Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 106(4): 297-303, Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-780787

RESUMO

Abstract Background: Recent studies have shown changes in cardiac autonomic control of obese preadolescents. Objective: To assess the heart rate responses and cardiac autonomic modulation of obese preadolescents during constant expiratory effort. Methods: This study assessed 10 obese and 10 non-obese preadolescents aged 9 to 12 years. The body mass index of the obese group was between the 95th and 97th percentiles of the CDC National Center for Health Statistics growth charts, while that of the non-obese group, between the 5th and 85th percentiles. Initially, they underwent anthropometric and clinical assessment, and their maximum expiratory pressures were obtained. Then, the preadolescents underwent a constant expiratory effort of 70% of their maximum expiratory pressure for 20 seconds, with heart rate measurement 5 minutes before, during and 5 minutes after it. Heart rate variability (HRV) and heart rate values were analyzed by use of a software. Results: The HRV did not differ when compared before and after the constant expiratory effort intra- and intergroup. The heart rate values differed (p < 0.05) during the effort, being the total variation in non-obese preadolescents of 18.5 ± 1.5 bpm, and in obese, of 12.2 ± 1.3 bpm. Conclusion: The cardiac autonomic modulation did not differ between the groups when comparing before and after the constant expiratory effort. However, the obese group showed lower cardiovascular response to baroreceptor stimuli during the effort, suggesting lower autonomic baroreflex sensitivity.


Resumo Fundamento: Estudos recentes revelaram alterações no controle autonômico cardíaco de pré-adolescentes obesos. Objetivo: Avaliar as respostas de frequência cardíaca e modulação autonômica cardíaca de pré-adolescentes obesos durante esforço expiratório constante. Métodos: Estudaram-se 10 pré-adolescentes obesos e 10 não obesos com idades entre 9 e 12 anos. O índice de massa corporal dos obesos esteve entre os percentis 95 e 97 das curvas do gráfico do National Center for Health Statistics, enquanto o de não obesos, entre os percentis 5 e 85. Inicialmente, realizaram-se avaliações antropométrica e clínica, e as pressões expiratórias máximas foram obtidas. A seguir, os pré-adolescentes foram submetidos a um esforço expiratório constante correspondendo a 70% das pressões expiratórias máximas por 20 segundos, com registro da frequência cardíaca 5 minutos antes e depois do esforço, e durante o mesmo. A variabilidade e os valores de frequência cardíaca foram analisados em um software. Resultados: Os índices da variabilidade da frequência cardíaca não diferiram ao serem comparados antes e depois do esforço expiratório constante intra- e intergrupos. Os valores da frequência cardíaca diferiram (p < 0,05) durante o esforço, sendo a variação total nos não obesos de 18,5 ± 1,5 bpm e nos obesos, 12,2 ± 1,3 bpm. Conclusão: A modulação autonômica cardíaca não diferiu entre os grupos antes e depois do esforço expiratório constante. No entanto, o grupo de obesos mostrou menor resposta cardiovascular ao estímulo barorreceptor durante o esforço, o que sugere menor sensibilidade autonômica barorreflexa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Sistema Nervoso Autônomo/fisiopatologia , Barorreflexo/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Obesidade/fisiopatologia , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Manobra de Valsalva/fisiologia , Antropometria , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Pressões Respiratórias Máximas
2.
São Paulo; s.n; 2014. 140 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-750086

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença que pode determinar lesões em diversos órgãos inclusive nos olhos. As doenças vasculares oculares constituem a grande maioria das causas de cegueira na atualidade e a HAS tem contribuição importante nesta estatística. A variabilidade da pressão arterial tem sido implicada na gênese de uma série de lesões de órgãos-alvo. Na tentativa de compreender melhor a patogênese das doenças vasculares oculares testamos a hipótese de que não apenas os efeitos da HAS, mas também a variabilidade da pressão arterial (PA) poderia determinar lesão de órgão-alvo (ocular). Materiais e Métodos: A desnervação sino-aórtica (DSA), um modelo experimental de aumento da variabilidade da pressão arterial foi utilizado nos experimentos. Foram obtidas medidas da pressão intraocular e a partir destas medidas, a pressão de perfusão ocular. Foram analisados marcadores de estresse oxidativo (8-OHdG e nitrotirosina),VEGF e receptores AT1 na retina de animais normotensos e hipertensos com e sem DSA aguda (12 e 24 horas) e crônica (10 semanas). Resultados: Os animais desnervados apresentaram aumento da variabilidade da PA sem modificar a PA basal e redução da sensibilidade do barorreflexo. Houve aumento da modulação simpática vascular e da pressão de perfusão ocular (PPO), nos animais hipertensos, com aumento adicional da PPO nos hipertensos e desnervados crônicos.Observou-seestresse oxidativo retiniano nos animais desnervados agudos e noshipertensos desnervados crônicos, além do aumento da expressão de receptores AT1 da Angiotensina II nos animais hipertensos. Os níveis de VEGF retinianos dos animais desnervados crônicos, apresentaram comportamento inverso aos níveis de Caspase-3. Conclusão: Tais resultados indicam que só a HAS, mas também a variabilidade da PA podem determinar variações na pressão de perfusão ocular, assim como também podem induzir dano oxidativo às células retinianas. Além disso, pode-se sugerir efeito...


Introduction: High blood pressure (HBP) is a disease that can determine lesions in many organs including the eyes. The ocular vascular diseases constitute the vast majority of causes of blindness and hypertension has important contribution in this statistic. Blood pressure variability has been implicated in the genesis of a series of end-organ damage. In an attempt to better understand the pathogenesis of ocular vascular diseases, we hypothesized that not only the effects of hypertension, but also the variability of blood pressure (BPV) could determine target end-organ damage (ocular). Materials and Methods: Sino-aortic denervation (SAD), an experimental model of increased blood pressure variability was used in the experiments. The intraocular pressure measurements were performed and from these measurements the ocular perfusion pressure was estimated. Oxidative stress markers (8-OHdG and nitrotyrosine), VEGF and AT1 receptor in rat retinas were analyzed inacute and chronic hypertensive and normotensiveSAD rats and in controls. Results: Denervated animals showed increased BP variability without altering the basal BP, while presenting reduced baroreflex sensitivity.There was an increase in sympatheticvascular modulation and in OPP,in hypertensive animals, that was additionally in chronic denervated hypertensive animals.Acute denervated and chronic hypertensive denervated animals showed retinal oxidative stress as well as hypertensive animals presented increased expression of AT1 receptors of angiotensin II. The levels of retinal VEGF of chronically denervated animals showed inverse behavior of levels of Caspase-3 Conclusion: These results suggest that, apart from the arterial hypertension, BP variability not only determines changes in ocular perfusion pressure, but also induces oxidative damage to retinal cells. Furthermore, one can suggest retinal neuroprotective effect of VEGF...


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Denervação Autônoma , Barorreflexo , Glaucoma , Hipertensão , Pressão Intraocular , Estresse Oxidativo , Retina , Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA