RESUMO
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Abstract: Introduction: Among the patients infected with SARS-CoV-2, 14.6% were admitted to intensive care unit. this 29 to 75% required invasive mechanical ventilation with an associated mortality of 12 to 81%. Acute respiratory distress syndrome (ARDS) is the most serious form of presentation. The pathophysiology of ARDS secondary to SARS-CoV-2 differs from conventional causes. It presents dysregulation in hypoxic pulmonary vasoconstriction, secondary acute pulmonary hypertension and microthrombotic phenomena. The development of refractory severe hypoxemia (PaO2 < 60 mmHg or PaO2/FiO2 < 100 mmHg, with FiO2 80 to 100%, with PEEP > 10 to 20 cmH2O for at least 10 to 12 hours) constitutes the scenario of maximum severity with an associated mortality of 71 to 94%. The use of rescue strategies that impact on the specific pathophysiology of this entity such as the use of inhaled nitric oxide, neuromuscular blockade and prone ventilation have emerged as therapeutic targets of interest. Protective mechanical ventilation (plateau pressure [Pplat] < 27 cmH2O and driving pressure [DP] < 15 cmH2O) continues to be the cornerstone of the management. Objectives: To determine whether there is an association between the use of inhaled nitric oxide and prone ventilation with ventilatory mechanics in patients with severe refractory hypoxemia secondary to SARS-CoV-2 infection. Material and methods: A historical, retrospective, descriptive, comparative and retrolective cohort study was carried out. Data from the records of patients admitted to the Respiratory ICU of the ABC Medical Center with a diagnosis of ARDS secondary to SARS-CoV-2 infection who required iNO and mechanical ventilation in prone from April 1 to December 31, 2020 were analyzed. A univariate analysis was performed, the statistical analysis was performed in SPSS v 21, measures of trend, dispersion were analyzed as well as the analysis of risk factors with Student's t test and χ2. Results: A total of 108 patients were analyzed, of which 54 received iNO, neuromuscular blockade and prone and 54 only neuromuscular blockade and prone ventilation. 81.5% (n = 88) were men. The most common comorbidity was diabetes mellitus in 51.9% (n = 56). The increase in oxygenation (delta PaO2/FiO2) was with a median of 31.9 ± 15.2 mmHg in the iNO group and 52.9 ± 16.74 mmHg in the control group (p = 0.001). The postintervention Pplat in the iNO group was 26.3 ± 3 and 34.5 ± 1.9 cmH2O in the control group (p = 0.792). The preintervention DP in the iNO group was 17.2 ± 3.9 and 13.4 ± 2.8 cmH2O in control group vs 13.1 ± 1.29 and 12 ± 1.92 cmH2O after the intervention (p = 0.001). Conclusions: The use of iNO in patients with severe hypoxemia refractory to prone ventilation and neuromuscular blockade did not produce a statistically significant improvement in oxygenation, however it allowed to reprogram the ventilatory support to keep the patient in goals of alveolar protection.
Resumo: Introdução: 14.6% dos pacientes infectados com SARS-CoV-2 são internados em terapia intensiva. Destes, 29 a 75% necessitam de ventilação mecânica invasiva com mortalidade associada de 12 a 81%. A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma mais grave de apresentação. A fisiopatologia da SDRA secundária ao SARS-CoV-2 difere das causas convencionais. Apresenta desregulação na vasoconstrição pulmonar hipóxica, hipertensão pulmonar aguda secundária e fenômenos microtrombóticos. O desenvolvimento de hipoxemia grave refratária (PaO2 < 60 mmHg ou PaO2/FiO2 < 100 mmHg, com FiO2 de 80 a 100%, PEEP > 10 a 20 cmH2O por pelo menos 10 a 12 horas) constitui o cenário mais grave com mortalidade associada de 71 a 94%. O uso de estratégias de resgate que impactam na fisiopatologia específica dessa entidade, como o uso de óxido nítrico inalatório (NOi), bloqueio neuromuscular e ventilação prona, surgiram como alvos terapêuticos de interesse. A ventilação mecânica protetora (Pressão de Platô [PPLAT] < 27 cmH2O e Pressão de Condução [CP] < 15 cmH2O) continua sendo a base de seu manejo. Objetivo: Determinar se existe associação entre o uso de óxido nítrico inalatório e ventilação prona prolongada com mecânica ventilatória em pacientes com hipoxemia refratária grave secundária à infecção por SARS-CoV-2. Material e métodos: Realizou-se um estudo de coorte histórico, retrospectivo, descritivo, comparativo e retroletivo. Analisaram-se dados dos prontuários de pacientes internados na UTI Respiratória do Centro Médico ABC com diagnóstico de SDRA secundária à infecção por SARS-CoV-2 que necessitaram de óxido nítrico inalatório e ventilação mecânica prona no período de 1o de abril a 31 de dezembro de 2020. Realizou-se uma análise univariada , a análise estatística foi realizada no SPSS v 21, foram analisadas as medidas de tendência e dispersão, assim como a análise dos fatores de risco com teste t de Student e χ2. Resultados: Analisaram-se 108 pacientes, dos quais 54 receberam NOi, bloqueio neuromuscular e prono e 54 apenas bloqueio neuromuscular e ventilação prona. 81.5% (n = 88) eram homens. A comorbidade mais comum foi diabetes mellitus em 51.9% (n = 56). O aumento da oxigenação (Delta PaO2/FiO2) foi com mediana de 31.9 ± 15.2 mmHg no grupo NOi e 52.9 ± 16.74 mmHg no grupo controle (p = 0.001). A PPLAT após a intervenção no grupo NOi foi de 26.3 ± 3 e 34.5 ± 1.9 cmH2O no grupo controle (p = 0.792). A PC antes da intervenção no grupo NOi foi de 17.2 ± 3.9 e 13.4 ± 2.8 cmH2O no grupo controle vs 13.1 ± 1.29 e 12 ± 1.92 cmH2O após a intervenção (p = 0.001). Conclusões: O uso de NOi em pacientes com hipoxemia grave refratária à ventilação em pronação e bloqueio neuromuscular não produziu melhora estatisticamente significativa na oxigenação, porém permitiu que o suporte ventilatório fosse reprogramado para manter as metas de proteção alveolar do paciente.
RESUMO
The use of neuromuscular blockers has spread over the last decade, reaching different scenarios such is the case of the obstetric patient, in whom their use both in the operating room and in the intensive care unit is considered one of the main challenges for the treating physician. As there is no recent bibliography on their correct use or their penetration through the placental barrier and the effect that these could have on the binomial. The analysis of the clinical situation, the choice and the correct use of these drugs is of vital importance to ensure maternal and fetal well-being. Therefore, an attempt will be made to answer the most frequent questions that could rise in these critical scenarios.
El uso de los bloqueadores neuromusculares se ha extendido durante la última década alcanzando distintos escenarios como es el caso de la paciente obstétrica, en quien su uso tanto en el quirófano como en la unidad de cuidados intensivos se considera uno de los principales retos para el médico tratante, al no contar con bibliografía reciente sobre el uso correcto de los mismos o su penetración a través de la barrera placentaria y el efecto que estos podrían tener sobre el binomio. El análisis de la situación clínica, la elección y el correcto uso de estos fármacos es de vital importancia para asegurar el bienestar materno y fetal. Por lo que, se intentara dar respuesta a las incógnitas más frecuentes que se podrían tener en estos escenarios críticos.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Bloqueio Neuromuscular/métodos , Bloqueadores Neuromusculares/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes , Bloqueadores Neuromusculares/farmacocinética , Fármacos Neuromusculares DespolarizantesRESUMO
Abstract Introduction: Rhinella schneideri is a toad widely distributed in South America and its poison is characterized by inducing cardiotoxicity and neurotoxicity. Objective: In this work, we investigated pharmacological strategies to attenuate the peripheral neurotoxicity induced by R. schneideri poison in avian neuromuscular preparation. Methods: The experiments were carried out using isolated chick biventer cervicis preparation subjected to field stimulation for muscle twitches recordings or exposed to acetylcholine and potassium chloride for contracture responses. Results: Poison (10 μg/ml) produced complete neuromuscular blockade in chick biventer cervicis preparation within approximately 70 min incubation (times for 50 and 90 % blockade: 15 ± 3 min and 40 ± 2 min, respectively; P < 0.05, N= 5); contracture responses to exogenous acetylcholine and KCl were unaffected by poison indicating no specificity with postsynaptic receptors or myotoxicity, respectively. Poison (10 μg/ml)-induced neuromuscular blockade was not prevented by heparin (5 and 150 IU/ml) under pre- or post-treatment conditions. Incubation at low temperature (23-25 °C) abolished the neuromuscular blockade; after raising the temperature to 37 °C, the complete neuromuscular blockade was slightly slower than that seen in preparations directly incubated at 37 °C (times for 50 and 90 % blockade: 23 ± 2 min and 60 ± 2.5 min, respectively; P < 0.05, N= 4). Neostigmine (3.3 μM) did not reverse the neuromuscular blockade in BC preparation whereas 3,4-diaminopyridine (91.6 μM) produced a partial and sustained reversal of the twitch responses (29 ± 7.8 % of maximal reversal reached in approximately 40 min incubation; P < 0.05, N= 4). Conclusions: R. schneideri poison induces potent peripheral neurotoxicity in vitro which can be partially reversible by 3,4-diaminopyridine.
Resumen Introducción: Rhinella schneideri está ampliamente distribuida en Suramérica y su veneno es caracterizado por inducir cardiotoxicidad y neurotoxicidad. Objetivo: En este trabajo, investigamos estrategias farmacológicas para atenuar la neurotoxicidad periférica inducida por el veneno de R. schneideri en preparaciones neuromusculares de aves. Métodos: Los experimentos fueron realizados usando preparaciones de biventer cervicis de pollos sometidas a estimulación de campo para el registro de las contracciones musculares o expuestas a la acetilcolina y al cloruro de potasio para la respuesta contractural. Resultados: El veneno (10 µg/ml) provocó un bloqueo neuromuscular completo en las preparaciones después de aproximadamente 70 min de incubación (tiempos para 50 y 90 % de bloqueo: 15 ± 3 min y 40 ± 2 min, respectivamente; P < 0.05, N = 5); las contracturas en respuesta a la acetilcolina y el KCl exógenos no fueron afectadas por el veneno, indicando que no hay una interacción especifica con receptores postsinápticos o miotoxicidad respectivamente. El bloqueo neuromuscular causado por el veneno (10 µg/ml) no fue prevenido por la heparina (5 y 150 UI/ml) bajo condiciones pre y post-tratamiento. La incubación a bajas temperaturas (23-25 ºC) abolió el bloqueo neuromuscular; después de aumentar la temperatura a 37 ºC, el bloqueo neuromuscular total fue levemente más lento que el visto en preparaciones directamente incubadas a 37 ºC (tiempos para 50 y 90 % de bloqueo: 23 ± 2 min y 60 ± 2.5 min, respectivamente; P < 0.05, N= 4). Neostigmina (3.3 µM) no revirtió el bloqueo neuromuscular, mientras que 3.4-diaminopiridina (91.6 µM) produjo una reversión parcial y sostenida de las respuestas neuromusculares (29 ± 7.8 % de la reversión máxima alcanzada en aproximadamente 40 min de incubación; P < 0.05, N = 4). Conclusiones: El veneno de R. schneideri indujo neurotoxicidad periférica potente in vitro, el cual puede ser revertido por 3.4-diaminopiridina.
Assuntos
Animais , Bufo marinus , Bloqueio Neuromuscular , Aves , BrasilRESUMO
Resumen: Se presenta el caso de paciente masculino, de 60 años, programado para resección transuretral de próstata. Como antecedentes destacan enfermedad de Steinert e implantación de marcapasos. La enfermedad de Steinert es el antecedente principal que guiará nuestra práctica anestésica y, tras valorar el tipo de intervención prevista, se decide anestesia locorregional, dadas las potenciales complicaciones que pueden presentar estos pacientes con la anestesia general. La conducta anestésica de los pacientes con enfermedad de Steinert supone un reto para el anestesiólogo tanto por la gran cantidad de complicaciones que pueden aparecer en el intra- y en el postoperatorio, como por la baja frecuencia de esta enfermedad. Además, el estrés quirúrgico y las técnicas utilizadas pueden interferir en el curso de la enfermedad. Por todo ello, el abordaje y los cuidados intra- y postoperatorios se deben planificar y seleccionar con cuidado con el fin de obtener los mejores resultados y extremar la seguridad del paciente.
Abstract: A 60-year-old man with prostatic hypertrophy was scheduled for transurethral resection of the prostate. Steinert's disease and implantation of a pacemaker were his previous pathology. Being Steinert's disease the most relevant clinical characteristic and the type of intervention urologist has planned, we decide locoregional anesthesia technique, avoiding the potential complications that these patients may present with general anesthesia. The anesthetic management of Steinert's disease patients is a challenge for the anesthesiologist both due to the large number of complications that may appear during intra- and postoperative time as well as the low frequency of this pathology. In addition, surgical stress and the techniques we use can interfere with the course of the disease. Therefore, the approach and immediate intra-and postoperative care should be carefully planned and selected in order to obtain the best results and maximize patient safety.
RESUMO
RESUMEN El bloqueo residual se define como la debilidad muscular postoperatoria producida por un antagonismo incompleto de los relajantes neu-romusculares, siendo sus principales complicaciones las respiratorias. Actualmente, el mejor método de evaluación objetiva del bloqueo neuromuscular es el Tren de Cuatro (TOF). El objetivo de este estudio fue describir la prevalencia de bloqueo residual en la Unidad de Cuidados Postanestésicos (UCPA) en pacientes ASA I y ASA II sometidos a cirugía electiva y de emergencia bajo anestesia general en el Hospital Metropolitano. Se realizó un estudio observacional, descriptivo y prospectivo en 211 sujetos, donde mediante el TOF se deter-minó que la prevalencia de bloqueo residual en la UCPA fue del 8,5%, valor que se relacionó con la falta de monitorización de la función neuromuscular, determinando además que el empleo de fármacos que revierten el bloqueo neuromuscular no excluye la presencia de bloqueo residual. Se recomienda el uso rutinario de monitorización de la relajación neuromuscular para prevenir y diagnosticar el bloqueo residual, además de la administración de reversión farmacológica independientemente del tiempo quirúrgico.
ABSTRACT Residual blockade is defined as postoperative muscle weakness caused by incomplete antagonism of neuromuscular relaxants, its main complications being respiratory, currently the best method of objective evaluation of neuromuscular blockade is the Train of Four (TOF). The objective of this study was to describe the prevalence of residual block in the Post Anesthesia Care Unit (UCPA) in patients with ASA I and ASA II undergoing elective and emergency surgery under general anesthesia at the Metropolitan Hospital. An observational, descrip-tive and prospective study was conducted in 211 subjects, where it was determined that the prevalence of residual block in UCPA was 8.5% with TOF, a value that was related to the lack of monitoring of neuromuscular function, also determining that the use of drugs that reverse neuromuscular blockade does not exclude the presence of residual blockade. Routine use of neuromuscular relaxation monitoring is recommended to prevent and diagnose residual block, in addition to drug reversal administration regardless of surgical time.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bloqueio Neuromuscular , Anestesia , Anestesia Geral , Relaxamento , Estudos Prospectivos , Recuperação Demorada da Anestesia , Duração da CirurgiaRESUMO
Abstract Background: Sugammadex has made it possible to reverse any type of rocuronium-induced block quickly and safely. The most frequent neuromuscular blockade is the moderate one where doses smaller than those recommended by the industry could get a full reversal. Objective: We aimed to evaluate the effectiveness of half the industry recommended dose of sugammadex to reverse a moderate neuromuscular block. Methods: Unicenter phase IV clinical trial that included 34 patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. Intravenous general anesthesia was induced, with acceleromyographic monitoring of the neuromuscular block. After the intervention, the block was reversed with all or half the dose of sugammadex recommended for moderate blocks, using a blinded syringe. Results: Patient characteristics of the 2 groups were similar. Mean time to recovery was 3.6± 1.7minutes for the study group and 3.1 ± 1.7minutes for the control group (P=0.42). Reversal of the block was complete with a single dose of sugammadex in all patients. There was an important linear correlation between depth of block and time to recovery. Conclusion: Intraoperative monitoring is essential to allow us to individualize the dose of the neuromuscular blocking agent. To reverse a moderate block under neuromuscular monitoring, a dose of 1 mg/kg is sufficient in most cases and is equally safe and effective.
Resumen Introducción: El sugammadex permite revertir cualquier tipo de bloqueo inducido por rocuronio de forma rápida y segura. El bloqueo neuromuscular más frecuente es el moderado, en el cual dosis inferiores a las recomendadas por la industria podrían revertirlo completamente. Objetivo: Evaluar la efectividad de la mitad de la dosis de sugammadex recomendada por la industria para revertir un bloqueo neuromuscular moderado. Métodos: Ensayo clínico de fase IV en un unico centro que incluyó a 34 pacientes intervenidos de colecistectomía laparoscópica. Se realizó anestesia general intravenosa con monitoreo aceleromiográfico del bloqueo neuromuscular. Tras la intervención, el bloqueo se revirtió con la totalidad o con la mitad de la dosis de sugammadex recomendada para bloqueos moderados, utilizando una jeringa ciega. Resultados: Las características de los pacientes de los dos grupos fueron similares. La media de tiempo de recuperación fue de 3,6 ± 1,7 minutos para el grupo de estudio y de 3,1 ± 1,7 minutos para el grupo de control (p = 0,42). La reversión del bloqueo se completó con una dosis única de sugammadex en todos los pacientes. Hubo una correlación lineal importante entre la profundidad del bloqueo y el tiempo de recuperación. Conclusión: El monitoreo transquirúrgico es esencial para individualizar la dosis del agente de bloqueo neuromuscular. Para revertir un bloqueo moderado bajo monitoreo neuromuscular, una dosis de 1mg/kg es suficiente e igualmente segura y efectiva.
Assuntos
Humanos , Sugammadex , Rocurônio , Anestesia Geral , Bloqueadores Neuromusculares , Monitorização Intraoperatória , Colecistectomia Laparoscópica , Bloqueio Neuromuscular , Dosagem , Monitoração NeuromuscularRESUMO
Objetivo: Determinar la incidencia y severidad de la parálisis residual en pacientes sin monitorización neuromuscular intraoperatoria. Materiales y métodos: Se realizó un estudio prospectivo y observacional en 236 pacientes adultos ASA I-III intervenidos bajo anestesia general sin monitorización neuromuscular intraoperatoria. A su llegada a la Unidad de Cuidados Post-Anestesia (UCPA) se realizó la monitorización neuromuscular mediante aceleromiografía del músculo aductor del pulgar. La incidencia de parálisis residual con TOF ratio (TOFr) < 0,9 y TOFr < 0,7 fueron valorados. Resultados: La incidencia de parálisis residual en la UCPA con TOFr < 0,9 fue de 81,36% (IC 95%: 76,39-86,33) y con TOFr < 0,7 fue de 33,9% (IC 95%: 27,86-39,94). La neostigmina fue utilizada para revertir el bloqueo neuromuscular solamente en el 48,3% de los casos. La incidencia de parálisis residual con TOFr < 0,7 fue significativamente mayor entre los que no recibieron antagonistas del bloqueo neuromuscular y los que sí lo recibieron (42,62% vs. 24,56%, p=0.003). Conclusiones: La incidencia y severidad de la parálisis residual posoperatoria en pacientes sin monitorización neuromuscular fue elevada en nuestra institución, probablemente favorecida por una dosificación no guiada de los relajantes musculares, la escasa utilidad de los criterios subjetivos para valorar la recuperación de la función neuromuscular y la falta de reversión rutinaria del bloqueo neuromuscular.
Objective: To determine both the incidence and severity of residual paralysis in patients not undergoing intraoperative neuromuscular monitoring. Material and Methods: A prospective observational study was performed in 236 ASA I-III adult subjects who underwent surgery under general anesthesia without intraoperative neuromuscular monitoring. When patients were brought to the Post-Anesthesia Care Unit (PACU), neuromuscular monitoring was performed using acceleromiography of the adductor muscle of the thumb. The incidence of residual paralysis with TOF ratio (TOFr) values <0.9 and <0.7 was assessed. Results: The incidence of residual paralysis in the PACU with TOFr <0.9 was 81.36% (95% CI: 76.39%-86.33%) and with TOFr <0.7 was 33.9% (95% CI: 27.86%-39.94%). Neostigmine was used to revert neuromuscular blockade only in 48.3% of all cases. The incidence of residual paralysis with TOFr<0.7 was significantly higher in those subjects who did not receive neuromuscular blockade antagonists compared with those who did (42.62% vs. 24.56%, p= 0.03). Conclusions: Both the incidence and severity of residual postoperative paralysis in patients without neuromuscular monitoring was notoriously high in our institution, likely favored by a non-guided dosing of muscle relaxant agents, as well as due to low usefulness of subjective criteria for assessing recovery of neuromuscular function and the lack of routine reversion of neuromuscular blockade.
RESUMO
La succinilcolina es un fármaco neuromuscular despolarizante generalmente utilizado en el contexto de protocolo de intubación de secuencia rápida indicada en pacientes en los cuales es necesario asegurar la vía aérea en menos de sesenta segundos. Se realizó un estudio descriptivo transversal con el objetivo de determinar la duración del bloqueo neuromuscular con succinilcolina y los niveles de colinesterasa plasmática en pacientes sépticos intervenidos en el Hospital Central Universitario Dr. Antonio María Pineda. Se incluyeron 30 pacientes con sepsis con un promedio de edad de 49,6 ± 17,4 años y predominio del sexo masculino (70%); la principal indicación de cirugía abdominal fue obstrucción intestinal (36,6%) y peritonitis secundaria (23,3%). Los valores de colinesterasa plasmática se registraron disminuidos en 42,8% de los hombres y 33,3% de las mujeres encontrándose valores promedios de 5554,1 ± 1220,5 U/L y 4770,1 ± 1627,4 U/L, respectivamente. La duración del bloqueo neuromuscular fue mayor de 14 minutos en 66,6% de las mujeres; el promedio de duración fue de 14,4 ± 5,1 min (mujeres) y 9,4 ± 4,3 min en hombres. Hubo una pobre correlación entre los niveles de colinesterasa plasmática y la duración así como el tiempo de recuperación del bloqueo neuromuscular. En conclusión, el bloqueo neuromuscular prolongado debido a la baja actividad de la colinesterasa después de la administración de succinilcolina se presenta en menos de la mitad de los pacientes sépticos estudiados(AU)
Succinylcholine is a depolarizing neuromuscular drug generally used in the context of rapid sequence intubation indicated in patients in whom it is necessary to secure the airway in less than sixty seconds. A descriptive cross-sectional study was conducted in order to determine the duration of neuromuscular blockade with succinylcholine and plasma cholinesterase levels in septic patients admitted at Hospital Central Universitario Dr. Antonio Maria Pineda. A sample of 30 patients with sepsis were studied, with a mean age of 49.6 ± 17.4 years, predominantly male (70%). The main indication for abdominal surgery was intestinal obstruction (36.6%) and secondary peritonitis (23.3%). Diminished values of plasma cholinesterase were recorded in 42.8% of men and 33.3% of women; mean plasma levels were 5554.1 ± 1220.5 U/L and 4770.1 ± 1627.4 U/L, respectively. Duration of neuromuscular blockade was longer in women (66.6%) with an average duration of 14.4 ± 5.1 min and 9.4 ± 4.3 min for men. A poor correlation between cholinesterase plasmatic levels and duration as well as time of recovery of neuromuscular blockage was found. Prolonged neuromuscular blockade is due to low cholinesterase activity after administration of succinylcholine and occurs in less than half of septic patients studied(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Succinilcolina/farmacologia , Indução e Intubação de Sequência Rápida , Anestesia Endotraqueal , Colinesterases , Sepse , Assistência ao PacienteRESUMO
Myotonic dystrophy is an uncommon disease, characterised by disorders of the muscle membrane. Its clinical manifestations are muscle weakness, difficulty at initiating movements and delayed muscle relaxation. Carriers of this disease are very sensitive to anaesthetic drugs. Residual neuromuscular blockade is common among these patients, leaving them at risk of various postoperative complications. Proper neuromuscular blockade reversal is therefore crucial. We report the case of an 18-year-old male with myotonic dystrophy type I (Steinert's disease), who was admitted for a complicated hydatid cyst. He required a laparotomy, which was done under general anesthesia with no intraoperative incidents. He was extubated at the end of the procedure, with 94% response at the train-of-four (TOF) and adequate spontaneous ventilation. No reversal for neuromuscular blockade was given. The patient evolved favourably during the postoperative phase. However, in the later postoperatory period the patient presented severe respiratory complications. Proper anaesthetic management of these patients, as described in the literature, includes the use of non-depolarising muscle relaxants, monitoring of muscle relaxation and reversal of neuromuscular blockade. The combination of rocuronium and sugammadex appears to convey the optimum reversal required for these cases.
Las distrofias miotónicas son enfermedades poco comunes, caracterizadas por trastornos a nivel de la membrana muscular. Clínicamente se manifiestan por debilidad muscular progresiva, dificultad al iniciar movimientos y retardo en la relajación muscular. Los portadores de este grupo de enfermedades tienen una marcada sensibilidad a los fármacos anestésicos. Es habitual que presenten bloqueo neuromuscular residual, arriesgándose a sufrir diversas complicaciones postoperatorias. Por ello, es importante realizar una reversión adecuada de la relajación muscular en estos pacientes. Presentamos el caso de un paciente masculino de 18 años, con distrofia miotónica de Steinert tipo I, que ingresa para laparotomía por quiste hidatídico hepático complicado. Recibió anestesia general sin incidentes. Es extubado con una respuesta al tren-de-cuatro (TOF) de 94% y ventilación espontánea adecuada. No se realiza reversión del bloqueo neuromuscular y evoluciona favorablemente en el postoperatorio inmediato. Sin embargo, en el período postoperatorio tardío, presenta complicaciones respiratorias severas. El adecuado manejo de estos pacientes, según lo recomendado en la literatura, requiere el uso de relajantes no-depolarizantes, monitorización y reversión del bloqueo neuromuscular, siendo probablemente la combinación de rocuronio y sugammadex, la más adecuada para estos fines.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Complicações Pós-Operatórias/tratamento farmacológico , Doenças Respiratórias/induzido quimicamente , Distrofia Miotônica/cirurgia , Bloqueadores Neuromusculares/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/induzido quimicamente , Sugammadex/uso terapêutico , Rocurônio/uso terapêutico , Fármacos Neuromusculares Despolarizantes/uso terapêuticoRESUMO
Introduction: The presence of truncus arteriosus represents just 1.2-3% of all complex congenital heart pathologies and if not corrected, less than 20% survive beyond one year of life. When the disease progresses patients usually develop severe pulmonary hypertension and may even develop into Eisenmenger's syndrome. The paper discusses a case of a schoolboy with a diagnosis of uncorrected truncus arteriosus type I, and severe pulmonary arterial hypertension undergoing non-cardiac surgery. Case discussion: This is a 9-year old schoolboy with complex heart disease and similar pulmonary and systemic blood pressures, undergoing elective orthopedic surgery under regional anesthesia, with lumbar plexus block and posterior sciatic block. This anesthetic approach provided adequate anesthesia with hemodynamic stability and no impact on vascular resistance. Conclusion: The choice of the anesthetic technique should be a planned decision based on the cardiovascular pathophysiology of the truncus arteriosus, the level of pulmonary hypertension, and the surgical procedure to be performed. Patients with severe pulmonary hypertension are at increased risk of developing suprasystemic pulmonary pressures with considerable hemodynamic involvement. Consequently, the anesthetic technique chosen shall provide adequate anesthesia and ensure the least hemodynamic impact. Whenever possible, it is important to consider the peripheral nerve block as the first line approach for orthopedic surgery.
Introducción: La presencia de tronco arterioso representa únicamente del 1.2 al 3% de las cardiopatías congénitas complejas y de no ser corregida, menos del 20% sobreviven después del año de vida. Si la patología progresa usualmente desarrollan hipertensión arterial pulmonar severa y pueden manifestarse incluso como un Síndrome de Eisenmenger. Se presenta un caso de un escolar con diagnóstico de tronco arterioso tipo I no corregido e hipertensión arterial pulmonar severa llevado a cirugía no cardiaca. Presentación del caso: Escolar de 9 años de edad con cardiopatía compleja y presión arterial pulmonar similar a la presión arterial sistémica sometido a cirugía ortopédica electiva bajo anestesia regional con bloqueo de plexo lumbar y bloqueo ciático posterior. Esta técnica anestésica nos proporcionó una adecuada anestesia con estabilidad hemodinámica sin repercusión en las resistencias vasculares. Conclusión: La elección de la técnica anestésica debe ser planeada en base a la fisiopatología cardiovascular del tronco arterioso, del grado de hipertensión pulmonar y del procedimiento quirúrgico a realizarse. Los pacientes con hipertensión pulmonar severa tienen mayor riesgo de manifestar presiones pulmonares suprasistémicas con compromiso hemodinámico importante, por lo que la técnica anestésica elegida será aquella que produzca una adecuada anestesia y menor repercusión hemodinámica. Es importante considerar de ser posible, el bloqueo de nervios periféricos como primera elección en cirugía ortopédica.
Assuntos
HumanosRESUMO
En los últimos años se ha reconsiderado la utilización de antibióticos como el colistin en infecciones por microorganismos multiresistentes, esta situación ha ocasionado el resurgimiento de las reacciones adversas como la nefrotoxicidad y neurotoxicidad que provocaron su abandono en los 80s. Se presenta caso clínico de paciente femenina de 75 años que manifiesta toxicidad neurológica con bloqueo neuromuscular residual postanestésico asociado a tratamiento con colistin.
In recent years there has been reconsidered the use of antibiotics such as colistin in infections caused by multiresistant microorganisms, this situation has caused the resurgence of adverse reactions such as nephrotoxicity and neurotoxicity that led to its abandonment in the 80s. Herein, we present a case of a 75 years old woman with neurotoxicity associated with colistin treatment manifested by postanesthesia prolonged neuromuscular blockade.
Assuntos
Colistina/administração & dosagem , Escherichia coli , Infecção da Ferida CirúrgicaRESUMO
El uso de relajantes neuromusculares en la práctica clínica es cada día más frecuente e indispensable en el acto anestésico y la unidad de cuidado intensivo. Aunque los bloqueantes neuromusculares tanto aminoesteroideos como benzilisoquinolinas de última generación tienen efectos adversos mínimos, la relajación residual es una complicación de incidencia considerable asociada con un incremento en la morbilidad y mortalidad. Debido a esto planteamos la importancia de conocer los diferentes métodos de monitoria del bloqueo neuromuscular con su interpretación, haciendo énfasis en la monitoria con el tren de cuatro(TOF), la razón entre la primera y la cuarta respuesta T4/T1 (TOF RATIO) y estrategias de prevención de la relajación residual...
The use of neuromuscular blocking agents in clinical practice is more common every day and is indispensable in anesthesia and in the intensive care unit. Although neuromuscular blocking agents, both the latest generation of aminosteroids as well as benzylisoquinolines, have minimal adverse effects, a significant incidence of residual neuromuscular blockade constitutes a complication associated with increased morbidity and mortality. For this reason we advocate the importance of knowledge on the various neuromuscular block monitoring methods and their interpretation, emphasizing train-of-four (TOF) stimulation, ratio between the first response to the fourth response T4/T1 (TOF RATIO) and prevention strategies of residual neuromuscular blockade...
Assuntos
Anestesiologia , Complicações Pós-Operatórias , Bloqueio Neuromuscular , Relaxamento MuscularRESUMO
BACKGROUND AND OBJECTIVES: This is a prospective, randomized, single-blind study. We aimed to compare the tracheal intubation conditions and hemodynamic responses either remifentanil or a combination of remifentanil and lidocaine with sevoflurane induction in the absence of neuromuscular blocking agents. METHODS: Fifty intellectually disabled, American Society of Anesthesiologists I-II patients who underwent tooth extraction under outpatient general anesthesia were included in this study. Patients were randomized to receive either 2 μg kg-1 remifentanil (Group 1, n = 25) or a combination of 2 μg kg-1 remifentanil and 1 mg kg-1 lidocaine (Group 2, n = 25). To evaluate intubation conditions, Helbo-Hansen scoring system was used. In patients who scored 2 points or less in all scorings, intubation conditions were considered acceptable, however if any of the scores was greater than 2, intubation conditions were regarded unacceptable. Mean arterial pressure, heart rate and peripheral oxygen saturation (SpO2) were recorded at baseline, after opioid administration, before intubation, and at 1, 3, and 5 min after intubation. RESULTS: Acceptable intubation parameters were achieved in 24 patients in Group 1 (96%) and in 23 patients in Group 2 (92%). In intra-group comparisons, the heart rate and mean arterial pressure values at all-time points in both groups showed a significant decrease compared to baseline values (p = 0.000) CONCLUSION: By the addition of 2 μg/kg remifentanil during sevoflurane induction, successful tracheal intubation can be accomplished without using muscle relaxants in intellectually disabled patients who undergo outpatient dental extraction. Also worth noting, the addition of 1 mg/kg lidocaine to 2 μg/kg remifentanil does not provide any additional improvement in the intubation parameters. .
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: este é um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego. Nosso objetivo foi comparar as condições de intubação endotraqueal e as respostas hemodinâmicas com o uso de remifentanil ou combinação de remifentanil e lidocaína em indução anestésica com sevoflurano sem agentes bloqueadores neuromusculares. MÉTODOS: cinquenta pacientes intelectualmente deficientes, estado físico ASA I-II, submetidos à extração dentária sob anestesia geral em ambulatório foram incluídos neste estudo. Os pacientes foram randomizados para receber 2 μg kg-1 de remifentanil (Grupo 1, n = 25) ou uma combinação de 2 μg kg-1 de remifentanil e 1 mg kg-1 de lidocaína (Grupo 2, n = 25). Para avaliar as condições de intubação, o sistema de pontuação de Helbo-Hansen foi usado. Em pacientes com 2 ou menos pontos em todas as pontuações, as condições de intubação foram consideradas aceitáveis, porém, se qualquer uma das pontuações fosse superior a 2, as condições de intubação seriam consideradas inaceitáveis. Pressão arterial média, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio (SpO2) foram registradas no início do estudo, após a administração de opiáceos, antes da intubação e nos minutos 1, 3 e 5 após a intubação. RESULTADOS: parâmetros aceitáveis de intubação foram obtidos em 24 pacientes do Grupo 1 (96%) e em 23 pacientes do Grupo 2 (92%). Nas comparações intragrupo, os valores da frequência cardíaca e pressão arterial média em todos os momentod em ambos os grupos mostraram uma redução significativa em relação aos valores basais (p = 0.000). ...
JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: este es un estudio prospectivo, aleatorizado y doble ciego. Nuestro objetivo fue comparar las condiciones de intubación endotraqueal y las respuestas hemodinámicas con el uso de remifentanilo o la combinación de remifentanilo y lidocaína en inducción anestésica con sevoflurano sin agentes bloqueantes neuromusculares. MÉTODOS: cincuenta pacientes intelectualmente discapacitados, estado físico ASA I-II, sometidos a la extracción dental bajo anestesia general en ambulatorio fueron incluidos en este estudio. Los pacientes fueron aleatorizados para recibir 2 μg/kg-1 de remifentanilo (grupo 1, n = 25) o una combinación de 2 μg/kg-1 de remifentanilo y 1 mg/kg-1 de lidocaína (grupo 2, n = 25). Para evaluar las condiciones de intubación se usó el sistema de puntuación de Helbo-Hansen. En pacientes con 2 o menos puntos en todas las puntuaciones, las condiciones de intubación fueron consideradas aceptables, sin embargo, si cualquiera de las puntuaciones fuese superior a 2 las condiciones de intubación serían consideradas inaceptables. La presión arterial media, frecuencia cardíaca y la saturación periférica de oxígeno, fueron registradas al inicio del estudio, después de la administración de opiáceos, antes de la intubación y en los minutos 1, 3 y 5 después de la intubación. RESULTADOS: se obtuvieron parámetros aceptables de intubación en 24 pacientes del grupo 1 (96%) y en 23 pacientes del grupo 2 (92%).En las comparaciones intragrupo, los valores de la frecuencia cardíaca y la presión arterial media en todos los momentos en ambos grupos arrojaron una reducción significativa con relación a los valores basales (p = 0,000). CONCLUSIÓN: con la adición de 2 μg/kg de remifentanilo durante la inducción con sevoflurano ...
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Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Intubação Intratraqueal/métodos , Lidocaína/administração & dosagem , Pessoas com Deficiência Mental , Piperidinas/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Geral/métodos , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Éteres Metílicos/administração & dosagem , Estudos Prospectivos , Método Simples-Cego , Extração Dentária/métodosRESUMO
CONTEÚDO: A doença de Strumpell-Lorrain, ou paraparesia espástica familiar (PEF), é uma doença hereditária neurológica rara, caracterizada principalmente por graus variáveis de rigidez e enfraquecimento dos músculos, com comprometimento cognitivo, surdez e ataxia nos casos mais graves. Descrevemos os casos de duas irmãs com PEF, agendadas para colecistectomia e colectomia subtotal, respectivamente. Também descrevemos o manejo anestésico em ambos os casos e revisamos a literatura sobre essa doença em relação à anestesia.
CONTENT: Strumpell-Lorrain disease - or familial spastic paraplegia (FSP) - is a rare hereditary neurological disorder, mainly characterized by variable degrees of stiffness and weakening of the muscles, with cognitive impairment, deafness, and ataxia in the more severe cases. We describe two female siblings with FSP programmed for cholecystectomy and subtotal colectomy, respectively, and also how we dealt with the anesthetic management in both cases and review the literature on this disease in relation to anesthesia.
CONTENIDO: La enfermedad de Strumpell-Lorrain, o paraparesia espástica familiar (PEF), es una enfermedad hereditaria neurológica rara, caracterizada principalmente por grados variables de rigidez y debilitamiento de los músculos, con el compromiso cognitivo, la sordera y la ataxia en los casos más graves. Describimos aquí dos casos de dos hermanas con PEF, citadas para colecistectomía y colectomía subtotal respectivamente. Describimos también el manejo anestésico en ambos casos y revisamos la literatura sobre esa enfermedad con relación a la anestesia.
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Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Paraplegia Espástica Hereditária/tratamento farmacológico , gama-Ciclodextrinas/uso terapêutico , Paraplegia Espástica Hereditária/genéticaRESUMO
ntroducción: La presencia de colinesterasa plasmática inhibida, disminuida o genéticamente atípica, produce bloqueo neuromuscular prolongado con el uso de succinilcolina. Objetivos: Presentar la evolución clínica de una paciente portadora de colinesterasa plasmática, con recuperación tardía por uso de succinilcolina. Presentación del caso: Se presenta evolución clínica de paciente femenina de 24 años de edad, con antecedentes de anomalía del raquis en estudio suspendido por gestación con alteraciones sensitivas en mitosis I (MI), internada en Hospital General Provincial Docente de Morón. Por embarazo a término y desproporción céfalo pélvica para operación cesárea. Examen físico y complementarios habituales negativos. En el quirófano se le realizó inducción con kethamina: 125 mg IV; atropina 0,5 mg IV y succinilcolina: 100 mg IV. Laringoscopia gentil, intubación fácil con tubo 7. Se acopló al ventilador SERVO 900D, con fracción inspirada de oxígeno (FiO2) de 0.5. Frecuencia respiratoria (FR) 12 x min y volumen corriente (VT) de 450 ml. El mantenimiento anestésico se realizó con oxígeno, aire comprimido, midazolam 5 mg IV y fentanyl: 150 µg IV, sin necesidad de repetir dosis de relajante muscular. Transcurrida 1 hora se valoró posibilidad de estar en presencia de colinesterasa atípica. Se administró una bolsa de plasma, sin obtener respuesta. Continuó intubada y acoplada al ventilador durante 6 horas a partir de la cual se recuperó y se extubó sin dificultad. Conclusiones: Ante la administración de succinilcolina nunca se debe olvidar la posibilidad de bloqueo neuromuscular prolongado por presencia de pseudocolinesterasa, pues es una complicación a tener en consideración.
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Humanos , Feminino , Gravidez , Colinesterases/uso terapêutico , Succinilcolina/uso terapêuticoRESUMO
Los bloqueadores neuromusculares (BNM) son, sin duda, los medicamentos más asociados a los eventos adversos perioperatorios con que debe lidiar el anestesiólogo. Reconocer y tratar a los pacientes con alto riesgo de eventos inesperados relacionados con la aplicación de estos medicamentos debe convertirse en una rutina para el especialista en medicina perioperatoria. Este artículo de reflexión plantea sencillos conceptos de farmacocinética y farmacodinámica que permiten al anestesiólogo hacer más segura la administración de BNM. La preservación de la homeostasis interna, la termoprotección y asegurar la microcirculación son estrategias básicas para disminuir eventos como la curarización residual postoperatoria. Por otra parte, un adecuado enfoque clínico para pacientes en riesgo de reacciones de hipersensibilidad a BNM permite brindarles un manejo seguro e integral, previniendo posteriores eventos de mayor severidad o incluso fatales.
Neuromuscular blocking agents are without doubt the drugs most frequently associated with perioperative adverse events in anesthesia. Acknowledging and treating those patients at high risk of developing unexpected events caused by the administration of these agents should become a routine for the perioperative medicine specialist. This article is a reflection on simple pharmacokinetics and pharmacodynamics for improved safety in the administration of NMBs by the anesthesiologist. Preserving internal homeostasis, thermoprotection and securing microcirculation are key strategies for reducing events such as postoperative residual curarization. Furthermore, a right clinical approach to patients at high risk of developing NMBrelated hypersensitivity reactions enables a safe and comprehensive management of the patient, avoiding subsequent and more severe or even fatal events.
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HumanosRESUMO
En Colombia el accidente ofídico constituye un problema de salud pública que tiene su mayor incidencia en la zona rural, donde se ha observado un déficit de conocimientosen los médicos en cuanto al diagnóstico y tratamiento del ofidismo, así como en el adecuado manejo de los sueros antiofídicos. Debido a esto se decidió hacer una revisión sistemática de artículos en Pubmed y bibliotecas especializadas, con el objetivo de revisar la información disponible a nivelnacional sobre el ofidismo, que dio como resultado el presente artículo, que abarca de manera general las bases diagnósticas del envenenamiento ofídico y el tratamiento médico basado en los antídotos disponibles en el país.Como conclusión, cabe resaltar la importancia de tener en cuenta lo que no se debe hacer en casos de accidente ofídico, ya que representa la principal medida preventiva de complicaciones...
Ophidian accidents in Colombia is a public health problem that has its greatest impact on rural areas, where it has been observed that there is a deficit of knowledge in physicians regarding the diagnosis and treatmentof snakebites, as well as appropriate management of the antivenoms. A systematic review of articles in Pubmed and special libraries has been done in order to review the information available nationally onsnakebites, which generally includes diagnostic bases for ophidian poisoning and the medical treatments based on available antivenoms in thecountry. It should be noted the importance of taking into account the actions or treatments that should notbe carried out in snakebites since they are the main measures to prevent complications...
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Mordeduras de Serpentes/complicações , Mordeduras de Serpentes/diagnóstico , Neutralização de Efluentes , Síndromes NeurotóxicasRESUMO
Objetivo: Cuantificar la incidencia de parálisis residual (PR) y determinar su relación con el tiempo y reversión, en la unidad de recuperación postanestésica (URPA). Material y métodos: Estudio observacional, analítico, transversal y prospectivo, realizado en pacientes postoperados de colecistectomía laparoscópica de la URPA del Hospital Nacional Arzobispo Loayza, entre enero a marzo 2010. Se usó TOF-Watch para diagnosticar PR (TOF<0.9) en la URPA. Se correlacionaron casos de PR con tiempo y reversión de rocuronio. Resultados: Se evaluaron 96 pacientes con consentimiento informado, que cumplieron los criterios de inclusión y exclusión del estudio. La incidencia de PR fue 37.5%. En general, el tiempo y dosis de rocuronio fue 74 min y 0.58 mg/kg respectivamente. En pacientes con PR, el tiempo medio de rocuronio fue 68.3 min, y en pacientes sin PR 77.7 min, con diferencia significativa (p<0.05). Se usó neostigmina para revertir 85 pacientes (88.55) antes de pasar la URPA, de ellos, más de un tercio presentó PR (35.5%). Conclusiones: La incidencia de PR en la URPA fue alta. La PR estuvo asociada al tiempo de rocuronio. Un tiempo de rocuronio menor de 90 minutos predispuso a mayor riesgo de PR. El uso de anticolinesterásicos no garantizó la ausencia de PR en la URPA, especialmente cuando usó infradosis de neostigmina (< o igual a 0.03 mg/kg).
Objective: To quantify the incidence of residual paralysis (RP) and determine its relation with time and reversal in the postanesthesia care unit (PACU). Material and methods: An observational, analytical, transversal and prospective study conducted in postoperative patients of laparoscopic cholecystectomy in the PACU of the Hospital Nacional Arzobispo Loayza from January to March 2010. TOF-Watch was used to diagnose RP (TOF < 0.9) in the PACU. Cases of RP were correlated with time and reversal of rocuronium. Results: we evaluated 96 patients with informed consent, who fulfilled the inclusion and exclusion criteria of the study. The incidence of RP was 37.5%. in general, the time and dose of rocuronium was 74 min and 0.58 mg/kg respectively. In patients with RP, the rocuronium median time was 68.3 min, and in patients without RP 77.7 min, with significant difference (p < 0.05). We used neostigmine to reserve the neuromuscular blockade in 85 patients (88.5%) of whom, 35.5% presented Rp in the PACU. Conclusions: The incidence of RP in the PACU was high. The RP was associated with time of rocuronium. A time of rocuronium less than 90 minutes predisposed to increased risk of RP. The use of anticholinesterase did not guarantee the absence of RP in the PACU, especially when an underdose of neostigmine had been used (< or equal than 0.03 mg/kg)
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Humanos , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Bloqueio Neuromuscular , Colecistectomia Laparoscópica , Período de Recuperação da Anestesia , Estudos Prospectivos , Estudos Transversais , Estudos Observacionais como AssuntoAssuntos
Bloqueio Neuromuscular/efeitos adversos , Bloqueio Neuromuscular/métodos , Relaxantes Musculares Centrais/administração & dosagem , Relaxantes Musculares Centrais/farmacologia , Período de Recuperação da Anestesia , Contração Muscular , Contração Muscular/fisiologia , Monitorização Intraoperatória , Relaxamento Muscular , Relaxamento Muscular/fisiologia , Junção NeuromuscularRESUMO
Objetivo: Determinar si el uso intraoperatorio de sulfato de magnesio en anestesia general inhalatoria brinda ventajas en el mantenimiento anestésico y en el período postoperatorio inmediato. Material y métodos: Se seleccionó dos grupos, A(experimental) y B (control), de 42 pacientes programados para cirugía abdominal cada uno, en un diseño experimental, simple ciego y aleatorizado, realizado de marzo 2009 a junio 2010. Los pacientes luego de una inducción estándar, continuaron el mantenimiento de la anestesia con sevofluorane. El Grupo Arecibió sulfato de magnesio (50 mg/kg) y el Grupo B agua destilada (20 ml). Se registró en todos los pacientes la concentración alveolar mínima (CAM), el tiempo de relajación con dos y tres respuestas del tren de cuatro, el dolor postoperatorio mediante la escala visual analógica (EVA) y la incidencia de temblor postoperatorio. Se comparó los resultados mediante la prueba t de Student para variables numéricas independientes y con la prueba Chi cuadrado para variables categóricas. Resultados: Los resultados para la CAM fueron de 1.42% en el Grupo A y en el Grupo B de 1.90%, sin diferencias estadísticamente significativas (p > 0.05). La relajación muscular estimada con 3 estímulos percibidos del tren de cuatro en el Grupo A fue 52 minutos y de 30 minutos en el B, siendo estadísticamente significativo (p < 0.01). El puntaje de dolor valorado con EVA fue significativamente menor en el Grupo A(2.9, 3.7, 4,7 a los 30, 60 y 90 minutos respectivamente) que en el Grupo B (3.9, 4.9, 6.0 a los 30, 60 y 90 minutos) (p < 0.05). Aunque hubo menos incidencia de temblor en el Grupo A, 9.5% y 16.7% en el Grupo B, las diferencias no fueron significativas (p > 0,05). Conclusiones: La administración de sulfato de magnesio prolongó la relajación muscular y mejoró el control del dolor postoperatorio. ...
Objective: To determine if the intraoperative use of magnesium sulfate in inhalational general anesthesia offers advantages in the anaesthetic maintenance and in the immediate postoperative period. Material and methods: We selected two groups, A (experimental) and B (control), each one of 42 patients scheduled for abdominal surgery, in a experimental, simple blind and randomized design, carried out from march 2009 to june 2010. Patients after standard induction, continued maintenance of anesthesia with sevofluorane. Group A received magnesium sulfate (50 mg/kg) and Group B distilled water (20 ml). It was registered in all patients the minimum alveolar concentration (MAC), the relaxation time with two and three responses of the train of four, postoperative pain using visual analog scale (VAS) and the incidence of postoperative tremor. Results were compared using Students t test for independent numeric variables and Chi square test for categorical variables. Results: The results for MAC were 1.42% in the Group A and in the Group B 1.90%, with no statically significant differences (p > 0.05). Muscle relaxation estimated 3 perceived stimuli of the train of four in the Group A was 52 minutes and 30 minutes for the B, that is statistically significant (p < 0.01). Pain measured with VAS score was significantly lower in Group A (2.9, 3.7, 4.7 at 30, 60 and 90 minutes respectively) than in Group B (3.9, 4.9, 6.0 at 30, 60 and 90 minutes) (p < 0.05). Although there was less incidence of tremor in Group A, 9.5% and 16.7% in Group B, the difference was not significant (p > 0.05). Conclusions: The administration of magnesium sulfate prolonged muscle relaxation and improved the control of postoperative pain. It also produced a discrete decrease of the MAC of sevofluorane, without a clear influence on the incidence of postoperative tremor