todas as estações do ano. A. dissimilis Stone, A. quiinae Lima e A. pickeli Lima foram registradas pela primeira vez em Goiás e primeiro registro de A grandis, com baixa prevalência, nos municípios de Jaraguá e Uruana, constituintes da área de SMR, indicando ótimas condições para manutenção de área de baixa prevalência. A. manihoti Lima (34,10%) foi a espécie mais frequente na região, seguidade A. obliqua (Macquart) (19,65%) e A. pickeli (13,87%).


Assuntos
Animais , Cucurbitaceae , Pragas da Agricultura , Tephritidae , Exportação de Produtos
2.
Belo Horizonte; s.n; 2007. 170 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938323

RESUMO

A situação da esquistossomose no Brasil tem mudado nos últimos anos, ocorrendo decréscimo de altas prevalências e de formas graves, ampliação da área geográfica e transmissão associada a mudanças sócio-ambientais. Apesar do aumento do conhecimento sobre a doença os avanços no diagnostico não são satisfatórios. Esta situação se reflete na eficácia dos programas decontrole em áreas de baixa endemicidade, tornando-se um dos mais importantes desafios de saúde pública, exigindo estratégias inovadoras e mais eficazes. A sede do distrito de Chonim de Cima em Governador Valadares, Minas Gerais, com prevalência estimada de 10% com as técnicas usuais, uma população estável e de tamanho adequado para o objetivo do estudo, foi escolhida para avaliar novas abordagens na identificação dos positivos e elaborar alternativas de implantação de ações integradas de controle da doença. Um levantamento malacológico nas principais coleções hídricas da região possibilitou notificar a presença das três espécies de moluscos transmissores. Dados sócio-demográficos da população permitiram identificar os fatores de risco, atitudes e comportamentos relacionados à doença, sendo significativos: gênero, faixa etária, escolaridade, ocupação, e especialmente, o lazer (nadar e pescar) e práticas agrícolas


Também a locomoção no ambiente, que requer a travessia de córregos, coloca as pessoas em contato permanente com locais de risco. Em relação ao diagnóstico, analisou-se o impacto do aumento de número de amostras de fezes e de número de lâminas examinadas pelo método Kato Katz na prevalência e na intensidade da infecção por S. mansoni. Verificou-se que a prevalência de 13,8 , obtida com uma lâmina de uma única amostra, aumenta para 27,2%, com 10 lâminas em três amostras, e chega a 35,4 %, pela combinação de exames denominada “padrão ouro”. A hipótese de que o escolar positivo é um indicador de portadores da doença em suas famílias foi estatisticamente validada. Essa confirmação, associada a um número diferente de amostras e de lâminas analisadas para quatro sub-populações, permitiu propor uma nova estratégia para estimativa de prevalência e controle da doença, válida para uma comunidade inteira, superior em custo e benefício, quando comparada ao padrão que vem sido oficialmente utilizado no país até então. Esta estratégia combinada alcança uma proporção de positivos para o tratamento, similar àquela obtida com seis lâminas de três amostras, mas utilizando três vezes menos o número de lâminas. O desenvolvimento de duas cartilhas, em linguagem simples e com imagens que poderão ser utilizadas pelos profissionais com a população, aborda, além dos aspectos biomédicos da verminose, os conteúdos sociais envolvidos na transmissão e manutenção da doença, para estimular encontros educativos, nos quais, o saber popular possa ser compartilhado com o conhecimento científico, iniciando e incentivando um diálogo permanente que deve transcender a informação e levar a reflexão, importante para o controle sustentável na localidade


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Educação em Saúde , Schistosoma mansoni/parasitologia , Esquistossomose mansoni/diagnóstico , Esquistossomose mansoni/prevenção & controle
3.
Belo Horizonte; s.n; 2007. 170 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-664655

RESUMO

A situação da esquistossomose no Brasil tem mudado nos últimos anos, ocorrendo decréscimo de altas prevalências e de formas graves, ampliação da área geográfica e transmissão associada a mudanças sócio-ambientais. Apesar do aumento do conhecimento sobre a doença os avanços no diagnostico não são satisfatórios. Esta situação se reflete na eficácia dos programas decontrole em áreas de baixa endemicidade, tornando-se um dos mais importantes desafios de saúde pública, exigindo estratégias inovadoras e mais eficazes. A sede do distrito de Chonim de Cima em Governador Valadares, Minas Gerais, com prevalência estimada de 10% com as técnicas usuais, uma população estável e de tamanho adequado para o objetivo do estudo, foi escolhida para avaliar novas abordagens na identificação dos positivos e elaborar alternativas de implantação de ações integradas de controle da doença. Um levantamento malacológico nas principais coleções hídricas da região possibilitou notificar a presença das três espécies de moluscos transmissores. Dados sócio-demográficos da população permitiram identificar os fatores de risco, atitudes e comportamentos relacionados à doença, sendo significativos: gênero, faixa etária, escolaridade, ocupação, e especialmente, o lazer (nadar e pescar) e práticas agrícolas


Também a locomoção no ambiente, que requer a travessia de córregos, coloca as pessoas em contato permanente com locais de risco. Em relação ao diagnóstico, analisou-se o impacto do aumento de número de amostras de fezes e de número de lâminas examinadas pelo método Kato Katz na prevalência e na intensidade da infecção por S. mansoni. Verificou-se que a prevalência de 13,8 , obtida com uma lâmina de uma única amostra, aumenta para 27,2%, com 10 lâminas em três amostras, e chega a 35,4 %, pela combinação de exames denominada “padrão ouro”. A hipótese de que o escolar positivo é um indicador de portadores da doença em suas famílias foi estatisticamente validada. Essa confirmação, associada a um número diferente de amostras e de lâminas analisadas para quatro sub-populações, permitiu propor uma nova estratégia para estimativa de prevalência e controle da doença, válida para uma comunidade inteira, superior em custo e benefício, quando comparada ao padrão que vem sido oficialmente utilizado no país até então. Esta estratégia combinada alcança uma proporção de positivos para o tratamento, similar àquela obtida com seis lâminas de três amostras, mas utilizando três vezes menos o número de lâminas. O desenvolvimento de duas cartilhas, em linguagem simples e com imagens que poderão ser utilizadas pelos profissionais com a população, aborda, além dos aspectos biomédicos da verminose, os conteúdos sociais envolvidos na transmissão e manutenção da doença, para estimular encontros educativos, nos quais, o saber popular possa ser compartilhado com o conhecimento científico, iniciando e incentivando um diálogo permanente que deve transcender a informação e levar a reflexão, importante para o controle sustentável na localidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Educação em Saúde , Esquistossomose mansoni/diagnóstico , Esquistossomose mansoni/prevenção & controle , Schistosoma mansoni/parasitologia
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